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BOLETIM ELETRÔNICO No 827
FEVEREIRO 2009

1.
Editorial
QUALIS:
Quo Vadis?
O Brasil possui o sistema de
pesquisa e pós-graduação mais amplo e consolidado da América Latina e
Caribe e muito do sucesso deste sistema pode ser creditado à implantação
da avaliação dos cursos de pós-graduação pela CAPES e dos Comitês
Assessores no CNPq, ambos na década de 1970. Desde então, o processo de
avaliação nestas agências passou por várias reformulações, sempre sobre a
ótica do aperfeiçoamento.
Em 1998 a CAPES introduziu o
Aplicativo Qualis: “Uma lista de veículos utilizados para a divulgação
da produção intelectual dos programas de pós-graduação stricto sensu
(mestrado e doutorado), classificados quanto ao âmbito de circulação
(Local, Nacional, Internacional) e à qualidade (A, B, C), por área de
avaliação. A Capes utiliza o Qualis para fundamentar o processo de
avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação”.1 Durante
a avaliação trienal 2005-2007 o Qualis foi alterado e vários Periódicos
tiveram a sua posição modificada. Recentemente, em pleno período de
coleta de informações visando o triênio 2008-2010, a coordenação da área
de Química divulgou novas mudanças no sistema QUALIS2 com a
introdução de duas categorias no nível A, cinco no nível B e atribuindo
ao estrato C o valor zero. Os objetivos das mudanças são relevantes:
aperfeiçoar o sistema de avaliação e permitir a comparabilidade entre as
diferentes áreas.
Em novembro de 2008, o Fórum de
Coordenadores de Pós-graduação em Química reuniu-se em Ribeirão Preto,
SP, com uma agenda que incluía a discussão da avaliação dos cursos. Após
dois dias de trabalho, divulgou uma moção que se opõe à nova
classificação anunciada pela CAPES: “O Fórum de Pós-Graduação, após
uma longa e aprofundada discussão, considerou inadequada a nova proposta
para o Qualis e refuta os valores percentuais de 20 e 50% para os
estratos A1 + A2 e A1 + A2 + B1, respectivamente. A aplicação desses
percentuais faz com que vários periódicos importantes sejam excluídos dos
estratos superiores, afetando diferentes subáreas tradicionais e de
importância histórica e estratégica para a pesquisa em Química no Brasil,
pois em alguns casos não existem periódicos que atingem tais fatores de
impacto. Além disso, impedem que publicações como o Journal of the
Brazilian Chemical Society, a Química Nova e os Anais da Academia
Brasileira de Ciências reflitam seu importante papel como suporte para a
divulgação dos trabalhos científicos na área de Química no país e no
exterior. É de extrema importância levar em consideração o papel
estratégico que esses periódicos representam para a inserção da pesquisa
no cenário nacional e internacional”. Em resumo, os avaliados, que
contribuem diuturnamente para o aperfeiçoamento do sistema e realmente
fazem a pesquisa e a pós-graduação refutam o Qualis divulgado!
Um aplicativo como o QUALIS, para
ser de uso abrangente necessita ter por princípio o uso de múltiplos
critérios para a classificação dos periódicos e não o uso de um critério
único como o FI (fator de impacto).3 A comunidade
acadêmica sabe muito bem que indicadores tipo FI ou fator h4
refletem a visibilidade e a inserção internacional de um
periódico/artigo/pesquisador, além da sua qualidade ou impacto. Por isso
mesmo, um analista brasileiro usou recentemente a expressão “favor de
impacto”.6 Considerando-se uma área especifica como a Química,
a comparabilidade entre os periódicos utilizando o FI incorre em sérios
desvios. Por exemplo, o periódico Inorganic Chemistry dificilmente
apresentará um FI maior do que Analytical Chemistry, o que não
significa que não haja artigos de excelente qualidade, nas duas disciplinas.
