41ª Reunião Anual da SBQ

Workshops

Data: 21/05
Horário: 10:00 – 17:00

As inscrições para os workshops vão até o dia 12/05/2018 e devem ser feitas diretamente com o coordenador, através do e-mail informado abaixo. Os inscritos na 41ª RASBQ não pagarão taxa de inscrição, para os demais o valor da taxa será de R$ 150,00, que deverá ser paga através de depósito bancário para: Sociedade Brasileira de Química - CNPJ: 49.353.568/0001-85, Banco do Brasil, agência 4328-1, c.c. 9048-4. A cópia do comprovante de depósito deverá ser enviada ao coordenador do workshop.

Sala A-1

Avanços recentes na caracterização de materiais e compostos inorgânicos e suas aplicações analíticas e eletroanalíticas

Resumo:
Esse Workshop foi organizado pelas Divisões de Eletroquímica/eletroanalítica, Química Analítica e Química Inorgânica. Considerando a importância e o grande desenvolvimento científico e tecnológico da área de materiais e compostos inorgânicos, esse workshop tem o objetivo de discutir algumas das principais técnicas relacionadas com a caracterização destes sistemas. A caracterização por técnicas tradicionais espectroscópicas bem como por técnicas mais recentes e pouco usuais, é fundamental para o entendimento do comportamento funcional desses compostos e para a adequação ao uso pretendido. Além disso, serão abordadas algumas aplicações analíticas e/ou eletroanalíticas destes materiais, demonstrando algumas das inúmeras possilibidades de pesquisa.

E-mail para inscrições: clesianascentes@gmail.com

Programa:

10:00	Abertura
10:10	"Emprego das técnicas de XPS e NEXAFS na caracterização de materiais inorgânicos" Maria Luiza Rocco Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
10:55	"A luminescência como uma ferramenta poderosa para o estudo de compostos e materiais inorgânicos" Beate Saegesser Santos Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
11:40	"Métodos Analíticos para a Determinação de Impurezas Elementares em Nanomateriais" Érico Marlon de Moraes Flores Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
12:25	Almoço
14:00	"Recentes desenvolvimentos de colunas monolíticas para uso em cromatografia líquida" Carla Beatriz Grespan Bottoli Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
14:45	"Investigações estruturais de peptídeos conjugados com macromoléculas e/ou nanopartículas metálicas e seu uso em detecção" Wendel A. Alves Universidade Federal do ABC (UFABC)
15:30	Coffee-break
15:50	"Fotoeletrodos baseados em Semicondutores: síntese, caracterização e emprego em fotoeletroquímica" Luiz Henrique Dall'Antonia Universidade Estadual de Londrina (UEL)
16:35	Discussão final e encerramento

Coordenadores:


Clésia Cristina Nascentes (UFMG)		Maria Valnice B. Zanoni (IQAr-UNESP)		Shirley Nakagaki Bastos (UFPR)

Participantes:


