Se por acaso, você tiver algum problema ao enviar os trabalhos com
figuras, que podem deixar o arquivo "pesado", isto pode deixar o arquivo
muito carregado e o sistema pode não aceitar. Cheque o tamanho para ver se
não está muito grande. (Grande seria um arquivo de 900 Kb ou mais).
Tente salvar novamente ou então tirar o
vínculo das figuras. Quebre os vínculos das figuras, salvando as
imagens sem o vínculo do arquivo original. Use a opção de colar como
figura (colar especial). Por favor, não mude a extensão do arquivo.
Todos devem ser salvos como RTF.
Nos Boletins anteriores, por um erro de digitação, o tamanho do
template menor quando impresso saiu: 14.3 X 5.3 cm. Na verdade o
tamanho quando impresso é 17.3 X 5.3 cm.O template menor deve conter
apenas a idéia central, resumida do trabalho. Por favor, não aumente o
tamanho do mesmo.
O objetivo destas mensagens é cercar todos os possíveis problemas que
podem eventualmente aparecer. Estamos recebendo as inscrições
normalmente e o sistema tem funcionado maravilhosamente bem.
Luiz Carlos
Veja nesta edição:
O Vol. 24, No. 1, Jan/Fev 2001 de QUÍMICA NOVA está no ar, na home-page
da SBQ.
Lembramos que a partir do Vol. 23, No. 5, Set/Out 2000, todos os
números de QUÍMICA NOVA estão sendo disponibilizados como arquivos PDF.
Confira também as Normas para Publicação em QUÍMICA NOVA atualizadas,
em português e também em inglês.
O link para Química Nova no ScieLO também está disponível na homepage
da SBQ.
Visite o site das revistas da SBQ:
http://www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm
2. DICAS PARA INSCRIÇÃO ONLINE NA REUNIÃO ANUAL DA SBQ
Não esqueça de enviar uma cópia impressa de seus trabalhos juntamente
com o pagamento da inscrição.
O endereço é:
24a Reunião Anual
Sociedade Brasileira de Química
Caixa Postal 26.037
05513-970 - São Paulo - SP
As inscrições na 24a Reunião Anual da SBQ devem ser feitas no esquena
online, disponível na homepage da 24a RA, vinculada a homepage da SBQ
em www.sbq.org.br
Na página da 24a RA da SBQ vá até o link "Inscrições".
Se você já é cadastrado na SBQ, proceda da seguinte forma:
Primeiro você precisa entrar para receber uma senha. O Nome você
escolhe.
Vá em "clique aqui para obter sua identificação"e escolha seu nome e
coloque seu CPF. Você receberá um e-mail com sua senha. É importante
que seu e-mail esteja atualizado e caso não receba a senha em seu
e-mail atual, é porquê você precisa atualizá-lo. Para isto, envie
e-mail para sbqsp@iq.usp.br e solicite a alteração de seu endereço
eletrônico. Com a senha e o Nome, você entra na página de inscrição
para a 24a Reunião Anual.
Caso esqueça sua senha, vá em "Lembrar identificação", preencha o
campo data de nascimento e CPF ou número de cadastro, que você
receberá novamente sua senha através de seu -email.
Caso queira alterar sua senha, vá em "alterar identificação" e preencha
os campos escolhendo a nova senha.
Entrando na página de inscrição, é importante fazer o download dos
arquivos de trabalho e resumos, que estão em"Templates de trabalhos".
Lá tem duas opções, arquivos compactados (zip) ou arquivos
descompactados (rtf). Fica a seu critério a escolha.
Preencha os mesmos baseado nas instruções que lá existem e salve-os em
seu computador.
Queremos usar o resumo menor com a mesma intenção que várias revistas
usam o graphical abstracts. Neste resumo menor, podem ser colocadas
estruturas pequenas e texto. Não podem ser colocados graficos nem
tabelas, mas o objetivo é dar uma idéia do trabalho a ser apresentado,
que estará mais detalhado no resumo maior, à disposição na home-page
da SBQ após referagem e no próprio painel. Neste resumo maior, você
pode colocar tabelas, gráficos, estruturas, a seu critério.
