A Sociedade Brasileira de Química, SBQ, por intermédio do Secretário Geral, torna público e convoca os interessados a apresentarem curriculum vitae, encaminhado por carta em inglês na qual as razões para o interesse na posição estejam indicadas, visando a seleção de 01 candidato para prestação de serviços ao Journal of the Brazilian Chemical Society (JBCS), de acordo com o que estabelece o presente Edital.
Os candidatos pré-selecionados serão entrevistados nos dias 14-17 de maio de 2001
Endereços para informações adicionais: wloh@iqm.unicamp.br e
mdvargas@iqm.unicamp.br
Luiz Carlos Dias
Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Química, SBQ
Temos a satisfação de anunciar que o número 2 do J. Braz. Chem. Soc., ano 2001, já está disponível no site da revista : www.sbq.org.br/jbcs.
Os assinantes devem estar recebendo seus exemplares em breve. Este número contém um editorial, uma communication, dezoito artigos e duas short reports, totalizando 136 páginas.
Submeta seus trabalhos para publicação no JBCS ! Aproveite também a oportunidade para tornar-se assinante do JBCS se você ainda não o é, ou de garantir uma assinatura para a biblioteca de sua Instituição. Mais informações sobre a revista podem ser encontradas no website acima. Vamos continuar trabalhando juntos para aprimorar nossa revista cada vez mais !
Editores do J. Braz. Chem. Soc.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
São Paulo, 14 de março de 2001-04-24
SBPC - 022/SC
Prof. Dr. Eliezer J. Barreiro
DD. Presidente da Sociedade Brasileira de Química - SBQ
São Paulo - SP
Prezado colega:
Comunico-lhe, com grande prazer, que a Diretoria da SBPC acaba de aprovar o pedido de associação de sua Sociedade. A lista anexa, atualizada, mostra as Sociedades Científicas que já se associaram a nós para a consecução de objetivos comuns, visando a defesa do desenvolvimento científico e tecnológico do País.
Ao me congratular com nossos parceiros privilegiados, pelas perspectivas que se abrem para trabalhos comuns, tenho também o prazer de informar que, por proposta da Diretoria, nosso Conselho decidiu que os sócios da Sociedades Associadas poderão também se filiar à SBPC pagando anuidade muito menor (apenas R$ 40,00). Relembro, nesta oportunidade, que os sócios da SBPC recebem grátis, quinzenalmente, o "Jornal da Ciência" e, além de outras vantagens, têm descontos especiais nas inscrições em nossos congressos e nas assinaturas de nossas revistas e outras publicações.
No site da SBPC (www.sbpcnet.org.br) há informações sobre as
Sociedades Associadas, incluindo endereços.
Atenciosamente,
Aldo Malavasi
Secretário-Geral
Nota do Editor: Não há lista anexa. A carta está sendo publicada na íntegra. Aproveite o fato de ser sócio da SBQ e associe-se a SBPC, pagando um valor bem menor.
Consulta
O CNPq está iniciando o processo de renovação de membros de seu Corpo de Assessores nas áreas de conhecimento (e comitês respectivos), relacionados no Anexo. Para isso, mais uma vez considera fundamental a consulta a pesquisadores, instituições e sociedades científicas, bem como a segmentos atuantes na pesquisa tecnológica nacional.
A finalidade da consulta é se ter uma relação de nomes que possam efetivamente contribuir para o avanço da C&T no País e para uma melhor atuação do CNPq. Assim, deverão ser indicados membros representativos da comunidade científico-tecnológica nacional que sejam aptos não apenas a emitir opinião sobre o desenvolvimento de sua especialidade, mas também de suas possíveis interfaces com outras.
É importante assinalar que, como usual, não se trata de uma eleição e que os assessores escolhidos não serão considerados - e não deverão atuar - como representantes de suas instituições ou de suas regiões geográficas no CNPq.
Normas para indicação
Obs.: O sistema eletrônico travará o envio on-line da indicação caso não seja atendido o solicitado nos itens 3, 4 e 5 acima.