Maria Luiza Rocco (UFRJ) Mais informações Emprego das técnicas de XPS e NEXAFS na caracterização de materiais inorgânicos Nesta palestra, serão abordados os conceitos fundamentais que regem as técnicas espectroscópicas de fotoemissão (XPS – "X-ray photoelectron spectroscopy") e de fotoabsorção (NEXAFS – "Near-edge X-ray absorption fine structure") e o grande potencial que elas apresentam para fornecer importantes informações como a composição química, estados de oxidação, ambiente de coordenação local, dentre outras, de materiais e compostos inorgânicos. Estas técnicas constituem ferramentas analíticas poderosas na análise de materiais com aplicação em diversas áreas, como catálise e eletrocatálise, corrosão e dispositivos para conversão e armazenamento de energia. Alguns exemplos da aplicação de XPS e NEXAFS na elucidação de problemas relativos a algumas destas áreas serão discutidos, visando ampliar a compreensão da correlação estrutura-propriedade. Perspectivas do uso da luz síncrotron proveniente da nova fonte Sirius do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), localizado em Campinas, São Paulo, serão também apresentadas, principalmente no que se refere à possibilidade de realizar estudos in situ de materiais e dispositivos nas condições usuais de operação.	Beate Saegesser Santos (UFPE) Mais informações A luminescência como uma ferramenta poderosa para o estudo de compostos e materiais inorgânicos Fotoluminescência, ou simplesmente, luminescência refere-se à fotoexcitação de uma determinada espécie química, causada por absorção de energia, seguida de emissão em região de menor energia. Diversas técnicas baseadas no estudo da luminescência na região do visível/ultravioleta podem ser usadas para detectar compostos inorgânicos, tanto em solução, quanto no estado sólido. O monitoramento da variação de intensidade dos processos envolvidos na relaxação eletrônica de compostos inorgânicos (tais como fluorescência e fosforescência) são a base de um grande número de métodos analíticos que quantificam as espécies presentes. Compostos inorgânicos podem apresentar estados eletrônicos emissores intrínsecos (p.ex. íons 4f, alguns elementos de transição, compostos contendo grupo uranil UO₂⁺) ou estes podem surgir devido processos eletrônicos mais complexos, como transferência de energia, supressão de emissão radiativa e efeitos de confinamento quântico. As modificações espectrais observadas quando estas espécies se encontram em diferentes vizinhanças químicas (i.e. matrizes cerâmicas, vítreas, poliméricas, compostos de coordenação, etc), bem como os tempos de decaimento da radiação, podem ser relacionadas às condições de simetria impostas aos elementos/espécies. Nesta apresentação será observado, através da discussão de alguns exemplos, que técnicas baseadas em luminescência, versáteis e ultrassensíveis, já se estabeleceram como ferramentas fundamentais para análise de compostos (e materiais) inorgânicos.	Érico Marlon de Moraes Flores (UFSM) Mais informações Métodos Analíticos para a Determinação de Impurezas Elementares em Nanomateriais Atualmente, um dos grandes desafios da Química Analítica é o desenvolvimento de métodos adequados para a determinação de impurezas elementares em nanomateriais. Devido às diversas características específicas dessa classe de materiais, os métodos tradicionais de análise apresentam algumas limitações que dificultam a obtenção de resultados confiáveis. Entre os nanomateriais com maior aplicabilidade, destacam-se os nanotubos de carbono (CNTs). Estes materiais têm sido cada vez mais empregados para aplicações industriais em diversas áreas. Entretanto, as características desses materiais são muito dependentes do teor de impurezas presentes, notadamente impurezas elementares como, p. ex., La, Fe, Ni, Cl, etc. Sob esse aspecto há, ainda, uma demanda por métodos analíticos adequados à determinação de impurezas elementares. Esse desafio é mais importante ao se considerar que os CNTs são, especialmente, resistentes à ação de ácidos concentrados, o que dificulta a obtenção de soluções adequadas à posterior determinação por técnicas espectroanalíticas ou cromatográficas. Considerando esses aspectos, serão apresentados os desafios atuais, bem como algumas alternativas recentes para a determinação de impurezas elementares em nanomateriais com ênfase para CNTs. Aspectos referentes ao preparo da amostra e interferências nas técnicas analíticas serão apresentados e discutidos, assim como as tendências para este tipo de análise.

Carla Beatriz Grespan Bottoli (UNICAMP) Mais informações Recentes desenvolvimentos de colunas monolíticas para uso em cromatografia líquida As colunas cromatográficas monolíticas vêm se desenvolvendo nos últimos anos devido à sua elevada permeabilidade aliada à alta eficiência de separação além da grande diversidade de funcionalização dos monolitos visto que, durante sua preparação diferentes grupos funcionais podem ser utilizados, conferindo propriedades de alta seletividade aos materiais preparados. A alta permeabilidade, e consequentemente, menor pressão de trabalho, está relacionada com a estrutura monolítica característica, constituída por uma peça única formada por um esqueleto tridimensional que preenche toda a coluna contendo espaços vazios que são os macroporos. As colunas monolíticas podem ser de três tipos: inorgânicas à base de sílica, orgânicas com base polimérica e as híbridas que vem atraindo o foco das pesquisas por serem uma alternativa que visa aliar as melhores características das colunas inorgânicas e orgânicas. O rápido desenvolvimento de novas estratégias para sintetizar monolitos em colunas cromatográficas tem estendido as aplicações analíticas destes materiais em diversas áreas. Nesta palestra serão apresentados as recentes estratégias de síntese e caracterização das fases estacionárias monolíticas, bem como suas aplicações em cromatografia líquida. Neste contexto serão abordadas as vantagens, limitações e perspectivas futuras destas novas fases estacionárias.	Wendel A. Alves (UFABC) Mais informações Investigações estruturais de peptídeos conjugados com macromoléculas e/ou nanopartículas metálicas e seu uso em detecção O interesse em torno de propriedades de auto-organização de peptídeos tem emergido nos últimos anos como um campo ativo e diversificado, envolvendo ramos tanto da pesquisa básica quanto aplicações nos domínios da biotecnologia e ciências dos materiais. Entre os diversos usos promissores, destacam-se o desenvolvimento de sensores, sistemas de entrega de drogas, bioeletrônica, reparação de tecidos, catálise, dentre outros. Muitas vantagens – notadamente, a síntese rápida, funcionalização relativamente simples e baixo custo – confirmam o potencial desses arranjos. Ao contrário de outros grupos de biomoléculas, como os lipídios, peptídeos são capazes de formar sistemas auto-organizados apresentando tanto fases líquido-cristalinas quanto nanoestruturas no estado sólido. Essa característica abre uma janela experimental promissora para investigações de arranjos automontados tanto no âmbito da chamada "matéria mole" quanto em sistemas cristalinos de origem biológica. O conhecimento detalhado da estrutura dos peptídeos e de suas repercussões sobre propriedades elétricas, mecânicas e termodinâmicas, naturalmente, é etapa crucial para a resolução desses problemas. Na presente palestra serão apresentadas algumas das investigações realizadas pelo nosso grupo de pesquisa na UFABC, sobre os processos de nanoestruturação de arranjos automontados de peptídeos anfifílicos ligados à biopolímeros e/ou sistemas híbridos envolvendo nanopartículas metálicas, visando aplicações em dispositivos de detecção. [FAPESP, CNPq]	Luiz Henrique Dall'Antonia (UEL) Mais informações Fotoeletrodos baseados em Semicondutores: síntese, caracterização e emprego em fotoeletroquímica

