SBQ - BIÊNIO (2000/2002) BOLETIM ELETRÔNICO No. 283




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Veja nesta edição:
  1. Prazo para inscrição ao BRAZMEDCHEM prorrogado para 24 setembro 2001
  2. Remédio similar, agora, só com nome fantasia
  3. OPEN POSITION - Structural Investigations on Cosmetic Emulsions PhD work in the frame of a co-operation between Beiersdorf and HASYLAB/DESY
  4. OPEN POSITION - Structural Investigations on Nanocapsules
  5. Contratação de 02 Professores Visitantes na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB - Campus de Jequié
  6. Como melhorar o ensino superior?, artigo de José Goldemberg
  7. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - Pesquisadores debatem deficit de inovação
  8. Veja aqui o programa completo da Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que começou nesta terça-feira em Brasília


1. PRAZO PARA INSCRIÇÃO AO BRAZMEDCHEM PRORROGADO PARA 24 SETEMBRO 2001

Caríssimos(as), por favor:

Prazo para inscrição ao BRAZMEDCHEM prorrogado para 24 setembro 2001 (agora.grude.ufmg.br/brazmedchem).

Carlos Montanari, em nome do Comitê Organizador.




2. REMÉDIO SIMILAR, AGORA, SÓ COM NOME FANTASIA

A partir deste sábado, as farmácias estão proibidas de vender similar que tenha na embalagem só o nome do princípio ativo (principal substância de um remédio). Todos os similaresà venda serão obrigados a ter nomes fantasia. A medida, adotada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quer evitar que o consumidor confunda similar com genérico.

Enquanto o genérico é uma cópia idêntica do remédio de marca, o similar não conta com essa garantia. Para ser genérico, o remédio tem de ser aprovado em testes de equivalência farmacêutica e de bioequivalência.

Isso significa que ele é testado em laboratório e também em seres humanos. Os similares não passam por estes testes. "O genérico é o único remédio que pode ser usado no lugar do de marca, com segurança e eficácia", explica Vera Valente, gerente geral de medicamentos genéricos da Anvisa.

A mudança dos similares foi motivada pela prática da 'empurroterapia' - o balconista da farmácia empurra o similar para o cliente, como se fosse um genérico. "Queremos reduzir isso", diz Vera. Para facilitar a identificação do genérico pelo consumidor, a partir de 5 de outubro, todos terão na embalagem uma tarja amarela com a letra G em azul.

Os fabricantes de similar tiveram prazo para se adaptar às novas regras.

Desde abril, estao proibidos de fabricar similar com nome do principio ativo. O laboratório tem também outra opção: transformar seu similar em genérico. Para isso, deve submeter os remédios aos testes.

De acordo com a Anvisa, havia 2.549 similares reconhecidos apenas pelo nome do principio ativo. A maioria deles - exatos 2.067 - ganhou um nome fantasia e continua sendo similar. Outros 56 se transformaram em genérico. Estão sendo analisados 230 similares para ganhar um nome comercial e 61 estão em testes para virar genérico. Os 135 similares restantes sairam do mercado.

Os similares que estiverem fora da nova norma serão recolhidos a partir de amanhã. "As vigilâncias sanitárias do País foram orientadas para fiscalizar isso", afirma Vera. Segundo ela, não há motivo para que as farmácias tenham estoques grandes do similar sem nome fantasia. "Afinal, demos prazo de abril a setembro para que a venda desses similares com o nome genérico fosse proibida."

"Até o médico não sabe a diferença entre genérico e similar", critica o médico Gilberto De Nucci. Professor nas Universidade de SP e Estadual de Campinas, De Nucci já viu colegas confundirem os dois tipos de remédio.

Fonte: O Estado se SP, 14/9




3. OPEN POSITION - STRUCTURAL INVESTIGATIONS ON COSMETIC EMULSIONSPHD WORK IN THE FRAME OF A CO-OPERATION BETWEEN BEIERSDORF AND HASYLAB/DESY

Many cosmetic products are water/oil or oil/water emulsions, which are thermodynamically unstable systems that have to be stabilised by surfactants. One of the main tasks of analytical research at Beiersdorf are structural investigations of emulsions, with results which have direct impact on the optimisation of cosmetic emulsion.

