Não esqueça de enviar uma cópia impressa de seus trabalhos juntamente
com o pagamento da inscrição.
O endereço é:
24a Reunião Anual
Sociedade Brasileira de Química
Caixa Postal 26.037
05513-970 - São Paulo - SP
As inscrições na 24a Reunião Anual da SBQ devem ser feitas no esquena
online, disponível na homepage da 24a RA, vinculada a homepage da SBQ
em www.sbq.org.br
Na página da 24a RA da SBQ vá até o link "Inscrições".
Se você já é cadastrado na SBQ, proceda da seguinte forma:
Primeiro você precisa entrar para receber uma senha. O Nome você
escolhe.
Vá em "clique aqui para obter sua identificação"e escolha seu nome e
coloque seu CPF. Você receberá um e-mail com sua senha. É importante
que seu e-mail esteja atualizado e caso não receba a senha em seu
e-mail atual, é porquê você precisa atualizá-lo. Para isto, envie
e-mail para sbqsp@iq.usp.br e solicite a alteração de seu endereço
eletrônico. Com a senha e o Nome, você entra na página de inscrição
para a 24a Reunião Anual.
Caso esqueça sua senha, vá em "Lembrar identificação", preencha o campo
data de nascimento e CPF ou número de cadastro, que você receberá
novamente sua senha através de seu -email.
Caso queira alterar sua senha, vá em "alterar identificação" e preencha
os campos escolhendo a nova senha.
Entrando na página de inscrição, é importante fazer o download dos
arquivos de trabalho e resumos, que estão em"Templates de trabalhos".
Lá tem duas opções, arquivos compactados (zip) ou arquivos
descompactados (rtf). Fica a seu critério a escolha.
Preencha os mesmos baseado nas instruções que lá existem e salve-os em
seu computador.
Queremos usar o resumo menor com a mesma intenção que várias revistas
usam o graphical abstracts. Neste resumo menor, podem ser colocadas
estruturas pequenas e texto. Não podem ser colocados graficos nem
tabelas, mas o objetivo é dar uma idéia do trabalho a ser apresentado,
que estará mais detalhado no resumo maior, à disposição na home-page
da SBQ após referagem e no próprio painel. Neste resumo maior, você
pode colocar tabelas, gráficos, estruturas, a seu critério.
Peço a todos não alterem o tamanho do resumos menores. Nós teremos que
colocar 4 destes em uma única página.
Preencha a ficha de inscrição (alguns de seus dados já aparecem, mas você pode atualizá-los caso necessário). Há campos específicos para autores, título do trabalho, palavras chave, divisão a que pertence. Você vai preencher exatamente o mesmo número de informações que preenchia no formulário em papel. Por isto é importante ter elaborado os resumos antes, pois uma vez preenchido este formulário, você vai anexar o trabalho e o resumo menor e enviar a SBQ. Para anexar os trabalhos, clique em "clicar aqui para anexar Templates do Trabalho". Cada inscrição pode enviar até dois trabalhos.
OBS. Se você não é cadastrado, precisa ir na página inicial e clicar
em "clique aqui para cadastrar-se", preencher a ficha de cadastro e
depois proceder como escrito acima para quem é cadastrado.
Contamos com sua colaboração!
2. INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS RESUMOS PARA REUNIÃO ANUAL DA SBQ
Não esqueça de enviar uma cópia impressa de seus trabalhos juntamente
com o pagamento da inscrição.
O endereço é:
24a Reunião Anual
Sociedade Brasileira de Química
Caixa Postal 26.037
05513-970 - São Paulo - SP
Estão à disposição para dowload, na homepage DA 24a RA SBQ, no link da
SBQ (www.sbq.org.br) os dois modelos (templates) de resumos que serão
utilizados para submissão de trabalhos para a próxima Reunião Anual da
SBQ.
Os tipos, tamanhos das letras e seções ja foram previamente definidas,
de modo que basta todos preencherem nos respectivos campos, sem
precisar alterar nada. Apenas digite títulos, instituição, autores,
texto, etc, exatamente com a mesma fonte e tamanho de letra que já
está definida no template. Indique a categoria pesquisador (PQ),
professor do ensino fundamental/médio (FM), pós-graduando (PG),
graduando (IC) de cada autor.