Sala A-2

Academia e Indústria em busca da inovação tecnológica

Resumo: Este workshop conta com a participação das divisões de Química de Materiais e de Catálise e da Associação Brasileira das Indústrias Químicas (ABIQUIM). Existe uma aparente lacuna entre o que a Academia produz e o que as Indústrias Químicas esperam ou mesmo o mercado demanda. Contudo, a produção é intensa quando se observa a academia e as demandas são evidentes, quando se observa as necessidades das empresas. Assim, o objetivo deste workshop é integrar representantes da academia e da indústria para divulgar a produção acadêmica referente às temáticas de pesquisa e desenvolvimento e contextualizar os desafios da indústria para a inovação.

E-mail para inscrições: cmronconi@icloud.com

Programa:

10:00-10:15	Abertura Célia Machado Ronconi (MAT), Sibele B. Castellã Pergher (CAT) e Fernando Tibau (ABIQUIM) Diretores das Divisões de Química de Materiais e de Catálise e Gerente de Inovação e Assuntos Regulatórios da ABIQUIM
10:15-11:00	"Processo de desenvolvimento de produtos no Centro de Tecnologia em Nanomateriais (CTnano)" Glaura Goulart da Silva Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
11:00-11:15	Coffee-break
11:15-12:00	"Avanços Recentes na Indústria de Biodiesel e Bioquerosene e sua Interação com o Setor Acadêmico" Donato Aranda Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
12:00-14:00	Almoço
14:00-16:30	Mesa-Redonda: "Desafios da Indústria para a Inovação" Moderador: José Vitor Bomtempo (UFRJ) Debatedores: Oswaldo L. Alves (UNICAMP) Claudio Mota (UFRJ) Marcelo do Amaral (Globalyeast) Roberto Werneck (Braskem)

Coordenadores:


Célia Machado Ronconi (UFF)	Sibele Berenice Castellã Pergher (UFRN)

Participantes:


