O presidente FHC está para anunciar o Plano Nacional de C&T, como "o
mais abrangente já formulado no País".
Segundo o ministro da C&T, Ronaldo Sardenberg, o novo plano deverá
"orientar os recursos em pesquisas, de forma produtiva e
transparente" Ele destacou ainda que as verbas para o investimento em
pesquisa cresceram muito e irão crescer ainda mais em razão da
aprovação dos fundos setoriais.
Esta é a principal notícia saída do encontro de dois dias,
sexta-feira e sábado passados, no qual o Ministério da C&T reuniu
seus principais membros "para moldar uma política nacional de C&T com
o horizonte de dez anos".
A reunião também discutiu o programa do MCT para comemorar os 50 anos
do CNPq no ano que vem.
Fonte : JCE-mail, 15agosto2000
A TV Cultura, em co-produção com a associação Ver Ciência e
patrocínio do Banco do Brasil e da Petrobrás, lança no dia 24/8, às
17,30h, a serie "Ver Ciência", voltada para o público jovem.
A série vai mostrar, semanalmente, documentários sobre C&T produzidos
pelas principais emissoras do mundo.
O programa será conduzido por um âncora, que receberá cientistas,
pesquisadores e professores. Os convidados debaterão temas
relacionados com a realidade brasileira.
A Mostra "Ver Ciência 2000" começa dia 29/9, no Centro Cultural Banco
do Brasil (CCBB), no RJ. A Estação Ciência/USP recebe a Mostra entre
7 e 11/11.
Fone: (11) 242-0121
Site: www.verciencia.com.br
E-mail: verciencia@videociencia.com.br
O ministro das Relações Exteriores, Luiz Felipe Lampreia, disse ter
avisado a secretaria de Estado norte-americana, Madeleine Albright,
que o governo federal tem a intenção de adotar o licenciamento
compulsório de medicamentos.
O recurso está previsto na Lei de Patentes brasileira e seu uso vem
sendo discutido no governo federal desde o ano passado, sob pressão
contrária das industrias farmacêuticas e do próprio governo dos EUA.
O licenciamento compulsório pressupõe a venda da patente para outras
empresas em caso de ""emergência nacional".
Lampreia disse ter explicado à Albright o contexto político da
intenção de adotar esse mecanismo. Trata-se de mais uma medida para
tentar conter preços dos medicamentos e aumentar a oferta de produtos
farmacêuticos no país.
O licenciamento compulsório prevê também que, para garantir a patente
de medicamentos, as indústrias que detém essas patentes deverão
produzí-los no país.
Os EUA fazem carga contra a medida. Em fevereiro passado, o
secretário de Comércio do país, William Daley, visitou o Brasil
acompanhado de representantes da indústria farmacêutica
norte-americana, que fizeram um pesado lobby contra a adoção do
licenciamento compulsório.
"Eu expliquei o contexto político em que esse recurso poderia ser
adotado. E disse a ela (Albright) que não havia motivo para
transformar isso num litígio e que o Brasil veria com muito desagrado
se o assunto evoluisse para um questionamento na Organização Mundial
do Comércio ou qualquer disputa comercial."
Fonte: Folha de SP, 16agosto2000.
(Há algums dias ajudei a pessoa que necessitava de cloreto de
níquel anidro)
Necessito preparar um catalisador organometálico de rutênio. Ele pode
ser feito a partir de 1,3-CICLOHEXADIENO ou 1,4-CICLOHEXADIENO.
sei que são feitos por redução de Birch, com sódio e amônia, de
benzenos. Não tenho eq. (amônia líquida) para fazer redução Birch,
por isso solicito que alguem, algum laboratório do Brasil, aonde
redução Birch é rotina, que me forneça uma pequena quantidade de
qualquer ciclohexadieno proveniente da redução. Qualquer um serve,
pois o substituinte do areno é indiferente para meu uso.
Em caso de impossibilidade, há um terpeno natural (ciclohexadieno
natural) chamado FELANDRENO, que também serve.
Obrigado.
Prof. Alberto Federman Neto, USP, FCFRP- Química Organometálica.