For this purpose analytical methods like static and dynamic light scattering, nuclear resonance, and X-ray scattering are used. During the past three years work in the frame of two PHD theses (in co-operation with the Universities of Hamburg and Aachen) have revealed fundamental knowledge based on nuclear resonance and X-ray scattering. The activities in these fields shall be continued.

Therefore, we look for an engaged physicist or chemist who is going to conduct the X-ray scattering experiments. This includes planning and performing the experiments and data evaluation. The activities shall take place in a close collaboration with the colleagues from the development and analytical research laboratories at Beiersdorf and from the synchrotron radiation facility HASYLAB.

Applicants should send a CV and two letters of recommendation and enquires to:
Dr. Sergio S. Funari
c/o HASYLAB Tel. + 49 - 40 - 8998-4521
Notkestrasse 85 Fax: + 49 - 40 - 8998-4475 D-22603 Hamburg

Germany
Sergio.funari@desy.de
Or
Dr. Reiner Gerke (gehrke@desy.de)




4. OPEN POSITION - STRUCTURAL INVESTIGATIONS ON NANOCAPSULES

The Max-Planck-Institute for Colloids and Interface Science is looking for a student with background in chemistry, physics or related studies to investigate the X-ray scattering of large capsules at low angles and do simulations to retrieve the parameters of these particles.

The project should lead to a PhD degree.

The project will be performed mostly using Synchrotron Radiation at the A2 beam line on HASYLAB - Hamburg.

The candidate should have some travel flexibility.

Applicants should send a CV and two letters of recommendation and enquires to:
Dr. Sergio S. Funari
c/o HASYLAB Tel. + 49 - 40 - 8998-4521
Notkestrasse 85 Fax: + 49 - 40 - 8998-4475

D-22603 Hamburg
Germany
Sergio.funari@desy.de




5. CONTRATAÇÃO DE 02 PROFESSORES VISITANTES NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB - CAMPUS DE JEQUIÉ

O Departamento de Química e Exatas (DQE) tem interesse na contratação de 02 Professores Visitantes, nas seguintes áreas:

  1. Química Orgânica: Área de concentração Química dos Produtos Naturais (01 vaga).

  2. Química Analítica (01 vaga).

NORMAS INTERNAS PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE:

  1. O professor visitante será contratado, prioritariamente, para atividades de pesquisa e/ou de extensão, podendo, desenvolver programas de ensino como atividade complementar.
    • O professor visitante será pessoa de comprovada experiência na área específica, e deverá ter titulação mínima de Mestre.
  2. Para inscrição o candidato deverá apresentar, até o dia 15/10/2001, os seguintes documentos:
    1. Curriculum Vitae comprovado.
    2. Plano de trabalho contendo o(s) projeto(s) de pesquisa e/ou de extensão e, quando for o caso, de ensino.
    3. Uma carta de apresentação da sua Instituição de Origem (recomendável).
  3. O contrato terá vigência de no máximo 18 meses, podendo ser prorrogado uma vez, pelo mesmo período de tempo, de acordo com os interesses do candidato e/ou do Departamento.

    Maiores informações contatar o DQE pelo e-mail: dqejq@uesb.br ou pelo telefone (73) 526-8621.

    Av. José Moreira Sobrinho s/n - Jequiezinho - Jequié - BA. CEP 45200-000.




6. COMO MELHORAR O ENSINO SUPERIOR?, ARTIGO DE JOSÉ GOLDEMBERG

Em 98, cerca de 1,7 milhão de jovens concluiram o curso médio, estando, pois, habilitados a fazer um curso superior. Todas as Universidades e institutos de ensino superior do País (públicos e privados) tem 900 mil vagas e aceitaram, portanto, 60% dos possiveis candidatos, o que não parece muito negativo: a competição existe, mas não é exagerada.