Glaura Goulart da Silva (Vice-coordenadora do CTNano, UFMG) Mais informações Processo de Desenvolvimento de Produtos no Centro de Tecnologia em Nanomateriais (CTnano) O Centro de Tecnologia em Nanomateriais (CTNano) foi criado por meio de parceria entre agentes dos setores público e privado e está instalado no Parque Tecnológico de Belo Horizonte. O objetivo do CTNano é o desenvolvimento tecnológico a partir de nanomateriais, servindo de apoio à inovação em setores estabelecidos da indústria nacional e à geração de empresas de base tecnológica. O desenvolvimento tecnológico que lida com conhecimento na fronteira científica envolve projetos de alto risco, com incertezas técnicas variadas e o uso de um Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) tem sido considerado como fator de sucesso para o efetivo alcance de inovações. A equipe do CTNano elaborou uma proposta¹ de PDP que consideramos capaz de contribuir com a prática de processos de inovação em contextos de grande complexidade tecnológica. As possibilidades de diálogo entre os aspectos de flexibilidade e padronização de processos em ambientes de alta incerteza serão discutidas nesta apresentação com exemplo de caso na área de nanocompósitos poliméricos². ¹ R.G. Resende et al., 11º Congresso Brasileiro de Inovação e Gestão de Desenvolvimento do Produto, Blucher Proceedings, novembro 2017 vol. 3 num. 12, 2017; DOI: 10.5151/cbgdp2017-108. ² M.C. Lopes et al., "Otimização do processo de dispersão de nanotubos de carbono em poliuretano termorrígido", Polímeros, 26(1), 81-91, 2016; DOI: 10.1590/0104-1428.2087.	Donato Aranda (EQ-UFRJ) Mais informações Avanços Recentes na Indústria de Biodiesel e Bioquerosene e sua Interação com o Setor Acadêmico Despite of tremendous effort to develop second generation biofuels, most of the expected new technologies has failed from a technical point of view due to small yields, extensive maintenance or because economic drawbacks like high capital expenses (CAPEX) or significant amount of co-products to be developed in the market. Meanwhile, first generation biofuel programs like ethanol and biodiesel keep growing in several countries, mainly outside Europe. Brazil, for instance, is the second largest biodiesel producer in the world and its production will probably to double in 3 or 4 years with a strong mandatory program officially achieving B10 in 2018 with a B20 projection in the next decade. Part of this success is ascribed to a similar final price as compared to fossil diesel even without subsides. Learning curve of biodiesel production is a clear fact when you evaluate the last ten years when the first biodiesel plants started to produce in Brazil. Nowadays, not few ones have more than one million liters/day capacity but scale up has not been the only one factor to explain how this biofuel became feasible in some countries. In addition to available raw materials, engineering has played a very important role in this field. Sodium methylate transesterification catalyst consumption now is smaller than in the first plants, even with the higher yields (more than 99 %) which are regularly obtained in the current factories. Antioxidant concentration has also decreased despite higher oxidative stability values have been required in the new biodiesel standards. Probably, one of the most important advances has been the development of esterification reactors in order to use lower prices raw materials with higher acid numbers. From the original batch reactors with very corrosive catalysts like sulphuric acid, new plants are using continuous esterification reactors working with solid catalysts or even with higher pressure and no catalyst. Reactive distillation systems for esterification process will be discussed in more detail as an interesting innovative process.	José Vitor Bomtempo (EQ-UFRJ) Mais informações Engenheiro químico pela Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), mestre em Engenharia de Produção pela COPPE, UFRJ (1984) e doutor em Economia Industrial pela École Nationale Supérieure des Mines de Paris (1994). Atua como professor e pesquisador no Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos da Escola de Química, UFRJ, na área de Gestão e Inovação Tecnológica, e no Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento, PPED, do Instituto de Economia, UFRJ. Tem experiência nas áreas de Economia e Administração, com ênfase em Estudos Industriais, Economia e Gestão da Inovação, atuando principalmente nos seguintes temas: bioeconomia, competências para inovar, inovações tecnológicas, indústrias de processos químicos e de energia, estratégias empresariais, estratégias tecnológicas e de inovação.

Oswaldo L. Alves (IQ-UNICAMP) Mais informações Oswaldo Luiz Alves é Professor Titular e Decano do Departamento de Química Inorgânica do Instituto de Química da UNICAMP (Brasil) e fundador/coordenador científico do Laboratório de Química do Estado Sólido (LQES). É Doutor em Ciências (1977) pela UNICAMP e realizou o seu pós-doutoramento no LASIR-CNRS, França (1979-1981). É membro Titular da Academia Brasileira de Ciências desde 2001, fellow of The World Academy of Sciences (TWAS), 2014, fellow of the Royal Society of Chemistry (FRSC), 2015, membro do Conselho Científico do Instituto Serrapilheira (2017) e do Comitê Consultivo de Nanotecnologia e Novos Materiais - CCNANOMAT, MCTIC (2017). Publicou mais de 200 artigos científicos, depositou 31 patentes (04 internacionais), das quais 05 patentes foram concedidas e 01 licenciada (transferência de tecnologia) para o setor produtivo. Seu interesse de pesquisa inclui compostos lamelares, sistemas químicos integrados, nanocompósitos, quantum-dots, nanotubos inorgânicos, nanopartículas metálicas, vidros especiais para dispositivos fotônicos, desenvolvimento de nanoecomateriais e interação de nanoestruturas com biossistemas.	Cláudio J. A. Mota (IQ-UFRJ) Mais informações Engenheiro Químico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981), mestre em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986) e doutor em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993). Atualmente é professor titular e diretor do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sendo docente permanente dos Programas de Química e Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos. Recebeu o prêmio TWAS, concedido pela Academia Mexicana de Ciências, pelo melhor trabalho de colaboração com pesquisador mexicano. Também foi agraciado com o Prêmio de Tecnologia da ABIQUIM. Suas principais linhas de pesquisa estão relacionadas à conversão de glicerol, produção de biocombustíveis, transformação catalítica de biomassa não alimentícia, hidrogenação de CO₂ a metanol e hidrocarbonetos, conversão de CO₂ a carbonatos orgânicos, mecanismos de reações catalíticas, acidez de zeólitas e outros sólidos ácidos, química de carbocation e processos de refino, petroquímica e conversão de gás natural.	Marcelo do Amaral (Diretor da GlobalYeast) Mais informações É Engenheiro Químico pela UFRJ (1996) e doutor cum magna laude pela Universidad del Pais Vasco (2003), Espanha, em Materiais Poliméricos. Atualmente é Diretor da empresa GlobalYeast, uma startup de biotecnologia com centro de pesquisa na Bélgica e escritório no Brasil. Como Diretor da GlobalYeast é responsável pela implementação do plano de negócios da empresa, pela coordenação das atividades de Desenvolvimento de Negócios e Pesquisa & Desenvolvimento, e também pelas atividades de Administração e Finanças. Possui experiência na indústria sucro-alcooleira, química, acadêmica e consultoria de gestão. Palestrante e presidente do plenário da Gordon Research Conference, Marcelo publicou vários artigos em periódicos internacionais, é inventor de 5 patentes, atua como revisor e combina conhecimento científico e tecnológico com visão de negócios. Antes de ingressar na GlobalYeast, ocupou os cargos no Centro de Pesquisas da Academia, Consultoria de Gestão e nas indústrias Química e Etanol.