Simplesmente, a visibilidade das inovações metodológicas analíticas em
outras disciplinas é maior do que a da química inorgânica. O mesmo pode
ser observado ao se comparar Atmospheric Environment e Environment
Science and Technology, ou ainda comparar periódicos que publicam
revisões com os que publicam resultados originais de pesquisa científica.
São inúmeros, dentro e fora da
Química os exemplos em que a visibilidade é o maior fator de distinção
entre periódicos, e não a qualidade ou o impacto.
Como comparar o papel exercido nas
comunidades local e internacional pelo Journal of the American
Chemical Society, criado há 130 anos com o do Journal of the
Brazilian Chemical Society criado há 20 anos? Certamente que não será
através dos respectivos FI! Por outro lado, qual das duas revistas deve
ser o objetivo de ações estratégicas que a valorize e dessa forma
valorize a ciência brasileira? Qual delas tem maior possibilidade de
veicular informação científica séria e importante para as estratégias de
desenvolvimento brasileiro, mas pouco relevante para estratégias e
desenvolvimento econômicos dos países centrais?
A divulgação de resultados de
pesquisa cientifica é cada vez mais uma atividade empresarial de grandes
conglomerados editoriais que recebem a informação sem custo, utilizam a
avaliação por pares, também sem custo, e comercializam a informação a
preços cada vez mais elevados. Supervalorizar o FI e/ou o fator h é
também uma forma de supervalorizar estes conglomerados. São raros os
exemplos como o da Sociedade Brasileira de Química que disponibiliza os
seus periódicos na internet sem qualquer custo; e o da CAPES que mantém o
portal de periódicos com livre acesso ao sistema de pós-graduação,
contribuindo de forma significativa para a inclusão científica e
tecnológica.
Atualmente, a disseminação da
divulgação em meio eletrônico e o crescente aperfeiçoamento dos sistemas
de busca estão permitindo o acesso a qualquer tipo de publicação em meio
eletrônico e em qualquer língua ou formato. A atual revolução na mídia de
difusão do conhecimento científico fatalmente inviabilizará ou exigirá a
reconstrução de indicadores como FI e h. É o momento de olhar a frente e
de desenvolver novos indicadores.
Avaliar não é, nem nunca foi uma
atividade simples. Especialmente, porque a avaliação pertence ao avaliado
e não ao avaliador. Contabilizar indicadores é um processo simples, mas
qualificá-los é um processo complexo e que exige equilíbrio, parâmetros e
regras bem (e previamente) definidas. Na noite, um enxame de vagalumes
brilha mais do que um solitário farol. Entretanto, o farol nos ensina o
caminho! O aplicativo Qualis é uma boa ferramenta para auxiliar o sistema
de avaliação. Entretanto, nos dez anos de uso ele tem sido mudado para
não mudar... Ou seja, o “sarrafo” muda de posição, mas a lógica da
avaliação continua a mesma, exacerbando a importância de um dos aspectos
da pós-graduação e subjugando a relevância sob indicadores erigidos em
critérios finais e únicos. Os(as) colegas que hoje estão engajados no
processo de avaliação deveriam considerar atentamente a mensagem dos
avaliados e refletir sobre o significado de cada instrumento utilizado.
Neste momento, a pergunta que não cala é: Qualis, Quo Vadis?
Jailson B. de Andrade - UFBA
Fernando Galembeck – UNICAMP
Referências
1.
http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis, acessada em Janeiro 2009.
2. Dupont, J.; Dias, L. C.; Quim.
Nova 2008, 31, 1283.
3. Pinto, A. C.; de Andrade, J. B.;
Quim. Nova
1999, 22, 448.
4. Hirsch, J. E.; Proc.
Natl. Acad. Sciences 2005, 102, 16569.
5. de Andrade, J. B.; J. Braz.
Chem. Soc. 2009, 20, 3.
6. Leite, M.; JC e-mail 3644,
18/11/2008.