E-Mail: albfneto@fcfrp.usp.br ou albfneto@usp.br
A revista convida jornalistas e pessoas responsáveis por serviços de
informação pública, bem como diretores de organizações envolvidas com
C&T, em todo o mundo, para apresentarem um perfil de suas entidades a
ser incluído na primeira edição do Anuário de C&T da Nature (Nature
Yearbook of Science and Technology). Para ter mais informações a
respeito, basta visitar o site:
213.56.85.60/NYB/Authors/nyb.htm
Para ter acesso ao referido site, é preciso escrever o "username" -
Yearbook (com Y maiusculo) - e o "password"- X5RB27 (mantendo as
letras maiúsculas). O acesso é gratuito.
A primeira edição do anuário será lançada em janeiro, tendo de mil a
duas mil páginas. Apresentará o perfil das principais instituições de
pesquisa nacionais e internacionais do mundo inteiro.
E também artigos encomendados sobre as questões mais atuais da
ciência, e, em especial, sobre a temática ciência e sociedade.
O anuário impresso terá ampla versão eletrônica, uma rede global
interativa de ciência, construída com os recursos tecnológicos mais
avançados da Internet e de livre acesso.
O anuário destina-se a cientistas, bibliotecas, instituições de
pesquisa, parlamentares e responsáveis pela formulação de políticas,
jornalistas, consultores, analistas, empresários e companhias.
A publicação pretende ser a melhor fonte de consulta para quem
necessita ter informações precisas, atuais e abrangentes sobre os
mais importantes protagonistas e tendências no dinâmico mundo da
ciência.
O anuário deverá incluir:
Eis as organizações que podem participar do anuário: 1) Ministérios;
2) Órgãos reguladores, comitês consultivos e de assessoramento de
governo e de organizações internacionais; 3) Instituições nacionais
(federais) de pesquisa; 4) Universidades de pesquisa; 5) Institutos
de Pesquisa; 6) Centros de Pesquisa Médica; 7) Organizações
Internacionais; 8) Grandes laboratórios científicos; 9) Museus de
Ciência e História Natural; 10) Sociedades científicas e Academias de
Ciência; 11) Centros de Pesquisa sobre Doenças Tropicais; 12) Centros
e Programas de Informação Tecnológica; 13) Institutos de Pesquisa de
Política Científica; 14) Organizações filantrópicas (de auxílio);
15) Outras organizações não-governamentais; 16) Agências espaciais;
17) Organizações de pesquisa sobre armas e desarmamento; 18) Setores
de alta tecnologia: empresas comerciais, centros de transferência de
tecnologia, etc..
Editor do Anuário: Declan Butler, correspondente da Nature na Europa.
Fone: (33) 1 4327 4213. Fax: (33) 1 4320 5152,
E-mail: d.butler@nature-france.com
Endereço postal: Nature Publishing Group, BP 264, 3 rue de l'Arrivee, 75015 Paris, France.
O diretor geral da organização social BioAmazonia, Wanderley Messias
da Costa, afirmou que um novo acordo de cooperação com o laboratório
suíço Novartis deve ser assinado até o fim de setembro.
As negociações com a multinacional foram retomadas. O contrato para
exploraço de microoganismos como mateéria-prima para novos produtos
farmacêuticos teve de ser modificado para cumprir o que determina a
medida provisória que regulou o acesso aos recursos genéticos no
Brasil, assinada na semana passada pelo presidente FHC.
O acordo BioAmazonia/Novartis provocou polêmica e foi suspenso pelo
Ministério do Meio Ambiente para avaliação da documentação. O ministro
Sarney Filho, ao levantar o problema na última quarta-feira, disse que
a organização deveria ter consultado previamente o ministério sobre o
contrato com a Novartis.
O diretor da BioAmazonia não quer mais polemizar com aqueles que
criticam o acordo assinado. Segundo ele, a legalidade do contrato é
assunto já superado. "Estamos negociando novos termos. Continuar
discutindo sobre pareceres jurídicos é uma guerra de surdos, não é
nada produtivo", disse Wanderley Messias.
O novo contrato deve ser aprovado na reunião do conselho da
BioAmazonia, dia 28 de setembro. A comissão formada para avaliar o
acordo já propôs as mudanças e mandou a documentação com os ajustes
para a Novartis.