Peço a todos não alterem o tamanho do resumos menores. Nós teremos que
colocar 4 destes em uma única página.
Preencha a ficha de inscrição (alguns de seus dados já aparecem, mas você pode atualizá-los caso necessário). Há campos específicos para autores, título do trabalho, palavras chave, divisão a que pertence. Você vai preencher exatamente o mesmo número de informações que preenchia no formulário em papel. Por isto é importante ter elaborado os resumos antes, pois uma vez preenchido este formulário, você vai anexar o trabalho e o resumo menor e enviar a SBQ. Pra anexar os trabalhos, clique em "clicar aqui para anexar Templates do Trabalho". Cada inscrição pode enviar até dois trabalhos.
OBS. Se você não é cadastrado, precisa ir na página inicial e clicar
em "clique aqui para cadastrar-se", preencher a ficha de cadastro e
depois proceder como escrito acima para quem é cadastrado.
Contamos com sua colaboração!
3. INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS RESUMOS
Não esqueça de enviar uma cópia impressa de seus trabalhos juntamente
com o pagamento da inscrição.
O endereço é:
24a Reunião Anual
Sociedade Brasileira de Química
Caixa Postal 26.037
05513-970 - São Paulo - SP
Estarão à disposição para dowload, na home page da SBQ
os dois modelos (templates) de resumos que serão utilizados para
submissão de trabalhos para a próxima Reunião Anual da SBQ.
Os tipos, tamanhos das letras e seções ja foram previamente definidas,
de modo que basta todos preencherem nos respectivos campos, sem
precisar alterar nada. Apenas digite títulos, instituição, autores,
texto, etc, exatamente com a mesma fonte e tamanho de letra que já
está definida no template. Indique a categoria pesquisador (PQ),
professor do ensino fundamental/médio (FM), pós-graduando (PG),
graduando (IC) de cada autor.
Você pode usar o espaço para Introdução, Resultados e Discussão,
Agradecimentos, de acordo com sua conveniência, mas desde que não
ultrapasse uma Página. O template maior é dividido em 2 colunas e não
será necessário usar mais de uma página.
O template menor deve conter apenas a idéia central, resumida do
trabalho. Por favor, não aumente o tamnho do template menor.
DIGITE NO ESPAÇO CORRESPONDENTE A 17.3 X 5.3 CM, QUANDO IMPRESSO.
O resultado da avaliação dos trabalhos submetidos será divulgado, via
correio eletrônico, logo após o término da avaliação. Certifique-se
que você está cadastrado na lista eletrônica da SBQ.
Para assinar a lista do Boletim Eletrônico deve-se proceder da seguinte forma:
Após este procedimento, o novo inscrito será notificado de sua inclusão
à lista.
ATENÇÃO: ENVIE UMA CÓPIA IMPRESSA JUNTAMENTE COM O PAGAMENTO À SBQ.
RESUMOS FORA DO PADRÃO ESTABELECIDO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
SESSÕES DE COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS
O resumo deve ser submetido para apresentação em uma das seguintes sessões:
Ler a mensagem anterior com muita atenção.
No campo selecionado para escrever o título, escrever o título inteiro
em apenas um parágrafo. Pode ser mais de uma linha, claro. NÃO dar
"enter" entre uma linha e outra, pois este parágrafo será usado para
a elaboração da busca via internet.
No resumo maior, mais completo, você pode usar o espaço para Introdução,
Resultados e Discussão, Agradecimentos, de acordo com sua conveniência,
mas desde que não ultrapasse uma Página.
Se for necessário, pode criar um novo ítem, tipo: "Materiais e Métodos"
ou "Parte Experimental", com a mesma fonte e tamanho de letra de
"Introdução", e depois digitar o texto normal.
