A 25a Reunião Anual da SBQ será realizada no período de 20 a 23 de maio de 2002, em Poços de Caldas, MG.
O tema da reunião será: 25 Anos da SBQ - Reflexão Crítica e Perspectivas
Desde a última reunião, avaliamos várias propostas de local para sediar as reuniões da SBQ, tais como: Águas de Lindóia, Santos, Uberlândia, Caxambu, São Lourenço...
Em todas encontramos dificuldades relacionadas a infra-estrutura e, principalmente, custo da reunião. Os preços dos alugueis dos centros de convenções são muito altos e o valor das diárias para hospedagem dos participantes está bem acima do que é aplicado pelos hotéis em Poços de Caldas
Enquanto estávamos avaliando estas propostas, rececebemos várias ligações do presidente do sindicato da rede hoteleira e do secretário de turismo de Poços de Caldas, querendo chegar a um acordo para que as Reuniões Anuais da SBQ não saissem de Poços de Caldas.
Marcamos uma reuniao na sede da SBQ, quando ficou acertado, após os mesmos terem assumido que as falhas ocorridas durante reuniões anteriores não viriam a se repetir, que a 25a RASBQ seria realizada no período de 20 a 23 maio de 2002, lá em Poços.
Vamos acertar todos os detalhes em um contrato assinado pelas partes interessadas, com o objetivo de evitar a repetição dos problemas que vimos enfrentando já há alguns anos.
Em breve estaremos divulgando a programação da 25a RASBQ, quando estaremos comemorando os 25 anos de fundação da SBQ.
Um abraco e uma ótima semana a todos,
Luiz Carlos
Prezado(a) colega,
Gostaria de informá-lo(a) que a data para inscrição ao 1o.Simpósio Brasileiro em Química Medicinal(agora.grude.ufmg.br/brazmedchem, brazmedchem@agora.grude.ufmg.br ), dedicado ao planejamento, síntese, isolamento e elucidação estrutural de produtos naturais bioativos, atividade farmacológica, e, etc. foi prorrogado para 11/10/2001.
Porque participar:
(No preço da inscrição está incluído um exemplar do livro)
Sua participação é muito importante.
Por favor, inscreva-se e submeta seu trabalho.
Aproveite esta oportunidade para discutir/re-analisar seu trabalho.
Agradeço, antecipadamente, em nome do Comitê Organizador.
Carlos Montanari
*Pontos de Vista / Editorial
Nada de Química. Nada de Física.
Mais uma manifestação sobre a Imagem da Química. Veja Editorial da Chemistry and Enginnering News, de 03 de setembro de 2001, trata deste importante assunto (tradução).
lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/pontos_vista/pontos_vista_editoriais9-1.html
LQES
Pesquisadores interessados em participar da Décima-Segunda Reunião Anual de Usuários do LNLS já podem ver as informações completas sobre este evento em www.lnls.br.
A data-limite para fazer a inscrição e submeter resumos de trabalhos é 15 de outubro.
A RAU ocorrerá dias 4 e 5 de fevereiro de 2002 no campus do Laboratório Nacional de Luz Sincrotron em Campinas, São Paulo.
Neste evento, que congrega a comunidade de usuários do LNLS, será dada ênfase na apresentação e discussão da infra-estrutura disponível no LNLS, relacionada com luz sincrotron, microscopia, microfabricação e biologia molecular estrutural.
Serão estimuladas discussões sobre as facilidades existentes e em construção no LNLS, assim como os planos e perspectivas a médio e longo prazos. Na RAU, os usuários são incentivados a apresentar resultados recentes de pesquisas realizadas com o uso da infra-estrutura instalada no LNLS.
Para facilitar o contato com os interessados na Reunião Anual de Usuários do LNLS há um e-mail exclusivo para este evento: xiirau@lnls.br
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, reafirmou que vai suspender, a partir desta segunda-feira, o pagamento dos salários de setembro dos professores e funcionários das Universidades federais em greve.
Os dias parados não serão descontados, mas os vencimentos só vão ser depositados quando os funcionários voltarem ao trabalho.
Nesta segunda-feira, ele recebe representantes dos servidores para anunciar que as reivindicações da categoria serão aceitas pelo governo, entre as quais a incorporação aos salários da Gratificação por Estimulo à Produção.
Mas não há disposição em aprovar a Gratificação de Atividade Especial (GAE), que elevaria os gastos com pagamento de pessoal, pois os inativos passariam a receber o benefício.
Fonte: O Estado de SP, 1/10
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, afirmou nesta sexta-feira que o governo está empenhado em garantir a realização dos vestibulares e a continuidade do segundo semestre nas Universidades federais.
"Não vou admitir ameaça de cancelamento do semestre e dos vestibulares", disse. Os professores dessas instituições estão em greve desde o dia 22 de agosto. Os funcionários das Universidades pararam um mês antes.
Na segunda-feira, o governo espera encerrar pelo menos a greve dos funcionários. Com relação à paralisação dos professores, Paulo Renato afirmou que ainda não há proposta.