Roberto Werneck (Braskem) Mais informações Engenheiro Químico pela Universidade Federal do Paraná (1979) e mestre em Engenharia Química pela COPPE-UFRJ (1983). É professor no curso de graduação em Engenharia Química da PUC-RIO desde 1993, onde leciona a disciplina Controle de Processos. Trabalhou em projetos, tecnologia, consultoria e automação em várias áreas, tais como Química, Óleo & Gás e Mineração. Após sete anos liderando a área de Tecnologia de Processos Renováveis, Werneck é atualmente responsável pelas colaborações acadêmicas da área de Global Process Technology da Braskem e pelo suporte tecnológico à planta de eteno verde e ao polietileno verde desta mesma empresa.

Sala A-3

Química Orgânica e Medicinal: da Academia até a Iniciativa Privada

Resumo: O workshop envolvendo as divisões de Química Medicinal e Química Orgânica promoverá a interação entre áreas que estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento e produção de fármacos, através de apresentações de membros da academia, bem como representantes da iniciativa privada, visando intensificar a interação entre universidades e indústrias farmacêuticas e farmoquímicas.

E-mail para inscrições: rvcguido@ifsc.usp.br

Programa:

10:00–10:10	Abertura Mauricio M. Victor (ORG) e Rafael Guido (MED) Diretores das Divisões de Química Orgânica e Química Medicinal
10:10–10:40	"A Chemistry Journey Towards Compliance" Marcelo Saraiva Gilead/USA
10:40–11:10	Jairton Dupont Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IQ-UFRGS)
11:10–11:40	"Inovação Radical no Aché Laboratórios Farmacêuticos" Alessandra Mascarello Aché Laboratórios Farmacêuticos
11:40-12:00	Debates
12:00–14:00	Almoço
14:00–14:30	Antônio E. G. Santana Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
14:30–15:00	Fábio Barros Instituto Vitanova
15:00–15:30	Debates
15:30–15:50	Coffee-Break
15:50–16:20	Eliezer J. Barreiro Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ICB-UFRJ)
16:20–16:40	Debates
16:40–17:00	Considerações Finais

Coordenadores:


Rafael Victorio Carvalho Guido (USP)	Mauricio Moraes Victor (UFBA)

Participantes:


Eliezer J. Barreiro (ICB-UFRJ) Mais informações Resumo: Nesta apresentação trataremos de relatar alguns aspectos das experiências do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias bioativas (LASSBio) do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sede do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Fármacos e Medicamentos (INCT-INOFAR) e os esforços translacionais, visando a transferência da tecnologia desenvolvida, em parte de seus projetos interdisciplinares de fase pré-clínica de novos candidatos a fármacos, para o setor produtivo empresarial farmacêutico. Algumas estratégias de aproximação para com a IF, nestes de tempos de open-science & amp; open-innovation, serão ilustradas, assim como o diagnóstico dos principais gargalos detectados na construção do ambiente favorável ao diálogo consequente entre empresa-academia- governo.	Jairton Dupont (IQ-UFRGS) Mais informações Resumo: Apresentaremos a experiência do Laboratório de Catálise Molecular da UFRGS em projetos conjuntos com parceiros não acadêmicos (Petrobras, Braskem, Cristália e Colorminas). O principal papel da Universidade nestes mais de 25 anos de interações está centrado no desenvolvimento de conhecimento básico e na formação de pessoal altamente qualificado para sustentar e alavancar os processos de inovação que ocorrem no setor não acadêmico. Os casos de sucesso sempre ocorreram quando os papéis dos atores envolvidos estavam previamente definidos.	Antônio E. G. Santana (UFAL) Mais informações Resumo: Apresentaremos a nossa experiência em constituir o Laboratório de Pesquisas em Recursos Naturais, na Universidade Federal de Alagoas, no desenvolvimento de conhecimento básico e na formação de pessoal altamente qualificado para o mercado de trabalho, seja acadêmico seja na indústria. A busca de novas oportunidades e a possibilidade de sustentar e alavancar processos de inovação "verdes", que ocorrem na agricultura; os desafios e oportunidades na construção de um grupo voltado para a solução de problemas ligados à agricultura, com foco no controle de pragas e na construção de startup para a produção de feromônios; a construção de uma relação entre a pesquisa e a aplicação; o apoio das iniciativas pública e privada e a relação de um pequeno empreendedor com os órgãos de fiscalização e regulamentação, com análise também de processo de internacionalização, para colocação de um produto tecnológico brasileiro em grandes centros.