O template maior é dividido em 2 colunas e não será necessário usar
mais de uma página.
O template menor deve conter apenas a idéia central, resumida do
trabalho. Por favor, não aumente o tamanho do template menor.
DIGITE O TEXTO NO ESPAÇO CORRESPONDENTE A 17.3 X 5.3 CM, QUANDO
IMPRESSO.
5. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS DA UFPE
Encontram-se abertas as inscrições para o programa de pós-graduação em
ciência de materiais do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da
UFPE.
O programa possui as modalidades de mestrado e doutorado (bolsas do
CNPq e CAPES) e está aberto a todos os estudantes das áreas de
engenharias, física,química, biociências e computação.
Áreas de concentração:
Todas as informações a respeito do programa, tais como: áreas de
pesquisa, professores, disciplinas (com as respectivas ementas),
laboratórios, etc, encontram-se na página da web:
www.ufpe.br/pgmtr.
Mensagens com dúvidas ou informações poderão ser enviadas
para o e-mail: pgmtr@npd.ufpe.br
atenciosamente.
Coordenação do Programa
6. ESTUDO DO CNPQ REVELA: NÚMERO DE PESQUISADORES E DOUTORES DOBROU
DESDE 93
Pesquisa feita pelo CNPq mostrou que o número de pesquisadores e
doutores mais do que dobrou no país, nos últimos sete anos.
Em 93, o Brasil tinha 21.541 pesquisadores; em 2000, já eram 48.781.
Há sete anos, 10.994 pessoas tinham doutorado, ante 27.662 no ano
passado.
A pesquisa mostrou ainda que a maioria dos novos pesquisadores
brasileiros é mulher. Dos 275 profissionais com idade até 24 anos,
57,5% são do sexo feminino, o mesmo ocorrendo com 53% dos 1.116
pesquisadores com idade entre 25 e 29 anos. As mulheres são minoria
apenas em relação aos homens entre 45 e 65 anos.
A pesquisa foi feita entre os 48.781 pesquisadores, dos quais 27.394
são homens e 21.394, mulheres - quase 44% de todo o quadro do país.
Elas são maioria absoluta na faixa dos 25 aos 29 anos e aproximam-se
dos homens entre os 30 e 34 anos. Nessa faixa, sao 5.540 pesquisadores,
sendo 2.987 homens e 2.539 mulheres.
Dos 35 aos 54 anos, as mulheres também representam mais de 40%. A
porcentagem diminui a partir dos 55 anos, até os 65 anos ou mais.
Nessa faixa, as mulheres constituem de 36% a 30% do total.
No entanto, poucas chegam à posição de líderes. Dos cinco pesquisadores
nessa posição com idade até 24 anos, só um é mulher. O número maior de
lideranças do sexo feminino está na faixa dos 25 aos 29 anos; a partir
dessa idade até os 65 anos, o porcentual de mulheres líderes varia
entre 40% e 33%.
A pesquisa mostrou ainda que os argentinos encabeçam o ranking de
pesquisadores estrangeiros no País. Dos 2.105 que trabalham hoje no
Brasil, 240 (11%) sao oriundos da Argentina. Os americanos (205) vem
em segundo e os franceses (189), em terceiro. A quarta colocação fica
com a Alemanha (150) e a quinta, com o Peru (115).
A maior parte dos pesquisadores, segundo o CNPq, está em SP, que hoje
abriga 15.129 profissionais de várias áreas, sendo 638 estrangeiros.
Em seguida vem o Rio, com 7.348 pesquisadores. Na Amazônia, eles somam
1.763, distribuídos no Amazonas, Pará, Acre, Rondonia, Tocantins e
Amapá. Cerca de cem pesquisadores na Região Norte são estrangeiros.
A educação é a área preferida dos pesquisadores brasileiros, atraindo
3.596 deles. A agronomia é a segunda na preferência (3.208) e as
geociências (2 mil) vem em terceiro. O interesse dos pesquisadores
estrangeiros está nas áreas de física, geociências e matemática.