Como indicar
Para que se proceda a indicação, o(a) consultado(a) deve clicar aqui (oases.cnpq.br:10002/sigef_imp/owa/servicos.entrada?opcao=votacaoca.
A página de cada indicação estará acessível até que ela seja concluída. Não é permitida a retificação, complementação, nem consulta à indicação já enviada ao CNPq. Caso o pesquisador possa e queira fazer uma indicação para outra área, deverá reiniciar o processo. Escolha, designação e formas de assessoramento
É da exclusiva competência do Conselho Deliberativo a escolha final dos assessores e a duração de cada mandato individual. Assim:
Considerando que os membros de um comitê assessor (CA) de química nas agências de fomento são representantes da comunidade química, a Sociedade Brasileira de Química, ao fazer indicações, entende que o perfil ideal desses membros compreende três componentes:
O membro de um CA deve ter doutorado e pós-doutorado (ou experiência semelhante) e larga experiência como pesquisador e chefe de pesquisa. Deve ter orientado estudantes tanto de graduação como de pós-graduação, participado de reuniões científicas e conduzido projetos de pesquisa cujos resultados tenham sido publicados em revistas de larga circulação internacional. Ele deve ter demonstrado sua competência em redigir artigos aceitos para tais revistas não podendo ser um eterno co-autor. Ele deve ter demonstrado proficiência em elaborar projetos que obtiveram financiamento por agências de fomento, e ter conduzido esses projetos a bom termo. Deve também ter extrapolado os limites de sua instituição, com a apresentação de seminários e a participação em bancas de teses ou concursos em outras universidades. Finalmente, um aspecto importante é a experiência adquirida por ele em trabalhos de pesquisa em colaboração com outros pesquisadores dentro e fora de sua instituição.
O membro de um CA deve ter demonstrado seu engajamento em promover o desenvolvimento e a divulgação da ciência química no país, atuando nos mais diversos níveis e âmbitos. Ele deve ter colaborado intensamente com o trabalho de sociedades científicas, incluindo a organização e a realização de congressos e colaborado nas publicações de sociedades científicas brasileiras. Ele deve ter experiência como consultor de agências ou outras entidades públicas ou privadas. Deve ter trabalhado ativamente na elaboração e proposição de políticas e procedimentos científicos ou educacionais de universidades, agências de fomento à ciência e tecnologia, órgãos de governo, sociedades científicas etc.
É necessário que o membro de um CA conheça o panorama científico do Brasil e as políticas governamentais de fomento. Este conhecimento deve ser maior no que diz respeito à química e íntimo quanto à sub-área a ser representada por ele.
Enfim, o membro do CA deve ser respeitado pela comunidade e representativo da mesma; acima de tudo, porém ele deve possuir grande sensibilidade política para representar sua comunidade, inclusive respeitando e valorizando as reuniões científicas, publicações, padrões de qualidade e consensos estabelecidos no âmbito da comunidade de Química.
O membro de um CA deve reconhecidamente ser pessoa de bom comportamento ético, sendo discreto, desprendido, sabendo bem distinguir o que é melhor para a Sociedade daquilo que mais lhe convém como pessoa ou para sua instituição. Deve ser independente o suficiente para discordar dos superiores, quando necessário, e resistir ao corporativismo.
Nota do Editor: Três membros do CA-Química estão com os mandatos vencendo (Oswaldo Alves, Caetano Machado e Marco Antonio Chaer). A SBQ indicará 3 nomes para o CA do CNPq e aguarda sugestões dos socios até o dia 05 de maio, respeitando os critérios do CNPq, destacados na mensagem anterior.
Estas sugestões devem ser enviadas tanto para o Secretário Geral (luizsbq@iqm.unicamp.br) como também para a secretaria da SBQ em São Paulo (sbqsp@iq.usp.br), colocando no subject: "Indicação CA-CNPq". Obedecidos os critérios colocados acima, a SBQ decidirá sobre as indicações, não perdendo de vista uma representatividade nacional.