Alessandra Mascarello (Aché Laboratórios Farmacêuticos) Mais informações Inovação Radical no Aché Laboratórios Farmacêuticos Resumo: Esta apresentação visa mostrar as iniciativas do Aché no campo da Pesquisa e Inovação, dando um destaque especial para o Laboratório de Design e Síntese Molecular, trazendo um pouco da nossa experiência com a obtenção de moléculas inovadoras. Os temas abordados serão: i. Trajetória profissional Academia-Indústria; ii. Desafios na área de Inovação Radical no Brasil; iii. Case de sucesso: parceria público-privada com Structural Genomics Consortium (SGC).	Marcelo Saraiva (Gilead/USA) Mais informações A Chemistry Journey Towards Compliance Resumo: Esta apresentação tem como objetivo mostrar a importância dos controles de sistemas de qualidade relacionados à química de processo e à manufatura na indústria farmacêutica. Os requerimentos de conformidade (Compliance) aumentam desde as fases de estudos clínicos até a comercialização. Os desafios para o químico encontrados durante a manufatura de insumos farmacêuticos ativos e que envolvem conhecimento de química orgânica assim como da regulamentação também serão expostos. Com esta discussão, pretendo despertar o interesse dos alunos e professores para com as Boas Práticas de Manufatura e Conformidade (Compliance), objetivando uma colaboração mais efetiva entre a indústria farmacêutica e as universidades nesta área de atuação. Exemplos da minha experiência como químico e auditor de GMP (Good Manufacturing Practices), assim como de agências de regulamentação da saúde serão ilustrados.	Fábio Barros (Instituto Vitanova) Mais informações Resumo: Nos dois últimos anos da minha graduação na UFSCar, aceitei o desafio de uma iniciação cientifica. Chamo de desafio, pois era a interpretação de algumas análises de MS que já havia rodado por alguns alunos, mas ainda estava sem entendimento. Após um ano de muitas tentativas e infinitos erros, chegamos a uma resposta. O primeiro artigo com meu nome e o encanto pela Espectrometria de Massas. Não sabia ali, mas estava definido meu caminho nos próximos anos. Ganhei um segundo desafio, esse foi mais fácil, não sei se pela experiência anterior ou por se tratar de uma classe de compostos que ionizava melhor. A partir desse momento, só me interessava por espectros de massas, tanto faz se fosse ou não do meu projeto. Busquei me dedicar a essa paixão, porem como o meu histórico no início da graduação era ruim, bolsa Fapesp não era uma possibilidade. Tive o entendimento que se quisesse trabalhar com espectrometria de massas teria que ir a indústria. Foi o que acabou acontecendo, uma ex-aluna da UFSCar, solicitou a indicação ao meu orientador. Agarrei a oportunidade, eram somente dois dias por semana, mas encarei como se fosse o trabalho para a vida toda. Dois anos depois, era sócio do meu contratante e tinha uma empresa de consultoria em espectrometria de massas. Após 7 anos na sociedade, já tínhamos 13 sistemas de LCMSMS, resolvei que queria desafios maiores, migrei para a indústria farmacêutica, mantendo um pé nas startups, com a mesma paixão pelos desafios encontrados na universidade.

Sala C-1

Como é o ensino de Química Ambiental e Educação Ambiental no Brasil?

Resumo: O ensino da Química Ambiental no Brasil já passou por vários processos de evolução, porém o mesmo se entrelaça com a Educação Ambiental e muitos conceitos da própria química são não explorados de maneira correta. Apesar do grande elo que as une, muitas vezes a formação do professor ou o conteúdo apresenta falhas que prejudicam o verdadeiro aprendizado. O objetivo deste workshop é discutir como está sendo ensinada a Química Ambiental e a Educação Ambiental nos cursos de Graduação e no ensino médio no Brasil e o que pode ser feito em termos de ensino, principalmente de Química, para sanar estas lacunas.