Fonte Valor, 14agosto2000.
O físico Roberto Salmeron, 78 anos, faz parte de uma geração de
cientistas que pensou a Universidade e o ensino brasileiro da maneira
mais democrática possível.
Por defender esses princípios foi obrigado a optar pelo exílio, numa
época em que o autoritarismo do regime militar e a miopia das
autoridades civis impediam qualquer tentativa de desenvolvimento da
pesquisa básica e das ciências voltadas para a sociedade.
Mas a excelência de seu trabalho na área da física de partículas
levou-o a superar obstáculos, enfrentar com serenidade o afastamento
de sua terra e a constatação do efeito traumático desse corte em suas
raízes, tudo em nome do trabalho.
No exterior, trabalhou vários anos no Centro Europeu de Pesquisas
Nucleares, o Cern, na Suíça, onde participou dos primeiros
experimentos sobre a libertação dos quarks-gluons e no período de 85 a
89 integrou a equipe de consultores que indicava nomes à Academia
Sueca para concorrer ao Prêmio Nobel de Física.
Aposentou-se como diretor de pesquisa emérito da Ecole Politechnique
de Paris, uma das mais conceituadas escolas de engenharia do mundo.
Fora do Brasil desde 1966, o cientista passou recentemente alguns dias
em SP.
Segue abaixo um trecho da entrevista concedida por Salmeron à "Gazeta
Mercantil":
- Como o sr. Vê a política do governo em relação à ciência, em
comparação com a França?
A ciência brasileira está progredindo muito. E em vários setores já
tem um peso na ciência internacional. Mas falta realmente uma política
científica global, com prioridades.
Em paises avançados da Europa e nos Estados Unidos, por exemplo,
existe uma revisão da situação científica internacional permanente.
Eles estão sempre comparando o que fazem no país com o exterior, vendo
quais serão os assuntos importantes nos próximos quatro anos. Aliás,
nesses paises há comitês com essa função.
Na França, que é o país que conheço melhor, há poucos meses houve uma
reunião de ministros com um comitê de cientistas para definir
prioridades para os próximos dez ou 15 anos.
Ficou decidido que três ciências terão prioridade: as ciências da vida
(medicina, biologia, genética), as ciências da informação (informática
e informação, de uma forma geral, com o apoio da matemática) e as
ciências humanas (evolução da sociedade, violência, educação).
- E a educação científica do leigo no Brasil?
O que vejo é que, em todos os paises, a cultura científica é baixa.
Nos EUA, por exemplo, a cultura científica do americano é baixa em
relação ao nível da ciência. Na França, a mesma coisa.
Mas, no Brasil, é muito mais baixa, porque já é consequência do nível
cultural médio da nossa população. Quantas pessoas no Brasil tem o
hábito da leitura? Pouquíssimas.
Na França, as crianças são estimuladas a ler. Já há livros de história
preparados para elas. Aqui no Brasil também há, mas é uma minoria que
tem acesso. E a educação científica tem de começar na escola. Falar
sobre ciência para o leigo é muito difícil.
Einstein escreveu um livro que se chama 'A Evolução da Física'. Lá
ele expressa essa dificuldade de falar para o leigo: 'Quando a gente
quer fazer divulgação científica, deve-se sempre contar a verdade,
mas não demais.'
Isso significa que tem de escrever corretamente, mas, se voce quiser
entrar em detalhes demais, ai o leitor fica perdido. Então é difícil.
Fonte: Gazeta Mercantil, 11agosto2000.
Senhoras e Senhores Coordenadores do PRONEX
Como é do conhecimento de todos, o Ministério da Ciência e Tecnologia
tem buscado estruturar-se para os novos desafios da Política
Científica Nacional, sobretudo a partir da implementação dos novos
Fundos Setoriais, alguns dos quais já aprovados pelo Congresso
Nacional.
Este processo irá requerer uma longa discussão acerca do papel das
agências do MCT, especialmente do CNPq e da FINEP, e da necessidade de
maior integração entre os diversos instrumentos de fomento agora
disponíveis, principalmente aqueles alocados no FNDCT.