Você pode usar o espaço para Introdução, Resultados e Discussão,
Agradecimentos, de acordo com sua conveniência, mas desde que não
ultrapasse uma Página. O template maior é dividido em 2 colunas e não
será necessário usar mais de uma página.
O template menor deve conter apenas a idéia central, resumida do
trabalho. Por favor, não aumente o tamnho do template menor.
DIGITE NO ESPAÇO CORRESPONDENTE A 14.3 X 5.3 CM, QUANDO IMPRESSO.
O resultado da avaliação dos trabalhos submetidos será divulgado, via
correio eletrônico, logo após o término da avaliação. Certifique-se
que você está cadastrado na lista eletrônica da SBQ.
Para assinar a lista do Boletim Eletrônico deve-se proceder da seguinte forma:
Após este procedimento, o novo inscrito será notificado de sua inclusão
à lista.
ATENÇÃO: ENVIE UMA CÓPIA IMPRESSA JUNTAMENTE COM O PAGAMENTO À SBQ.
RESUMOS FORA DO PADRÃO ESTABELECIDO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
SESSÕES DE COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS
O resumo deve ser submetido para apresentação em uma das seguintes sessões:
Ler a mesnagem anterior com muita atenção.
No campo selecionado para escrever o título, escrever o título inteiro
em apenas um parágrafo. Pode ser mais de uma linha, claro. NÃO dar
"enter" entre uma linha e outra, pois este parágrafo será usado para
a elaboração da busca via internet.
No resumo maior, mais completo, você pode usar o espaço para Introdução,
Resultados e Discussão, Agradecimentos, de acordo com sua conveniência,
mas desde que não ultrapasse uma Página.
Se for necessário, pode criar um novo ítem, tipo: "Materiais e Métodos"
ou "Parte Experimental", com a mesma fonte e tamanho de letra de
"Introdução", e depois digitar o texto normal.
O template maior é dividido em 2 colunas e não será necessário usar
mais de uma página.
O template menor deve conter apenas a idéia central, resumida do
trabalho. Por favor, não aumente o tamanho do template menor.
DIGITE O TEXTO NO ESPAÇO CORRESPONDENTE A 14.3 X 5.3 CM, QUANDO
IMPRESSO.
4. BOLSA DCR PARA QUÍMICO
Na Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de química,
existe uma área de pesquisa intitulada "Pesticidas na Saúde e Ambiente"
vinculada ao Curso de Pós Graduação em Saúde e Ambiente dentro da
linha de pesquisa "Química Ambiental". Estamos pleiteando junto ao
CNPq uma bolsa de desenvolvimento científico regional (DCR) para um
professor doutor para se envolver nos projetos de pesquisa da área.
Contato: Profa. Dra. Eliana F. G. C. Dores
UFMT/ICET/Departamento de Química
Telefone: 0 XX 65 6158764
e-mail: eliana@cpd.ufmt.br
5. VIII ENCONTRO DE USUÁRIOS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR/
I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Promoção:
Associação de Usuários de Ressonância Magnética Nuclear - AUREMN
07 a 11 de Maio de 2001
Hotel Portobello - Mangaratiba , RJ
DEAD LINE PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: 02/02/2001
Informações e Inscrições:
Sonia Maria Cabral de Menezes
Petrobras/Cenpes/Gerência de Química
Ilha do Fundão - Quadra 7
21949-900, Rio de Janeiro, RJ
Brasil - Tel: 55 21 3865 6171
Fax: 55 21 3865 6296
Email: sonia@cenpes.petrobras.com.br
ou www.auremn.org.br/eventos/penc/index.html
6. GUERRA CONTRA TUBERCULOSE E MALÁRIA, ENTREVISTA COM CARLOS MOREL
O Brasil precisa investir mais em ciência, afirma Carlos Morel, o
brasileiro que dirige uma das maiores agências do mundo de apoio à
pesquisa em doenças tropicais, ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz.
Morel, à frente do Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em
Doenças Tropicais (TDR, em inglês), em Genebra (Suíça), acredita que
não há mais espaço para a dicotomia entre pesquisa e controle de
doenças.
É da pesquisa, lembra ele, que virão os meios de controle do futuro.