O que é negativo, porém, é que apenas 13% dos jovens da faixa etária entre 18 e 24 anos estão nas Universidades, um índice muito menor do que o de outros paises, onde mais de 50% dos jovens fazem cursos de nível superior.

Essa é a verdadeira exclusão social, que reduz as possibilidades de desenvolvimento do Brasil e o torna um competidor medíocre no mercado internacional.

Discutir e propor medidas para garantir o acesso dos mais pobres - que são os que, em sua grande maioria, cursam escolas públicas - ou reservar vagas a grupos etnicos discriminados são problemas secundários diante do problema maior: poucos jovens chegam até o vestibular das Universidades e apenas uma fração consegue acesso a elas, sobretudo quando se trata de Universidades públicas (que são gratuitas, de acordo com o que estabelece a Constituição federal).

As vagas das Universidades públicas são apenas 220 mil, e estão crescendo lentamente.

A solução encontrada para esse problema foi criar um sistema de instituições de ensino superior e Universidades privadas - que oferecem quase 700 mil vagas -, que se está expandindo a uma taxa superior a 10% ao ano, adicionando cerca de 100 mil vagas anuais.

O que fazer para resolver esta situação? A opção óbvia seria expandir as matrículas nas Universidades públicas, quer federais ou estaduais, ou, melhor ainda, criar novas Universidades públicas.

Essa solução é inviável, dadas as limitações orçamentárias. Cobrar mensalidades dos estudantes a tornaria mais realista, mas seria preciso para isso mudar a Constituição federal, que garante a gratuidade do ensino.

Isso parece impensável do ponto de vista político, mas está sendo considerado como opção no México, onde até o acesso à Universidade pública é universal e assegurado a todos os egressos de escola média.

Uma solução alternativa seria a adoção da proposta do ex-ministro Jarbas Passarinho, que sugeriu que fosse cobrada uma aliquota adicional do Imposto de Renda das famílias que tem filhos em Universidades públicas.

Essa não é uma má idéia, sobretudo numa época em que se pensa em aumentar o Imposto de Renda para compensar a queda na sua arrecadação.

Tal medida ajudaria a corrigir a distorção histórica que vivemos, em que as famílias de classe média alta matriculam seus filhos em escolas secundárias particulares de bom nível - que cobram mensalidades elevadas - para assegurar que consigam vagas em Universidades públicas gratuitas.

Isso é exatamente o contrário do que ocorre nos EUA, onde as famílias economizam durante anos para permitir aos filhos irem à Universidade, que lá não são gratuitas, nem quando estatais. A escola média é pública e gratuita nos EUA.

Outra proposta para resolver o problema do aumento de vagas nas Universidades públicas foi feita recentemente pelo Conselho de Reitores das Universidades Públicas do Estado de SP.

A proposta é criar cursos universitários de curta duração (dois anos), o que resolveria problemas em muitas áreas.

Há, de fato, uma distorção histórica no Brasil, que é a de pensar que todos os cursos superiores devem ter quatro ou cinco anos de duração, o que pode ser o caso para Engenharia ou Medicina, mas não necessariamente para inúmeras especialidades como Administracao Hospitalar, Assistencia Social, Marketing e outras.

A proposta paulista dobraria o número de estudantes em Universidades públicas em alguns anos, o que representaria uma expansão significativa no que o sistema público paulista hoje oferece.

Dúvidas existem sobre quão realista é essa solução. Cursos de ensino superior de curta duração sao muito populares nos EUA, mas a tradição brasileira é de que eles são vistos como cursos de nível inferior aos de quatro ou cinco anos.

Isso foi o que aconteceu com os cursos de Engenharia Operacional de dois anos de duração, que atendiam bem às necessidades de expansão industrial de SP num certo período, mas não prosperaram como se esperava.

Enquanto essas soluções não amadurecem - e vão demorar até amadurecer -, o ensino universitário privado se expande rapidamente e não deixa de ser uma solução para preparar quadros devidamente treinados para impulsionar uma atividade econômica e social de grande porte como a do Brasil.