E-mail para inscrições: marlonsoares13@gmail.com

Divisões envolvidas: Divisão de Ensino de Química e Divisão de Química Ambiental

Programa:

10:00	Abertura
10:10	"Entrelaces disciplinares da Química Ambiental e Educação Ambiental na estruturação curricular: aspectos formativos em perspectiva" Nyuara Araújo Da Silva Mesquita Universidade Federal de Goiás (UFG)
10:50	Perguntas e debate
11:05	"A evolução dos cursos e disciplinas de Química Ambiental no Brasil nos últimos anos" Elizabeth Weinhardt Scheffer Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
11:45	Perguntas e debate
12:00-14:00	Almoço
14:00	"Desafios dos cursos de bacharel em Química Ambiental e ajustes ao longo do tempo" Renato S. Freire Universidade de São Paulo (IQUSP)
14:50	Perguntas e debate
15:00	Mesa redonda: "Educação ambiental aliada ao ensino de química no Ensino Médio: experiências e desafios" Andréa Horta Machado Univerdidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
15:30	Coffee-break
15:50	"A Química Ambiental e a Educação Ambiental: qual o nosso papel na formação de educadores ambientais?" Maria Lucia Arruda de Moura Campos Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP)
16:20	Discussões
17:00	Encerramento

Coordenadores:


Maria Cristina C. Gazotti (UENF)	Márlon Herbert F. B. Soares (UFG)

Sala C-2

XVI Workshop de Pós-Graduação em Química

Resumo: O XVI Fórum de Pós graduação em Química trará aos coordenadores uma programação diversificada e atual, abordando problemas relativos ao financiamento público e privado, à avaliação pela CAPES depois do calendário quadrienal, as perspectivas da pós-graduação em química no Brasil, e a inserção dos futuros egressos em um cenário incerto. Momentos difíceis como o atual necessitam reflexão e novas atitudes. Exemplos são necessários para a descoberta de novas rotas para realização a contento da pesquisa e para a formação adequada dos novos pós-graduandos. A regulamentação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação também é um aspecto muito importante, permitindo que mais docentes e alunos sejam empreendedores, sendo portanto necessário conhecê-la a fundo. Ela trará um novo alento à PG brasileira e contribuirá na análise dos cenários futuros, já que novas habilidades serão necessárias e algumas não mais, tornando a discussão neste momento de transição muito importante.

E-mail para inscrições: mofg@qui.ufal.br

Programa:

09:00-09:10	Abertura
09:10-10:00	Conferência de Abertura: "Internacionalização, Inovação, Publicação e Pós-Graduação: o que a SBQ tem a ver com isso?" Aldo J.G. Zarbin Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Simpósio 1:	"Financiamento para pesquisa: fontes alternativas" Coordenador: Rochel Montero Lago Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
10:00	Enfoques Rochel Montero Lago Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
10:10	"Interação da Universidade com Instituições Públicas e Privadas: alternativa de financiamento para grupos de pesquisa" Paulo Anselmo Ziani Suarez Universidade de Brasília (UnB)
10:25	"As FAPs, o fortalecimento da pesquisa e a relevância dos resultados" Evaldo Vilela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)
10:40	"Edital de inovação da Indústria e Embrapii" Carolina Maria Machado de Carvalho Andrade Instituto SENAI de Inovação Biomassa (SENAI Inovação em Química)
10:55	"Financiamento de Projetos de Pesquisa Vale-Universidade" Fabricio Parreira Centro de Tecnologias de Ferrosos (CTF)
11:10-12:00	Debate
12:00	Almoço

Simpósio 2:	"Perspectivas dos PPGQ e inserção dos futuros profissionais/Cenários futuros para a formação do pós-graduando" Coordenadora: Maria Domingues Vargas Universidade Federal Fluminense (UFF)
14:00	Enfoques Maria Domingues Vargas Universidade Federal Fluminense (UFF)
14:25–14:40	"Evolução da pós-graduação na área de química e perpectivas" Adriano Monteiro Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
14:40–14:55	"Inovação e o momento de crise brasileira" Norberto Peporine Lopes Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FCFRP-USP)
14:55–15:40	Discussão
15:40–16:00	Café

Simpósio 3:	"Avaliação da PG brasileira. Boas práticas na condução da pós-graduação" Coordenadora: Marília Oliveira F. Goulart Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
16:00	Enfoques Marília Oliveira F. Goulart Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
16:10–16:25	"Há um novo formato para avaliação?" Maysa Furlan Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus Araraquara (IQAr-UNESP)
16:25–17:00	"Experiências bem sucedidas vivenciadas na avaliação. UFMG: Contato com a sociedade" Aberta a palavra aos coordenadores, em vários níveis (3,4,4,6,7), em diferentes regiões. 5 minutos (ainda a escolher). Hélio Duarte Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
17:00–17:30	Discussão e Avaliação
17:30	Encerramento