"Recebemos remédios e vacinas da geração de nossos pais, temos um
compromisso com a de nossos filhos", diz o cientista, que esteve no
Rio semana passada para assistir à posse da nova diretoria da Fiocruz.
Qual é o papel do TDR e o seu maior desafio? Carlos Morel - O TDR foi
criado pela Organização Mundial de Saúde, pelo Banco Mundial e pelo
Programa da ONU para o Desenvolvimento para apoiar a pesquisa de dez
doenças, entre elas malária, dengue e tuberculose. Mas, sem dúvida, a
tuberculose é um de nossos maiores desafios. Ela é responsável pela
morte de um terço das vítimas de Aids. Não há tratamento eficaz para a
tuberculose resistente. O Brasil está entre os 22 paises em que a
situação é grave. Mas acredito que o Brasil tem condições para
conquistar no combate da tuberculose a excelência que teve em seu
programa de Aids.
Que outras doenças estão na linha de frente do programa? - A malária é
um grande problema. Ela é a doença infecciosa que mais mata no mundo,
cerca de 1,5 milhão de pessoas morrem por ano e esse número pode ser
maior porque a notificação na África, o continente mais afetado, não é
boa. Já se fala numa catástrofe iminente por conta da crescente
resistência do parasita a drogas. Além disso, o anofeles gambia,
mosquito vetor da doença na Africa, é uma máquina de transmissão. Na
Tailandia, o parasita plasmodio é resistente a todas as drogas. Na
África a situação é desesperadora porque o combate implica uma mudança
na política de saúde dos governos africanos e é difícil falar disso em
paises onde há fome. No Brasil, a resistência ainda não é um grande
problema.
O que está sendo feito para mudar essa situação? - O TDR, financiado
principalmente por paises escandinavos, obviamente não pode fazer tudo
sozinho. No caso da tuberculose, foi criada em 2000 uma ONG, a Aliança
Global para o Desenvolvimento de Drogas contra a Tuberculose, da qual
sou diretor. Sua função é identificar e investir em grupos de pesquisa
avançados no desenvolvimento de remédios mais eficientes e baratos.
Queremos reduzir o custo de produção das drogas. Os altos custos de
desenvolvimento tem sido o argumento dos laboratórios para vender
remédios caros. Com a malária está sendo feito algo parecido.
O Brasil ainda investe pouco em pesquisa. Como o senhor acha que essa
situação poderia melhorar?
Morel - Há um processo de conscientização de que é preciso investir.
Mas as pessoas tem que entender que se há investimento no controle de
doenças, precisa haver em pesquisa. São aspectos inseparáveis. Sem
pesquisa, não há controle no futuro. Nada do que é usado hoje em saúde
pública foi criado agora. Recebemos remédios e vacinas da geração de
nossos pais, temos um compromisso com a de nossos filhos. O Brasil,
por exemplo, tem pouca pesquisa clínica. Está bem atrás de paises como
a Tailandia.
Se fala muito nas promessas da pesquisa do genoma. Ela já oferece
benefícios? - Sim. Cientistas alemães, ao analisarem o genoma do
parasita da malária colocado numa base de dados pública, descobriram
que o plasmodio tem enzimas derivadas de algas. Um dos maiores
problemas de combater o plasmodio é que ele tem muitas similaridades
genéticas com o homem. O que é tóxico para ele, também é para nós.
Por isso, as enzimas derivadas de algas são um alvo promissor. O mesmo
grupo verificou que um antibiótico chamado fosmidomicina, produzido por
um laboratório japonês, ataca essas enzimas e é uma droga potencial
contra a malária. O TDR está patrocinando testes em seres humanos com
o novo remédio. O estudo do genoma do bacilo da tuberculose também tem
sido muito útil. Ele está sendo usado para identificar que variações do
bacilo devem ser alvo da vacina, para torná-la mais eficiente.
O senhor acha que a comunidade internacional está realmente mais
preocupada com a emergência de novas doenças? - Sim. Os paises ricos
demoraram para perceber que não estavam livres da ameaça das doenças
tropicais. Porém, a Aids e depois a febre do Ebola mostraram que não
há mais fronteiras para as infecções. Hoje, existe mais preocupação
com as chamadas doenças da pobreza. Ninguém mais duvida que velhos
inimigos podem voltar e que novos vão surgir. Os americanos tiveram
que enfrentar a febre do Oeste do Nilo e os franceses identificam
dezenas de casos de malária nos aeroportos de Paris a cada ano.