O problema é que frequentemente o ensino nele ministrado deixa a desejar. No Japão, onde a maioria das instituições de ensino superior é privada, o Estado não só as fiscaliza como também as subsidia para que seu nível melhore.

No Brasil, o que se tem feito é dar bolsas aos estudantes - nunca em número suficiente -, com um sistema que tem dado origem a distorções.

Talvez fosse o caso de tentar ajudar diretamente as próprias instituições de ensino superior, desde que baixassem suas anuidades e demonstrassem efetiva melhoria de qualidade na educação e no treinamento que oferecem.

Nota do Editor: O autor já foi ministro da Educação. Artigo publicado no "O Estado de SP", 18/9)




7. CONFERÊNCIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - PESQUISADORES DEBATEM DEFICIT DE INOVAÇÃO

Durante quatro dias, cerca de 1.500 representantes do governo, da comunidade científica e do setor privado da economia vão discutir o que é possível fazer para que a ciência e a tecnologia contribuam de fato para o desenvolvimento do país.

A nova palavra-chave, incluida no próprio nome da conferência que começa hoje em Brasília, é "inovação".

O ambicioso objetivo final é obter um "livro branco" que consolide um "projeto nacional a ser executado nos próximos dez anos, em parceria com os diversos setores da sociedade", segundo propoem os organizadores.

Essa é a segunda grande conferência do gênero organizada pelo Ministério da C&T - a primeira foi em 85.

Desde então o Brasil aumentou sua participação na produção mundial de ciência, mas ainda importa muita tecnologia e não consegue traduzir o esforço de pesquisa na criação de inovações necessárias para estimular o desenvolvimento econômico.

A conferência é restrita a convidados selecionados pelas instituições participantes. Para lastrear as discussões, o ministério e a Academia Brasileira de Ciências produziram o "Livro Verde de Ciência, Tecnologia e Inovação".

A obra procura mostrar um retrato detalhado do setor no país. O estudo envolveu mais de 400 pessoas, coordenadas pelos pesquisadores Cylon Gonçalves da Silva e Lucia Carvalho Pinto de Melo.

O ministro da C&T, Ronaldo Sardenberg, afirma que a produção de artigos científicos por autores brasileiros tem crescido significativamente mais que a média mundial.

Esse esforço, entretanto, não se refletiu em inovações aproveitáveis pela indústria, pela agricultura e pelo setor terciário, como demonstra o baixo gasto das empresas em P&D.

O gasto em P&D das empresas em percentagem do Produto Interno Bruto é de 2,2% nos EUA e de 1,8% na Coreia do Sul, mas apenas de 0,3% no Brasil.

Dois dos principais problemas para o desenvolvimento científico e tecnológico, e para sua aplicação na economia, são a baixa escolaridade média do brasileiro e a falta de investimento privado em pesquisa e desenvolvimento.

"O problema reside mais na falta de demanda do que na falta de oferta de ciência e tecnologia", afirma o físico Cylon Goncalves da Silva, que também é o responsável pela coordenação do programa da conferência.

"Você tem a capacidade instalada nas Universidades para, se estimulada e cobrada, reagir e, frequentemente, com rapidez. Veja com que rapidez, quando foi preciso, o Brasil formou uma geração muito competente de engenheiros de telecomunicações, a partir de quase nada", diz Cylon, que até recentemente dirigiu a Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Sincrotron (ABTLuS), entidade que opera o mais importante equipamento da ciência do país, o Laboratório Nacional de Luz Sincrotron (LNLS), localizado em Campinas.

"A experiência do sincrotron mostra claramente as limitações dos investimentos privados em P&D no país. Usuários industriais do laboratório contam-se nos dedos de uma mão", afirma o físico.

As recomendações finais da conferência certamente vão incluir mecanismos de estímulo ao investimento privado em P&D.

"A idéia da conferência é muito boa", diz a bioquímica Glaci Zancan, presidente da SBPC, principal instituição representativa da comunidade científica nacional.