Fonte: Editoria da QN
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Editorial
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1
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QUALIS: Quo Vadis?
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Jailson
B. de Andrade e Fernando Galembeck
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Artigo
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7
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Estudo da adsorção de surfactante catiônico na
matriz inorgânica fosfato de nióbio hidratado
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Paulo H. F. Pereira e Ma Lucia C. P.
da Silva
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12
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Constituintes químicos de Parmotrema
lichexanthonicum Eliasaro & Adler - isolamento, modificações estruturais
e avaliação das atividades antibiótica e citotóxica
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Ana C. Micheletti, Adilson Beatriz, Dênis P. de
Lima, Neli K. Honda, Cláudia do Ó Pessoa, Manoel O. de Moraes, Letícia
V. Lotufo, Hemerson I. F. Magalhães e Nádia C. P. Carvalho
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21
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Um novo procedimento de síntese da zeólita A
empregando argilas naturais
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Reus T. Rigo, Sibele B. C. Pergher, Diego I.
Petkowicz e João H. Z. dos Santos
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26
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Extração seletiva de metais pesados em
sedimentos de fundo do Rio Tietê, São Paulo
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José E. Bevilacqua, Ivone S. da Silva, Jaim
Lichtig e Jorge C. Masini
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34
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Estudo de adsorção de compostos sulfurados
utilizando um diesel comercial dopado com benzotiofeno e dibenzotiofeno
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Robison P. Scherer, Álvaro L. Malvesti, Sibele B.
C. Pergher e Wladmir F. de Souza
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38
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Efeito da composição das correntes do conversor
das unidades de FCC no desempenho catalítico de aditivos DESOx
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Carla Ma S. Polato, José L. F.
Monteiro e Cristiane A. Henriques
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45
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Estudo da síntese da zeólita MCM-71
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Caroline Luvison, Marcelo L. Mignoni e Sibele
B. C. Pergher
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48
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First secondary metabolites from Herissantia
crispa L (Brizicky) and the toxicity activity against Artemia
salina Leach.
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Danielly A. da Costa, Wemerson N. Matias, Igara
O. Lima, Aline L. Xavier, Vivian B. M. Costa, Margareth de F. F. M.
Diniz, Ma de Fátima Agra, Leônia Ma Batista, Ma
de Fátima V. de Souza e Davi A. e Silva
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51
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The role of bound chlorine in the brightness
reversion of bleached hardwood kraft pulp
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Kátia Ma M. Eiras, Jorge L.
Colodette e Vanessa L. Silva
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56
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Determinação de benzeno, tolueno, etilbenzeno e
xilenos em gasolina comercializada nos postos do estado do Piauí
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Flamys L. do N. Silva, José R. dos Santos Jr.,
José M. Moita Neto, Rosa L. G. do N. P. da Silva, Danilo L. Flumignan e
José E. de Oliveira
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61
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Hidrolisado protéico de pescado obtido por vias
química e enzimática a partir de corvina (Micropogonias furnieri)
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Vilásia G. Martins, Jorge A. V. Costa e Carlos
Prentice-Hernández
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67
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Degradação fotoeletroquímica de corantes
dispersos em efluente têxtil utilizando fotoanodos de Ti/TiO2
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Tamara F. T. Brunelli, Thaís T. Guaraldo,
Fabiana M. M. Paschoal e Ma Valnice B. Zanoni
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72
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Otimização dos parâmetros de produção de hidrolisados
protéicos enzimáticos utilizando pescado de baixo valor comercial
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Sarita D'A. dos Santos, Vilásia G. Martins,
Myriam Salas-Mellado e Carlos Prentice-Hernández
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78
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Antimicrobial and antileishmanial
activity of essential oil from the leaves of Annona foetida
(Annonaceae)
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Emmanoel V. Costa, Ma Lúcia B.
Pinheiro, Jefferson R. de A. Silva, Beatriz H. L. de N. S. Maia, Marta C.