Alguma dessas doenças poderá ser incluida nos programas do TDR? -
Por enquanto não, porque para isso precisaremos de mais recursos.
Uma candidata a médio prazo seria a úlcera de Buruli. Ela não é uma
ameaça para a América Latina. Porém, causa muito sofrimento a crianças
africanas. É provocada por uma bactéria que destroi terrivelmente a
pele. O único tratamento é a cirurgia.
Fonte: O Globo, 15/1
7. MOLÉCULA SALVA VINHO E CURA CÂNCER
Nos últimos anos, o professor Henrique Toma, do Instituto de Química
da USP e sua equipe debruçaram-se sobre as maravilhas e os mistérios
da nanotecnologia molecular. Como grande parte de seus colegas
espalhados pelo mundo, pretendem desenvolver máquinas, ferramentas e
dispositivos, baseados em moléculas, milionesimamente menores do que
um milímetro.
Reproduzir, em um robô, a rede de nanocomputadores do cérebro humano
faz parte de um futuro bastante remoto, mas os cientistas começam a
chegar a resultados práticos. No laboratório da USP, os pesquisadores,
por exemplo, desenvolveram um sensor de sulfito. Sulfito, ou óxido de
enxofre, é a substância que os produtores de vinho usam como
conservante, a fim de retirar o ar que pode oxidar o vinho.
Em grande quantidade, porém, o sulfito pode fazer mal á saúde.
Por isso, a dosagem do sulfito no vinho precisa ser monitorada
constantemente. O professor Toma e Koiti Araki, do Depto. de Química
Fundamental, também da USP, produziram um filme molecular a partir de
um tipo de pigmento, a porfirina.
Ligado a um eletrodo, o sensor detecta a quantidade de sulfito
encontrada no vinho durante o processo de fabricação. Em 30 segundos,
em comparação com os 40 minutos do método tradicional, o vinicultor
tem o resultado em mãos. E, diz Toma, quando for fabricado, o sensor
poderá custar um décimo do que se usa hoje em dia no mercado. No
momento, os pesquisadores preparam alguns protótipos para transformar
o achado em produto comercial. Já entraram com pedido de patente.
Algumas empresas foram procuradas e mostraram interesse em fabricá-lo,
afirma Toma. Mas antes de ter assegurado o direito de propriedade
intelectual, não quer partir para a sua comercialização.
O trabalho em nanotecnologia molecular desenvolvido pelo Instituto de
Química da USP engloba diversas linhas de pesquisa, como biomoléculas,
e uma série de aplicações. Contam-se pelo menos 20 subprojetos, e o
sensor é
apenas um subproduto deles. Toma trabalha no projeto 'Desenvolvimento
de Supermoleculas e Dispositivos
Moleculares' - nanotecnologia, em outras palavras - desde 1997. Está
na terceira renovação de um financiamento da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de SP (Fapesp), que teve início em 1992.
Com duração de quatro anos, estão sendo empregados R$ 300 mil nesta
fase do projeto, sem contar no montante os salários dos pesquisadores,
pagos pela USP, por exemplo. A pesquisa rendeu outros subprodutos,
desta vez na área médica. Foi desenvolvido um sistema de terapia
fotodinâmica, para tratar de câncer de pele.
O paciente ingere um composto desenvolvido por Toma, que permanece
entre duas e três horas no organismo. Munido de uma fibra óptica
comum, o médico ilumina a região afetada, desencadeando uma reação do
composto, previamente atraído pelas células malignas, que são então
destruídas.
'É um processo da nova medicina, que não envolve traumatismo nem
cirurgia', diz Toma. Trata-se da mesma linha de pesquisa adotada pelo
francês Jean-Marie Lehn, um dos três ganhadores do prêmio Nobel de
Química
em 1987. Na química supramolecular, trabalha-se com a associação de
moléculas, quando a química tradicional estuda a ligação entre átomos.
Segundo o professor, empresas americanas especializadas nesse tipo de
tratamento movimentam milhões de dólares por ano. No entanto, a
concretização da terapia contra o cãncer de pele em produto
comercializável
está mais longe de se tornar realidade do que o sensor de sulfito.