"Nós gostariamos de uma discussão para o livro branco voltada para o aspecto social", diz ela. "Ciência e tecnologia não podem se tornar mais um instrumento em prol da desigualdade", afirma a presidente da SBPC.

Dados do "Livro Verde" mostram que a escolaridade média do brasileiro cresceu, desde 81, de apenas quatro anos para seis, o que representa metade do que se ve em um país em desenvolvimento como a Coreia do Sul.

"É um problema de conscientização da população de que, em uma nação democrática, ela tem mais do que o direito à educação, ela tem o dever também", declara Cylon.

"O grande sucesso dos "tigres asiáticos" provêm em parte do papel que as famílias dão à educação dos filhos", conclui ele.

Fonte: Folha de SP, 18/9




8. VEJA AQUI O PROGRAMA COMPLETO DA CONFERÊNCIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, QUE COMEÇOU NESTA TERÇA-FEIRA EM BRASÍLIA

Local do evento: Academia de Tênis de Brasília.

Dia 18, à noite - Abertura solene, com a presença do presidente FHC, ministro da C&T, Ronaldo Sardenberg, e outras autoridades do governo.

Dia 19

8,30h - Apresentação da Conferência e dos relatórios regionais;

11h - Sessão Plenária sobre "Avanço do conhecimento", com a participação de Evando Mira, presidente do CNPq Glaci Zancan, presidente da SBPC Maria Helena Castro, do MEC Abilio Baeta Neves, da Capes Jacob Palis Jr., diretor do Impa Herman Wever, da Siemens Coordenação da deputada federal Luiza Erundina

14,30h - Simpósio 1 - Sessões paralelas sobre:

- Educação para a Ciência, Tecnologia e Inovação, com a participação de Sandoval Carneiro (UFRJ), Sérgio Mascarenhas (USP/SC), Elon Lages (Impa) e Adriano Dias (FJN). Coordenação de Lelio Fellows (CNPq).

- Saúde pública e bem-estar, com participação de Roberto Santos (UFBA), Claudio Struchiner (Fiocruz), Renato Veras (UERJ) e Mauricio Barreto (UFBA). Coordenação de Eloi Garcia (MCT)

- A indústria química e de fármacos, com participação de Fernando Galembeck (Unicamp), Nelson Brasil (Abifina), Pedro Wongtschowski (Oxiteno) e Eloan dos Santos (Far-Manguinhos). Coordenação de Reinaldo Ferraz (MCT)

- Os grandes ecossistemas brasileiros, com participação de José Carlos Carvalho (MMA), William Magnussom (Inpa), Paulo Nogueira Neto (USP) e Roberto Cavalcanti (UnB). Coordenação de Esper Cavalheiro (MCT)

- Gestão estratégica de Ciência, Tecnologia e Inovação, com participação de Deputado Jorge Bittar, Américo Craveiro (Vallee), José Guilherme Reis (Min. Fazenda), Mauricio Mendonça (MCT) e Sidney Gonçalves (APTA). Coordenação de Ruy Caldas (UCB)

- Desafios para os Institutos de Pesquisa, com participação de José Galizia Tundisi (IIE), Ary Plonski (IPT), Carlos Schneider (Certi), Waldimir Pirro y Longo (Observatório Nacional). Coordenação de Joao Steiner (MCT)

17h - Simpósio 2 - Sessões paralelas sobre:

- Os desafios regionais para o avanço do conhecimento, com participação de Roberto Dall'Agnol (UFPA), Krishnamurti de Moraes (UECE), Ariovaldo Bolzan (UFSC) e Rafael Alves (Fundect). Coordenação de João Lucas Barbosa (UFC).

- As ciências sociais na construção da sociedade do conhecimento, com participação de Flavio Perucci (SBPC), Margarida Neves (PUC-Rio), Reinaldo Lopes (ANP) e Claudio Beato (UFMG). Coordenação de Elisa Reis (UFRJ).

- Eletrônica, informática e telecomunicações, com participação de Marco Rodrigues (Abinee), Luciano Coutinho (Unicamp), Jose Ripper Fo (Asga) e Helio Graciosa (CPqD). Coordenacao de Terezinha Guimarães (Finep).