T. Duarte, Ana C. F. Amaral, Gérzia Ma de C. Machado e
Leonor L. Leon
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82
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Caracterização de cinza do bagaço de
cana-de-açúcar para emprego como pozolana em materiais cimentícios
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Guilherme C. Cordeiro, Romildo D. Toledo Filho
e Eduardo de M. R. Fairbairn
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87
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Optimization of methodology to analyze
ascorbic and dehydroascorbic acid in vegetables
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Flávia M. Campos, Sônia M. R. Ribeiro, Ceres M.
Della Lucia, Helena Ma Pinheiro-Sant’Ana e Paulo C.
Stringheta
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92
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Análise de resíduos de agrotóxicos em tomates
empregando dispersão da matriz em fase sólida (DMFS) e cromatografia
gasosa
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Gevany P. Pinho, Antônio A. Neves e Ma
Eliana L. R. Queiroz
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99
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Adsorção e dessorção aniônicas individuais por
gibbsita pedogenética
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Adélia A. A. Pozza, Nilton Curi, Luiz R. G.
Guilherme, João J. G. S. M. Marques, Enio T. S. Costa, Daniela Q. Zuliani,
Paulo E. F. Motta, Rodrigo S. Martins e Luiz C. A. Oliveira
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106
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Avaliação da estabilidade oxidativa de
biodiesel de óleo de girassol com antioxidantes
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Roseli A. Ferrari e Waleska L. de Souza
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112
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Determinação espectrofotométrica em fluxo de
cloro em água usando célula de longo caminho óptico e multicomutação
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Fernanda H. Salami, Viviane G. Bonifácio,
Orlando Fatibello-Filho e Luiz H. Marcolino-Jr.
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116
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Teores de carbamato de etila em aguardentes de
cana e mandioca. Parte II
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Luiz G. de Andrade Sobrinho, Luciana T. D.
Cappelini, Alexandre A. da Silva, Carlos A. Galinaro, Silmara F.
Buchviser, Daniel R. Cardoso e Douglas W. Franco
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120
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Adsorção competitiva de inibidor de corrosão
usado em poços de perfuração de petróleo sobre aço, esmectita e arenito
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Ingrid A. G. A. Souza, Denise F. S. Petri e
João C. Queiroz Neto
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125
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Estudo da degradação de ranitidina via H2O2
eletrogerado/Fenton em um reator eletroquímico com eletrodos de difusão
gasosa
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André A. G. F. Beati, Robson S. Rocha, Joaquim
G. Oliveira e Marcos R. V. Lanza
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131
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Estudo fitoquímico das cascas das raízes de Zanthoxylum
rigidum Humb. & Bonpl. ex Willd (Rutaceae)
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Sally K. Moccelini, Virgínia C. da Silva,
Eliane A. Ndiaye, Paulo T. de Sousa Jr. e Paulo C. Vieira
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134
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Caracterização de escamas do peixe piau (Leporinus
elongatus) e sua aplicação na remoção de Cu(II) de meio aquoso
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Elias de B. Santos, Eunice F. da S. Vieira,
Antonio R. Cestari e Ledjane S. Barreto
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139
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Ácidos ciclopentênicos do óleo da sapucainha (Carpotroche
brasiliensis Endl, Flacourtiaceae): o primeiro antileprótico usado
no Brasil
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Adriana S. Oliveira, Josélia A. Lima, Claudia
M. Rezende e Angelo C. Pinto
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146
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Processos físico-químicos em drenagem ácida de
mina em mineração de carvão no sul do Brasil
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Veridiana Polvani Campaner e Wanilson
Luiz-Silva
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153
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Highly selective transport of
mercury(II) ion through a bulk liquid membrane
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Ardeshir Shokrollahi, Mehrorang
Ghaedi and Mojtaba Shamsipur
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158
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Efeito do tratamento térmico na microestrutura,
turbostraticidade e superfície de carbono vítreo reticulado analisado por
XPS, espalhamento Raman e voltametria cíclica
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Emerson S. Gonçalves, Mirabel C. Rezende,
Maurício R. Baldan e Neidenêi G. Ferreira
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165
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Desenvolvimento e validação de um método
analítico rápido por cromatografia líquida de alta eficiência para
determinação de nimesulida em estudos de liberação in vitro
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André L. M. Ruela, Magali B. Araújo e Gislaine
R. Pereira
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Revisão
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169
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Importance of the lipid peroxidation
biomarkers and methodological aspects for malondialdehyde
quantification
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Denise Grotto, Lucas S. Maria, Juliana Valentini,
Clóvis Paniz, Gabriela Schmitt, Solange C. Garcia, Valdeci J. Pomblum,
João B. T. Rocha e Marcelo Farina
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175
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Imobilização de enzimas em suportes cromatográficos:
uma ferramenta na busca por substâncias bioativas
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Carmen L. Cardoso, Marcela C. de Moraes e
Quezia B. Cass
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188
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Degradação de fármacos residuais por processos
oxidativos avançados
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Silene A. S. Melo, Alam G. Trovó, Ivonete R.