Um ponto central dessa reforma será a institucionalização de Comitês
Gestores para os novos fundos e a regulamentação do FNDCT, por meio de
um Conselho mais amplo, que assegure maior integração entre as
agências e amplo diálogo com todos os atores envolvidos na formulação
da Política Nacional de C&T. Esse ponto é central, porque a nova
configuração do fomento precisa contemplar todos as modalidades de
apoio existentes no MCT e deve, obrigatoriamente, para ter êxito,
assegurar também maior flexibilidade à execução orçamentária do CNPq.
Nesse novo contexto, a Administração Central do MCT está assumindo
fundamentalmente as atribuições de formulação de políticas, por meio
de suas quatro Secretarias Nacionais (Informática e Automação,
Unidades de Pesquisa, Tecnologia Industrial e Programas Especiais),
ficando a responsabilidade da execução de programas a cargo
exclusivo das agências. Um passo já consolidado dessa reforma foi a
transferência das Unidades de Pesquisa do CNPq para a esfera do MCT,
que já respondia diretamente por quatro Institutos.
Outro passo nessa direção é a transferência do PRONEX para o âmbito do
CNPq, mantendo-se ainda a presença do Ministério, da FINEP e da CAPES
na Comissão Coordenadora do Programa, para efeitos de maior integração
das ações. Esta decisão vem sendo discutida com a Comissão
Coordenadora Nacional do Programa, que a partir deste semestre estará
ativamente envolvida numa ampla avaliação do PRONEX, de forma que se
possa ainda neste ano detalhar as melhores alternativas de seqüência
do Programa, articulando-o ao novo ambiente de financiamento à
produção científica de excelência, que se vislumbra com a
implementação do fundos.
O Ministério, o CNPq e a FINEP compartilham que essa transferência
para o CNPq, mantida coerência e coordenação de ações, é o melhor
encaminhamento a ser dado ao PRONEX, que segue sendo - em nossa
avaliação - um programa fundamental e prioritário, que pode ser
ampliado e aprimorado no novo contexto. Talvez a única grande falha do
PRONEX tenha sido não ter cumprido com os objetivos de assegurar
financiamento estável e regular à produção científica nacional,
exatamente um dos pontos críticos do diagnóstico formulado quando de
sua inspiração.
O MCT irá trabalhar, juntamente com a Comissão Coordenadora Nacional
no sentido de elaborar propostas para os próximos passos do Programa,
buscando tirar proveito do maior volume de recursos e maior
estabilidade para o fomento ao desenvolvimento científico e
tecnológico do País. Também esperamos potencializar os êxitos do
PRONEX pela sua coordenação por meio do CNPq, que é a agência melhor
vocacionada para implementá-lo. Esse processo será feito de forma a
que não ocorram descontinuidades.
Algumas adaptações, contudo, se fazem necessárias, tanto para os
editais 96 e 97, como para a contratação dos projetos aprovados no
Edital 98, que passarão a ser finalmente honrados a partir deste ano.
Esses ajustes são necessários para efeitos da celebração dos novos
convênios com o CNPq e encerramento dos convênios com a FINEP,
conforme detalhado na correspondência anexa. Estamos certos que esta
mudança se faz no sentido de aprimorar o PRONEX. O próximo passo será
avaliá-lo, com a participação da Comissão Coordenadora Nacional e dos
coordenadores de projeto, para na seqüência se formular uma ampla
proposta que dê continuidade aos objetivos iniciais do Programa.
Cordialmente,
Carlos Américo Pacheco
Secretário Executivo do MCT
PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA - PRONEX
Senhoras e Senhores Coordenadores do PRONEX-Editais 96/97
As Agências de Fomento ligadas ao Ministério da Ciência e Tecnologia
tiveram suas atribuições revistas. Com a nova configuração, cabe ao
CNPq a responsabilidade pela execução do PRONEX. Tendo em vista que o
Programa vinha sendo executado pela FINEP, algumas providências de
natureza administrativa se fazem necessárias para a retomada das
liberações.
Nesse sentido, deverão ser celebrados novos convênios entre o CNPq e
as instituições convenentes. Os procedimentos para o encerramento dos
convênios com a FINEP serão comunicados oportunamente.