- Energia para o futuro, com participação de Nelson Martins (Cepel), Othon Pinheiro da Silva (Consultor), Isaias Macedo (Unicamp) e Luiz Pinguelli Rosa (UFRJ). Coordenação de Jose Carlos Gomes (MCT).

- Marcos e instrumentos legais de apoio à inovação, com participação de Ramiro Wahrhaftig (Seti/PR), Hernan Chaimovich (USP), Kurt Politzer (IQT) e Celso Antonio Barbosa (Anpei). Coordenação de Antonio Botelho (PUC-Rio).

- Recursos do mar, com participação de Adriano Viana (Petrobrás), Marta Lamparelli (Cetesb), Yasunobu Matsuura (USP) e Sydney Mello (UFF). Coordenação de Marilia Giovanetti (MCT).

19h - Sessão Especial - Apresentação do Estatuto do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Dia 20

8,30h - Sessão Plenária sobre "Desenvolvimento Econômico", com a participação de: Mauro Marcondes, presidente da Finep Horacio Piva, presidente da Fiesp Arminio Fraga, presidente do Banco Central Antonio Barros Castro, economista do IE/UFRJ Sergio Moreira, do Sebrae Coordenação do deputado federal Julio Semeghini

11h - Plenária sobre "Qualidade de vida", com a participação de: Eduardo Krieger, presidente da Academia Brasileira de Ciências Alberto Duque Portugal, da Embrapa Luiz Marinho, do Sindicato dos Metalúrgicos Guilherme Emrich, da Biobras Eliova Zukerman, da Sociedade Beneficiente Israelita Brasileira Coordenação do deputado federal Alberto Goldman

14,30h - Simpósio 3 - Sessões paralelas sobre:

- Uma população informada: divulgação científica, com participação de Márcio Moreira Alves (O Globo), Marcelo Leite (Folha de SP), Roberto Lent (UFRJ) e Mariluce Moura (Fapesp). Coordenador: Ennio Candotti (Ufes).

- Mudanças globais, com participação de Paulo Protasio (Ibam), Eduardo Viola (UnB), Gylvan Meira Filho (AEB) e Braulio Dias (MMA). Coordenação de Guilherme Brandao (MCT).

- Políticas de incentivo à P&D: o mercado interno e o comércio exterior, com participação de João Carlos Ferraz (UFRJ), Julio de almeida (Iedi), José Augusto de Abreu (Abinee) e Renato Fonseca (CNI). Coordenação de Ruy Quadros (Unicamp).

- Biodiversidade e biotecnologia, com participação da senadora Marina Silva, Sergio Pena (UFMG), Glaucius Oliva (USP-SC) e José Maria da Silveira (Unicamp). Coordenação de Ana Lucia Assad (MCT).

- A experiência dos estados e municípios, com participação de Cláudio Marinho (Sectma/PE), Renato de Oliveira (SCE/RS), Telmo Araújo (Prefeitura de Campina Grande), Manuel Cabral (SECT/AP) e Francisco Landi (Fapesp). Coordenação de Abraham Sicsu (FJN).

- Papel e inserção do Terceiro Setor no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, com participação de Heloisa Oliveira (FBB), Silvia Picchione (ASA), Marcos Kisil (Gife) e Marilena Lazzarini (Abong). Coordenação de Irma Passoni (Millenium).

17h - Simpósio 4 - Sessões paralelas sobre:

- A Universidade e os desafios da inovação, com participação de Luis Bevillacqua (LNCC), Roberto Lobo (Lobo Associados), Abilio Baeta (Capes) e Nilza Zampieri (UFSM). Coordenação de Maria Jose Salum (UFMG).

- Qualidade de vida no meio rural, com participação do deputado Xico Graziano Neto, Alberto Ercilio Broth (Contag), John Wilkinson (UFRRJ), Murilo Flores (Fundacao Lindolfo Silva) e Eliseu Alves (Embrapa). Coordenção de Carlos Guanzirolli (FAO).