O governador do Estado do RJ, Antony Garotinho, autorizou no Diário Oficial do Estado, de 20/4, a aplicação de recursos para a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa (Faperj), de R$20 milhões, destinados à execução dos seguintes projetos temáticos: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT), Programa Genoma/Biotecnologia, Programa de Ciência e Tecnologia para a Segurança Pública, Programa de Desenvolvimento Tecnológico, Programa de Pesquisas Temáticas, Programa de Estudos Avançados, Programa Emergencial de Apoio à Infra-estrutura de Pesquisa (PAI), Rede Rio II de Computadores e Programa Especial para a Área Médica.
Trata-se da maior liberação de recursos da história da Faperj, à exceção dos programas de bolsas e auxílios, o que permitirá o lançamento de editais específicos nos próximos 2 meses.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria de C&T do RJ, 23/4)
Na terça-feira passada, 17/4, comemoramos, com pequeno atraso, os 50 anos de fundação do CNPq, o primeiro órgão público de fomento à pesquisa científica no Brasil.
Na realidade, o CNPq foi fundado em janeiro de 1951, no final do Governo do general Eurico Dutra, graças aos esforços dos poucos cientistas brasileiros da época, encabeçados pelo almirante Álvaro Alberto da Motta e Silva, que era também o presidente da Academia Brasileira de Ciências.
Até aquela data, os poucos brasileiros que puderam desfrutar de uma bolsa para completar sua formação científica dependiam de instituições estrangeiras, como as Fundações Rockefeller e Guggenheim.
Parece certo que a fundação do CNPq foi influenciada pelas grandes conquistas tecnológicas ligadas ao esforço de guerra durante o segundo conflito mundial, dentre as quais se destaca a produção de bombas atômicas, utilizadas em 1945 contra o Japão.
Tanto assim que, a princípio, a Comissão Nacional de Energia Nuclear ficou subordinada ao CNPq.
Mas foi também, a constituição do CNPq, o resultado do trabalho intenso, a favor da criação de um órgão nacional de financiamento à ciência, promovido por cientistas como José Leite Lopes, Carlos Chagas Filho, Walter Oswaldo Cruz e Jayme Tiomno, e favorecido pela repercussão pública das grandes descobertas realizadas sobre o meson-pi por um jovem cientista da USP, Cesar Lattes.
Podemos dizer que o CNPq chegara tarde, em termos dos paises cientificamente desenvolvidos.
A Sociedade Kaiser Wilhelm (agora, Sociedade Max Planck) existia desde a primeira década do século 20, na Alemanha. O National Research Council, dos EUA, data de 1916. Mas o impacto do nosso novo conselho foi grandemente positivo.
Para se ter uma idéia da influ~encia dos recursos canalizados pelo CNPq sobre nossos grupos de pesquisadores, basta lembrar que, em 1957, por ocasião da 9ª Reunião Anual da SBPC, no RJ, estavam presentes cerca de 40 físicos brasileiros, e número igual de químicos, que eram quase todos que existiam então no Brasil.
Nossa população era estimada em 60 milhões de habitantes. Hoje há aproximadamente 3 vezes este número de brasileiros, mas contamos agora com 4 mil doutores em Física e Astronomia e quase 3.500 doutores em Química: cem vezes mais do que em 1957.
Pode-se argumentar que, apesar deste esforço, o Brasil não se caracteriza ainda como uma nação independente, uma meta que para alguns pode parecer ultrapassada pela globalização da economia, mas que, na realidade, permanece e deve permanecer como um dos objetivos do trabalho do nosso povo.
A verdade é que uma ciência de qualidade, como vamos conseguindo hoje, não garante a independência política e econômica de um país. Mas é também verdadeiro que, sem uma ciência de qualidade, estaremos sempre na dependência da tecnologia de fora, e, portanto, sujeito a pressões políticas.
Basta lembrar a questão dos fármacos, das técnicas de diagnóstico médico, das aplicações da Genética, para se dar conta desta verdade.