Bautitz e Raquel F. P. Nogueira
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198
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Exudados de la raiz y su relevancia actual en
las interacciones alelopaticas
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Alberto de J. Oliveros-Bastidas, Francisco A.
Macías, Ceferino C. Fernández, David Marín y José M. G. Molinillo
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214
|
O estado da arte da cromatografia líquida de
ultra eficiência
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Liane Maldaner e Isabel C. S. F. Jardim
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Nota
Técnica
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223
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Medidas de tensão superficial pelo método de
contagem de gotas: descrição do método e experimentos com tensoativos
não-iônicos etoxilados
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Érico Teixeira Neto, Marcos M. Malta e Ronaldo G.
dos Santos
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228
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Estudo do comportamento eletroquímico de
substâncias complexantes utilizando eletrodo de cobre
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Cláudia F. B. Coutinho, Lincoln F. M. Coutinho e
Luiz H. Mazo
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MS
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234
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Construção de um sistema simples e compacto de recirculação
d'água sob pressão para trompa d'água
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Dennis de O. Imbroisi, Carmen S. T. de Santana,
Cleônia R. M. Araújo, Wilson C. da Silva e Cleylton B. Lopes
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Educação
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237
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A formação em Química discutida com base nos
modelos proposto por estudantes de pós-graduação para o fenômeno de
dissolução
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Karina A. de F. D. de Souza e Arnaldo A.
Cardoso
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244
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Cloração do anisol, tolueno e nitrobenzeno com
ácido tricloroisocianúrico (ATCI): aspectos computacionais sobre a
reatividade e regiosseletividade
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Mário L. A. A. Vasconcellos e Cláudio G. Lima
Jr.
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250
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Avaliação de uma proposta contextualizada sobre
o ensino de polarimetria nos cursos de Farmácia e Engenharia de
Alimentos, na Universidade Federal do Ceará
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Deyvison H. da S. Rodrigues e Alcineia C.
Oliveira
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MS
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257
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Estrategias en el desarrollo de métodos
analíticos para la determinación simultánea de compuestos orgánicos por
espectrofotometría derivada
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M. Inés Toral, Sandra Orellana, Marta Saldías y
César Soto
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MS
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Assuntos
Gerais
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263
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Raios-x: fascinação, medo e ciência
|
Rodrigo da S. Lima, Júlio C. Afonso e Luiz C.
F. Pimentel
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271
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Lista de Assessores - Química Nova/2008
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Contribuições
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Editor do Boletim Eletrônico da SBQ: catalani@sbq.org.br
Até nossa próxima edição!!!
Prof. Luiz Henrique Catalani
Editor do Boletim Eletrônico
Prof. Norberto Peporine
Lopes
Editor Associado do Boletim Eletrônico
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