Fonte: O Estado de SP, 23/1)
7. CNPQ CRIA NOVA BOLSA PARA TRAZER PESQUISADORES PREMIADOS AO BRASIL
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
acaba de criar uma bolsa de Pesquisador Visitante Especial.
Esta bolsa permitirá trazer ao país pesquisadores que tenham recebido
Prêmio Nobel, Medalha Fields ou prêmio internacional reconhecido pelo
CNPq. O objetivo é melhorar a qualidade da pesquisa e a capacitação dos
pesquisadores brasileiros.
Qualquer instituição de ensino e pesquisa nacionais, pública ou privada,
pode candidatar-se à bolsa desde que seja solicitada pelo dirigente
máximo da instituição de ensino e/ou pesquisa promotora, como também
indicar pesquisador, do seu quadro efetivo, com atuação em área similar
ou congenere à do convidado, para se responsabilizar pela assistência
ao visitante.
A bolsa poderá durar até três anos, com visita anual obrigatória
consecutiva ou intercalada de 15 a 90 dias por período.
O Pesquisador Visitante terá direito a passagens aéreas de ida e volta,
a cada visita anual; mensalidades de maior valor praticado pelo CNPq;
diárias; passagens aéreas nacionais; seguro de vida e de saúde.
Maiores Informações contacte : [61] 348.9414
Fonte : Assessoria de Imprensa do CNPq, em 22janeiro2001.
8. A USP NO ANO 2000, ARTIGO DE JOSÉ GOLDEMBERG
A USP acaba de publicar seu Anuário Estatístico do ano 2000 que contém
interessantes informações sobre a sua evolução nos últimos dez anos.
Este balanço dissipa algumas críticas que tem sido feitas, mas aponta
também ameaças que pesam sobre seu futuro.
O sucesso da Universidade na década é evidente: ela tem hoje 62 mil
alunos dos quais cerca de 40 mil de graduação e 22 mil de pós-graduação
dos quais metade fazendo doutoramento.
O custo real do ensino na Universidade, eliminando o peso dos
aposentados e hospitais, é cerca de R$ 600 milhões por ano, ou seja,
R$ 10 mil por aluno por ano.
Este é um custo modesto, considerando o papel que a Universidade tem
na vida do Estado e do país, e se compara favoravelmente ao custo por
aluno nas Universidades estrangeiras que é pelo menos três ou quatro
vezes maior.
Como os quadros da Universidade estao completos, a grande maioria dos
novos mestres e doutores é contratada por Universidades particulares
ou outras Universidades públicas que não tem as instalações e
bibliotecas necessárias para formar mestres e doutores nos níveis
exigidos nos dias de hoje.
Este é um enorme serviço prestado à sociedade que é difícil de
quantificar, mas cuja importância é evidente.
Entre os 62 mil alunos não são contados os milhares que fazem cursos de
atualização e aperfeiçoamento sobretudo no horário noturno.
Entre os recursos recebidos também não são contabilizadas verbas
oriundas de convênios com órgãos federais e estaduais e fundações
nacionais e estrangeiras cuja contribuição ajuda a explicar a pujante
atividade científica da Universidade.
A maioria dos estudantes de pós-graduação recebe bolsa de estudos da
Fapesp e suas similares na área federal. Mais recentemente, as empresas
estatais e agências reguladoras nas áreas de eletricidade e petróleo
tem, também, concedido bolsas e auxílios com destinação específica.
A "eficiência" da Universidade aumentou com uma redução importante dos
"desistentes" que ingressavam nela, mas que nunca se formavam. O número
de estudantes que se graduavam por ano há dez anos aumentou em mais de
20%.
No entanto, o número de vagas aumentou apenas 5%, sendo esta a
principal crítica feita à USP: a de que não atende bem a população de
SP e que ainda por cima é elitista.