As autoridades econômicas do Governo Federal, sempre prontas a diminuir os postulados financeiros dos pesquisadores brasileiros, poderão argumentar que não é possivel haver grande ciência em todos os paises da ONU.
Mas, será preciso lembrar que o Brasil é potencialmente um dos grandes paises do mundo?
Este é o momento de aumentar o esforço nacional. Através de órgãos federais como o CNPq e a Capes, de estaduais como a nossa Facepe, para que o salto ensaiado pelos cientistas brasileiros nos últimos 50 anos torne-se definitivo e possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida do nosso povo.
O Brasil está de parabéns, neste cinquentenário do seu Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Nota do Editor: O autor é professor do Depto. de Química Fundamental da Universidade Federal de Pernambuco. O Prof. Ricardo Ferreira foi Presidente da SBQ de julho/1980 a junho/1981. Artigo publicado no Jornal do Commercio, de 20/4.
Prezados Colegas,
O Departamento de Física da UFPE comemora, este ano, 30 anos de implantação dos grupos de pesquisa.
Para marcar esta data,juntamente com os mais de 30 anos de atividades e ensino e extensão, estamos programando algumas atividades. Entre elas, estaremos promovendo um encontro no segundo semestre, provavelmente em setembro, com todos os ex-alunos e ex-professores do DF-UFPE. Gostaríamos que você, ex-aluno ou ex-professor do DF entrasse em contato conosco através do e-mail posgrad@df.ufpe.br, informando seu endereço atual e e-mail para que possamos ficar em contato.
Informamos também que no Encontro de Física da Matéria Condensada em São Lourenço teremos um "stand" do DF onde você poderá atualizar seus dados e receber informações atualizadas sobre o DF.
Certos de contar com vossa participação e esperando vê-lo em breve, despedimo-nos.
Anderson Gomes
Chefe do DF/UFPE
Os profissionais registrados no Conselho Regional de Química 4ª Região (SP/MS) têm uma nova opção para conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Dia 25/04, a entidade colocou em operação a sua bolsa de empregos, um serviço totalmente gratuito e que funciona pela Internet, no endereço www.crq4.org.br/bolsa. Além dos profissionais, estudantes de cursos da área interessados em obter estágio também podem seus currículos de graça. O Sindicato dos Químicos (Sinquisp) já está dando apoio aos profissionais, estudantes e empresas que quiserem usar a bolsa e não têm acesso próprio à Internet. Informações no Sinquisp podem ser obtidas pelo telefone (11) 289-1506.
A bolsa funciona automaticamente. Após o cadastramento, os currículos e as vagas são veiculados por um mês. Três dias antes, o responsável pela informação (profissional ou empresa) receberá um e-mail avisando sobre a proximidade do fim do prazo e orientando-o a renovar a divulgação. Como a proposta é manter o banco de dados sempre atualizado, os currículos e as vagas serão desativados se a renovação não for feita.
A reativação poderá ser feita a qualquer momento pelo interessado. Tanto para profissionais, estudantes e empresas a bolsa oferece um sistema que avisa sobre anúncios registrados após uma pesquisa. Por exemplo, uma empresa consultou o banco de dados e naquela data não encontrou ninguém adequado à sua vaga. Se quiser ser avisada sobre a inserção de um profissional que se encaixe nos parâmetros definidos em sua pesquisa, bastará informar o seu e-mail no box "Gravar pesquisa". A partir daquele instante e nos 30 dias seguintes, a empresa será avisada sobre a inclusão de currículos compatíveis com os requisitos exigidos.
As empresas também não precisam pagar nada para usar a bolsa. O serviço está disponível até mesmo para empresas sem atividade básica na área química, inclusive agências de recursos humanos. Assim como ocorre nos classificados de jornais, se preferir, a empresa que quiser anunciar uma vaga pode pedir ao sistema que omita o seu nome. Nesse caso, apenas o Conselho terá acesso aos dados cadastrais.
Mais informações podem ser obtidas com Carlos de Souza, telefone (11) 3106-8041, ramal 130 ou e-mail comunica@crq4.org.br.
Secretaria Geral SBQ