- Agronegócios, com participação de Ademerval Garcia (Associação Brasileira de Citrus), Guilherme Dias (USP), Deputado Luiz Carlos Heinze, Marisa Barbosa (Embrapa) e senador Jonas Pinheiro. Coordenação de Antonio Marcio Buainain (Unicamp).

- Confiabilidade e competitividade tecnológica: espaço, aeronáutica e nuclear, com participação de Claudio Rodrigues (Ipen), Horacio Forjaz (Embraer), Mucio Dias (AEB), Reginaldo Santos (Ministerio da Defesa) e deputado Paulo Delgado. Coordenação de Antonio Fragomeni (MCT).

- Capital de risco e investimento privado em inovação, com participação de Silvio Meira (Cesar), Clovis Meurer (CRP), Marcel Malczewsky (Bernatech), Robert Binder (Assocuacao Brasileira de Capital de Risco) e Mauro Arruda (Sebrae). Coordenação de Jorge Avila (Finep).

- Amazonia, com participação de Bertha Becker (UFRJ), Armando Mendes (Consultor), Edila Moura (Museu Goeldi), Elisabeth Santos (Instituto Evandro Chagas). Coordenação de Jose Seixas Lourenco (MCT).

19h - Sessão Especial - Assembléia de Constituição do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Dia 21

8,30h - Sessão Plenária sobre "Desafios Institucionais", com a participação de: Carlos Américo Pacheco, secretário-executivo do MCT José Fernando Perez, diretor científico da Fapesp Luiz Hildebrando, Centro de Pesquisas de Rondonia José Paulo Silveira, do Ministerio do Planejamento Coordenação do senador Roberto Freire

11h - Plenária sobre "Desafios Estratégicos", com a participação de: Carlos Henrique de Brito Cruz, presidente da Fapesp Sergio Machado Rezende, físico da UFPE, secretário de Cultura e Patrimônio Hisóorico de Olinda, Pernambuco Carlos Eduardo Moreira, da Confederação Nacional da Indústria Emilio Alves Odebrecht, da empresa Odebrecht Eugenio Staub, da empresa Gradiente Coordenção de Aloisio Campos da Paz, médico

14,30h - Simpósio 5 - Sessões paralelas sobre:

- Perspectivas para a ciência brasileira na próxima década, com participação de Antonio Carlos de Carvalho (UFRJ), Mayana Zatz (USP), Jailson Bittencourt (UFBA) e Carlos Alexandre Netto (UFRGS). Coordenação de Celso Melo (CNPq).

- As cidades brasileiras no século XXI, com participação de Tania Fisher (UFBA), Sergio Adomo (USP), Silvio Zanchetti (UFPE), Roberto Martins (Ipea) e deputada Yeda Crusius. Coordenação de Alice Abreu (CNPq).

- Inovação e difusão tecnológica: micro e pequenas empresas, com participação de Ariosto Holanda (SECT/CE), Afonso Bermudez (Anprotec), Rogerio Ottolia (Semco) e Antonio Prado (Dieese). Coordenação de João Jornada (Inmetro).

- Gestão do patrimônio físico e biológico, com participação de Carlos Tucci (UFRGS), Celso Monteiro (FIBGE), Carlos Joly (Unicamp) e Carlos Nobre (Inpe). Coordenação de Paulo Arruda (Unicamp).

- Indicadores, prospecção e avaliação do sistema, com participação de Regina Gusmão (Fapesp), Lynaldo Cavalcanti (Abipti), Sandra Hollanda (MCT) e Sergio Salles Filho (Finep). Coordenação de Sinesio Ferreira (MCT).

- Sociedade da informação, com participação de Tarcisio Pequeno (UFCE), Carlos Lucena (PUC-Rio), Tadao Takahashi (Socinfo) e Ivan Campos (Comitê Gestor Internet). Coordenação de Vanda Scartezini (MCT).

17h - Sessao de encerramento



Secretaria Geral SBQ


Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br
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