Os progressos alcançados estão intimamente ligados à autonomia
financeira que a Universidade conquistou há 12 anos, indexando seu
orçamento anual ao ICMS do Estado.
Com essa autonomia, a Universidade fixa os próprios salários e quadros,
contrata e demite, envia professores ao exterior como se fosse numa
verdadeira unidade administrativa independente, pouco sujeita à vala
comum da burocracia estatal, mas, é claro, sujeito às leis gerais que
regem o uso de recursos públicos.
Passados são os dias em que o governador do Estado escolhia até os
diretores das unidades, autorizava viagens ao exterior e o secretário
da Fazenda era o senhor da vida e da morte das atividades que
necessitavam de suplementações e liberações de verba que são hoje
previsíveis e automáticas.
Estes são problemas que afetam até hoje as Universidades federais em
que praticamente qualquer contratação exige autorização do MEC.
A autonomia significa também que as reivindicações salariais são
decididas dentro da própria Universidade. Um indicador notável neste
sentido é que, apesar de toda a agitação sindical dos últimos dez anos,
não mais de 79% do orçamento da USP é usado para salários (incluindo
os aposentados).
Este indicador subiu um pouco desde 1990 quando era 73%, mas é ainda
tolerável, pois não há nenhuma Universidade digna deste nome que gaste
mais de 80% com pessoal.
Quais são, pois, os grandes problemas da USP e as ameaças que pesam
sobre ela?
O principal deles é o aumento do peso dos aposentados no orçamento da
USP que era de 14% em 90, mas que aumentou para quase 24% no ano 2000.
Este peso, juntamente com os gastos com hospitais - que a rigor
deveriam correr pelo Ministério da Saúde -, distorce a vida da
Universidade e ameaça asfixiá-la.
O que é preciso fazer é criar um fundo de previdência especial para os
funcionários de modo que os encargos das aposentadorias não aumentem
mais ainda. Essencial neste caso seria também capitalizá-lo de modo
que possa absorver em alguns anos o custo dos atuais aposentados.
Esta medida deveria ser tomada pelo governador do Estado e Assembléia
Legislativa e poderia ser associada à solução do problema central
apontado acima, que é a necessidade de aumentar as vagas da
Universidade, absorvendo cada vez mais os estudantes que batem às suas
portas todos os anos. Eles são mais de 100 mil e apenas 7 mil são
aceitos por ano.
Uma possibilidade seria retirar gradativamente da USP os encargos com
aposentados e vincular os recursos assim liberados para um aumento de
vagas.
Seria possível, dessa forma, aumentar as vagas de ingresso em 50% num
período de alguns anos. Essa seria uma iniciativa do governo do Estado
de importância comparável à própria criação da USP em 1934.
Fonte : Nota do Editor: Goldemberg foi reitor da USP de 86 a 89. Esse
artigo saiu em "O Estado de SP", 23janeiro2001.
9. SARDENBERG NOMEIA NOVA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DO PRONEX
O ministro da C&T, Ronaldo Sardenberg, nomeou, no dia 15/1, a nova
Comissão de Coordenação do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência
(Pronex), para cumprir mandato de 4 anos.
A primeira reunião da Comissão de Coordenação está prevista para março.
Instância deliberativa máxima do Pronex, a Comissão de Coordenação é responsável pela definição da sua política tendo como principais atribuições:
Em seu quinto ano de existência o Pronex, hoje sob a gestão do CNPq,
apoia 206 grupos, nas áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências da
Vida, Ciências Humanas e Sociais e Tecnologia, localizados em 14
unidades da federação e em cerca de 40 grandes e renomadas instituições,
dentre universidades públicas federais, estaduais e privadas,
institutos públicos federais e estaduais de pesquisa, além de outros
tipos de instituição.
Informações sobre o Pronex no site: www.cnpq.br/programas/pronex
Composição da Comissão de Coordenação do Pronex:
Secretaria Geral SBQ