Mesmo em estágio avançado, deve levar pelo menos um ano antes de
chegar ao mercado. Terapia similar, para eliminar excesso de vasos
sanguíneos que afetam a região ocular, está sendo negociada com uma
empresa. Toma, contudo, não pode revelar nomes ou detalhes antes de
fechar o contrato.
Fonte: Gazeta Mercantil, 16/1
8. BANCO DE DADOS NA INTERNET CADASTRA PROFISSIONAIS LIGADOS À ÁREA DA
BIODIVERSIDADE
O banco de dados 'Quem é Quem em Biodiversidade no Brasil' é um produto
do projeto Rede Brasileira de Informação em Biodiversidade. O projeto
é coordenado pela Fundação André Tosello através da Base de Dados
Tropical, com a participação de diversas organizações públicas,
acadêmicas e privadas.
O objetivo é aproximar os diferentes atores envolvidos com a
conservação e utilização sustentável da diversidade biológica no país.
Todos os envolvidos na temática biodiversidade podem se cadastrar. Com
o cadastro, outros pesquisadores podem encontrar e contatar
profissionais de várias regiões através de uma simples busca pelo
banco de dados via internet.
Entre os participantes do cadastro estão alunos de graduação e
pós-graduação, participantes de ONGs, professores e pesquisadores,
entre outros.
Cadastros no site: www.binbr.org.br/whoswho/
9. FINEP PROMOVE ENCONTRO COM A COMUNIDADE CIENTÍFICA
A Finep ampliou, no dia 11, seu canal de comunicação com a comunidade
científica. O presidente Mauro Marcondes Rodrigues e a diretoria
receberam parcela importante da comunidade para, num encontro cordial,
que se estendeu por cinco horas, apresentar a política da Finep e
discutir o novo papel da empresa como agencia federal da inovação.
Na pauta do diálogo, atenção especial para a mudança que os novos
tempos, somados à criação dos fundos setoriais, impos à atuação da
Finep. Houve consenso de que, diante da quantidade de recursos
oriundos dos fundos e alocados ao FNDCT, é preciso pensar o
desenvolvimento científico e tecnológico articulado com a demanda da
sociedade, das empresas e da população em geral.
"A Finep - disse Mauro - mudou de patamar". "Por isso - continuou - é
importante ampliarmos esse canal de comunicação com a comunidade,
principalmente com os setores voltados ás ciências sociais e á própria
pesquisa básica como química, física, biotecnologia, etc.
Disseram presente ao encontro os cientistas Angelo da Cunha Pinto,
Inst. de Quimica,UFRJ; Antonio Carlos de Carvalho, Inst. de Biofisica,
UFRJ; Gilberto Velho, Museu Nacional, UFRJ; Marieta Ferreira, CPDOC,
Fundação Getúlio Vargas; Carlos Alberto Aragão de Carvalho, Inst. de
Física da UFRJ; Wrana Panizzi, reitora da UFRGS; e o economista
Antonio Barros de Castro.
Fonte: Mensagem da Assessoria de Imprensa da Finep.
10. SARDENBERG DIZ QUE C&T VAI TER PRESENÇA DEFINITIVA NA VIDA
NACIONAL
O substancial aumento de recursos para aplicação em pesquisas em 2001
vai se traduzir também na mobilização do brasileiro para a inovação.
Essa é a expectativa do Ministério da Ciência e Tecnologia, que vai
promover ainda mais a inserção da ciência e tecnologia na vida nacional.
Para tanto, o Ministro Ronaldo Sardenberg anunciou que especialistas
já estão trabalhando no lançamento, em abril, do "Livro Verde da
Ciência, Tecnologia e Inovação", contendo sugestões de ações
estratégicas a serem executadas na primeira década do novo século.
Essas sugestões serão colocadas em exame público e, em setembro, o
Livro Verde será revisto por cientistas, empresários, trabalhadores,
políticos, sociedades científicas, associações de empresas, sindicatos,
governos e instituições, numa Conferência Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação. A revisão feita pela Conferência Nacional
resultará no Livro Branco da Ciência, Tecnologia e Inovação para a
primeira década do novo século, contendo diretrizes, estratégias,
linhas de ação, definição de prioridades e do marco institucional para
o desenvolvimento de CT&I.
Secretaria Geral SBQ