A primeira reunião entre os representantes das federais e o ministério ocorreu na quarta-feira. Na próxima semana, representantes do governo e lideranças do movimento grevista voltam a negociar.
A falta de consenso entre os grevistas em relação à pauta de reivindicações é um entrave às negociações, alega o ministro. Paulo Renato disse que os reitores, reunidos anteontem no ministério, afirmaram que os professores exigem a incorporação da Gratificação de Atividade Especial.
Já no encontro no dia anterior, as lideranças do movimento teriam pedido a incorporação da Gratificação de Estímulo à Docência.
O MEC decidiu atender à reivindicação dos servidores. A medida representará aos cofres públicos aumento de R$ 350 milhões por ano. O reajuste levará em conta o nível educacional dos servidores.
Paulo Renato voltou a afirmar que o governo não pagará o salário de setembro de professores e funcionários que estiverem em greve.
Começam na segunda-feira as inscrições da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). São 6.520 vagas em 50 cursos.
O manual do candidato é gratuito e pode ser adquirido nas agências credenciadas do Banco Real, na PUC e em cursinhos. Pela primeira vez, a instituição fará inscrições também pela Internet, no site www.pucsp.br. A taxa é de R$ 90.
Fonte: O Estado de SP, 29/9
Dentro da estratégia de tentar acabar com as greves nas Universidades federais, o Ministério da Educação está tentando fechar um acordo com os servidores.
Caso aceitem voltar ao trabalho, receberão o salário de setembro e deixarão enfraquecida a paralisação dos professores.
O ministerio acelerou hoje as negociações com os servidores e ofereceu a incorporação das gratificações aos salários.
Eles terão até segunda-feira, quando o ministro Paulo Renato Souza se reune com a Fasubra (Sindicato das Associações dos Servidores das Universidades Brasileiras), para negociar a via legal do acordo com a Casa Civil.
Para Agnaldo Fernandes, diretor da Fasubra, a estratégia do ministério não terá êxito. "Vamos suspender as negociações caso se confirme a suspensão do pagamento [do salário]."
Ambos os sindicatos garantem que a retenção do salário de setembro de servidores e professores _classificada como "chantagem" e "coação" fará com que a adesão à greve seja total.
"A suspensão dos salários não vai esvaziar a greve. Só penaliza os filhos dos trabalhadores", disse Roberto Leher, presidente da Andes (Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior). Segundo ele, os reitores não irão pagar os funcionários que não aderiram à greve.
"Se apostarem nessa estratégia para enfraquecer o movimento, vão cair do cavalo", garantiu Fernandes. Cerca de 95% dos 47.511 professores universitários estão parados desde agosto, de acordo com a Andes. Funcionários de 48 Universidades federais estão parados desde julho.
Eles reivindicam um reajuste de 75,48%, a incorporação das gratificações no salário e a abertura de novo concurso público. O MEC já autorizou a contratação de 2.000 professores.
Paulo Renato exige que o semestre letivo não seja perdido e que o calendário do vestibular seja mantido.
O ministro já propôs um sistema de previdência complementar para as novas contratações, a fim de manter o regime jurídico único, outra reivindicação dos grevistas.
Liminar
A Justiça Federal não concedeu o pedido de liminar dos sindicatos para garantir o pagamento do salário, instrumento com o qual contavam para forçar as negociações com Paulo Renato.
O juiz José Pires da Cunha solicitou, na quinta-feira passada, prazo para colher informações. Com isso, é improvável que os grevistas consigam uma decisão até esta terça.
Segundo Leher, caso a liminar seja negada, os sindicatos ou os reitores devem apresentar novos pedidos na Justiça Federal de cada Estado.
Na greve do ano passado, que durou mais de três meses, o governo não conseguiu suspender os salários.
Na terça, professores e servidores farão uma vigília em frente ao MEC. Na quarta, se juntam a cerca de 15 mil pessoas para a Marcha Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, organizada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).
Fonte: Folha de S.Paulo, 28/9
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, propôs na quinta-feira passada, aos reitores das Universidades federais, reunidos em Brasília, a manutenção dos contratos pelo Regime Jurídico Único, apenas modificando o sistema de Previdência.
Isso significa que o servidor público pode contribuir com a parte obrigatória e tem a opção de fazer um plano de previdência complementar que vai garantir sua aposentadoria futura.
De acordo com o ministro, a proposta foi bem aceita pelos reitores e será levada para discussão dentro da comunidade universitária. Se aprovada pelos professores, o ministro se comprometeu com os reitores a levar e defender a proposta junto à área econômica do governo.
Paulo Renato tambem informou que não há corte de ponto dos professores e funcionários das Universidades, que participam do movimento de paralisação, mas "retenção de pagamento até a decisão do retorno e apresentação de calendário de reposição das aulas e do semestre".
Segundo o ministro, está retido o pagamento dos salários dos servidores ativos que estão parados, mas aqueles que estão trabalhando vão receber normalmente. "O interesse do Ministério é que o ano letivo seja cumprido e que sejam respeitados os direitos dos alunos."
Fonte: Assessoria de Comunicação do MEC
Secretaria Geral SBQ