Para que os desembolsos possam ser realizados no menor prazo possível,
será necessário agilizar os trâmites para a assinatura dos novos
convênios com o CNPq. Para tanto, as instituições convenentes deverão
providenciar a documentação abaixo discriminada até o dia 21 de julho
de 2000. A partir dessa data até o dia 30, estaremos iniciando o
processo de contratação.
Os documentos a serem providenciados para a celebração dos referidos instrumentos legais são os seguintes:
OBS: Os itens f e g serão obtidos pela instituição concedente.
A liberação dos recursos dependerá dos seguintes documentos:
Esclarecimentos adicionais poderão ser prestados por:
Ernesto C. de Paula - ecpaula@cnpq.br - (0XX61) 348 9404/348 9402
Paulo César Siqueira - pauloc@cnpq.br - (0XX61) 3489419/348 9250
Lúcia de Moraes - moraes@finep.gov.br - (0XX21) 555 0646/ 555 0460
PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA - PRONEX
Senhoras e Senhores Coordenadores do PRONEX - Edital 98
As Agências de Fomento ligadas ao Ministério da Ciência e Tecnologia
tiveram suas atribuições revistas. Com a nova configuração, cabe ao
CNPq a responsabilidade pela execução do PRONEX. Sendo assim, os
convênios para a execução dos projetos aprovados no Edital 98 serão
contratados diretamente pelo CNPq.
Para que os procedimentos de contratação sejam realizados no menor prazo possível, as instituições convenentes deverão providenciar a documentação abaixo discriminada, até o dia 30 de julho de 2000.
(*) Os valores aprovados para cada projeto serão comunicados com a
brevidade possível.
OBS: Os itens g e h serão obtidos pela instituição concedente.
Essa documentação, a ser encaminhada pela Fundação que vai gerir os
recursos, é indispensável para a elaboração dos instrumentos
contratuais.
A liberação dos recursos dependerá dos seguintes documentos:
Ernesto C. de Paula - ecpaula@cnpq.br - (0XX61) 348 9404/348 9402
Paulo César Siqueira - pauloc@cnpq.br - (0XX61) 3489419/348 9250
Fonte : CNPq
UNESP - Câmpus de Bauru, 10 a 14 de dezembro/2.000
Senhor(a) Professor(a):
Estamos dando início às atividades de organização da V ESCOLA DE
VERÃO para Professores de Prática de Ensino de Física, Química e
Biologia. Durante a realização da IV ESCOLA DE VERÃO na Universidade
Federal de Uberlândia, em M.G, decidiu-se pela realização da próxima
Escola na UNESP - Câmpus de Bauru. Em contatos posteriores houve a
sugestão de se realizar o evento conjuntamente com a USP e a UNICAMP.
A partir de discussões informais com integrantes dos grupos de
pesquisa em Educação em Ciências das três Universidades, foram
sugeridos a formação de uma Comissão Organizadora Nacional composta
por um representante de cada uma das IES (Roberto Nardi - UNESP/FC,
Sílvia Luzia Frateschi Trivelato - USP e Dirceu da Silva - UNICAMP)
que, por sua vez, contariam com a Comissões internas em suas
instituições. Será formado também um Comitê Científico que se
responsabilizaria pela avaliação dos trabalhos a serem submetidos
para apresentação na Escola. Em Bauru, haverá ainda uma Comissão de
Apoio local, composta por estudantes de graduação e do Programa de
Pós-Graduação em Educação para a Ciência.
O evento deverá ser realizado no período de 10 a 14 de dezembro de
2000, em Bauru, no Obeid Plaza Hotel.
Conforme sugestões oriundas da avaliação final da 4ª ESCOLA DE VERÃO,
o evento deverá fortalecer a característica de ESCOLA , privilegiando
a realização de cursos, debates e apresentações orais e deverá
privilegiar a presença de professores de Prática de Ensino das áreas
de Física, Química e Biologia. A participação de
docentes/pesquisadores de outras áreas deverá estar condicionada à
aprovação do trabalho de pesquisa pelo Comitê Científico.
A abertura do evento seria no domingo às 21h (10/12), com uma
conferência inaugural, seguida de coquetel, indo até 5ª feira, 14/12,
às 12h.
Secretaria Geral SBQ