Patrocínio: SBQ, FAPEMIG, INCT – Midas, CAPES

Coordenadores:


Marília Oliveira F. Goulart (UFAL)	Maria Domingues Vargas (UFF)

Participantes: Coordenadores dos programas de Pós-graduação do país

Sala Paraná IV

Integração das Secretarias Regionais da SBQ

Resumo:

E-mail para inscrições:

Programa:

10:00-10:05	Abertura Coordenador - Silvio do Desterro Cunha Secretário Adjunto da SBQ
10:05-10:15	Aldo José G. Zarbin Presidente da SBQ
10:15-10:30	Andre Galembeck Tesoureiro da SBQ
10:30-10:45	Regional Alagoas Isis Martins Figueiredo Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
10:45-11:00	Regional Bahia Rennan Geovanny Oliveira Araujo Universidade Federal da Bahia (UFBA)
11:00-11:15	Regional Ceará Aluísio Marques da Fonseca Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
11:15-11:30	Regional Distrito Federal João Batista Lopes Martins Universidade de Brasília (UnB)
11:30-11:45	Regional Pará Patrícia Santana Barbosa Marinho Universidade Federal do Pará (UFPA)
11:45-12:00	Regional Pernambuco Ana Paula Silveira Paim Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
12:00-14:00	Almoço
14:00-14:15	Regional Goiás Flavio Colmati Junior Universidade Federal de Goiás (UFG)
14:15-14:30	Regional Interior Paulista Waldemar Saffioti Humberto Marcio S. Milagre Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus Araraquara (IQAr-UNESP)
14:30-14:45	Regional Minas Gerais Hallen Daniel Rezende Calado Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
14:45-15:00	Regional Campinas Julio Cezar Pastre Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
15:00-15:15	Regional Paraná Elisa Souza Orth Universidade Federal do Paraná (UFPR)
15:15-15:30	Regional Rio de Janeiro David Rodrigues da Rocha Universidade Federal Fluminense (UFF)
15:30-15:50	Intervalo, café
15:50-16:05	Regional Viçosa Reinaldo Francisco Teófilo Universidade Federal de Viçosa (UFV)
16:05-16:20	Regional Roraima Luiz Antonio Mendonça Alves da Costa Universidade Federal de Roraima (UFRR)
16:20-16:35	Regional Espirito Santo André Romero da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, Campus Aracruz (IFES)
16:20-16:35	Considerações dos participantes do Workshop
16:35-16:50	Norberto Peporine Lopes Presidente da SBQ gestão 2018-2020
16:50-16:55	Secretário Adjunto da SBQ gestão 2018-2020
16:55-17:00	Encerramento Silvio do Desterro Cunha Secretário Adjunto da SBQ

Coordenadores:


Silvio do Desterro Cunha (UFBA)

Participantes: Secretários Regionais da SBQ

Sala C-3

SBQ Jovem: para construir o amanhã

Resumo: O workshop é destinado à jovens cientistas, como preparação e incentivo para acelerar o desenvolvimento de suas carreiras, através da abordagem de assuntos que são pouco explorados durante a educação formal, mesmo sendo estratégicos para uma carreira de sucesso. Além disto, este workshop visa aproximar o jovem cientista da Sociedade científica que o representa no país.

E-mail para inscrições: sbqjovem@gmail.com

Programa:

09:00-09:40	"História da SBQ" Romeu Cardozo Rocha Filho Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
09:40-10:30	"Publicação Científica" Eliezer J. Barreiro Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ICB-UFRJ)
10:30-11:20	"Estratégias para captação de recursos para pesquisas científicas" Paulo H. G. Zarbin Universidade Federal do Paraná (UFPR)
11:20-12:15	"Networking – do simples bate-papo às mídias sociais e eventos científicos " Guilherme A. Marson Universidade de Sâo Paulo (IQUSP)
12:15-14:00	Intervalo
14:00-14:50	"Relação pessoal com a SBQ e importância das representatividades científicas" Aldo J. G. Zarbin Universidade Federal do Paraná (UFPR)
14:50-15:40	"Empreendedorismo" Rochel M. Lago Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
15:40-16:00	Intervalo
16:00-16:50	"Planejamento de Carreira" Ruben Dario Sinisterra Millán Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Coordenadores:


Fernando de Carvalho da Silva (UFF)	Diogo Montes Vidal (UFMG)

Participantes:


Aldo José G. Zarbin (UFPR)	Eliezer J. Barreiro (ICB-UFRJ)	Guilherme Andrade Marson (IQUSP)

Paulo H. G. Zarbin (UFPR)	Rochel Montero Lago (UFMG)	Romeu Cardozo Rocha Filho (UFSCar)

Ruben Dario Sinisterra Millán (UFMG)

WORKSHOPS

Workshops