SBQ - BIÊNIO (2000/2002) BOLETIM ELETRÔNICO No 192




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Veja nesta edição:
  1. Projeto Genoma Câncer terá mais verbas: Covas anuncia mais 60% para as pesquisas e início da fase clínica
  2. Cientistas aumentam velocidade da luz
  3. Editor da "Science" vai abrir a 10a Conferência Internacional de Editores Científicos (IFSE-Rio)
  4. Reino mineral, cd-rom da UFOP sobre geologia
  5. Rejeitos são o maior entrave para as usinas nucleares
  6. Carbono 2000, Ouro Preto, MG, 19 e 20 de outubro 2000

  1. PROJETO GENOMA CÂNCER TERÁ MAIS VERBAS: COVAS ANUNCIA MAIS 60% PARA AS PESQUISAS E INÍCIO DA FASE CLÍNICA

O projeto Genoma Câncer brasileiro, que busca identificar os genes expressos nos tipos de câncer mais comuns no país, será ampliado ainda este ano.

Com um aumento de 60% no orçamento, o projeto deverá sequenciar duas vezes mais fragmentos de genes do que o inicialmente previsto, em prazo menor. Tambem haverá maior rapidez na definição da função desses genes.

A ampliação prevê investimentos na área de bioinformática e a criação de dois bancos de clones (que fornecerão cópias das sequências identificadas no Brasil, permitindo que um número maior de cientistas possa pesquisar suas funções). Está previsto ainda o início do projeto Genoma Clínico, cuja meta é relacionar as sequências genéticas com as diferentes evoluções da doença.

"Essa linha de pesquisas ampliará enormemente as possibilidades de diagnosticar precocemente a doença", explica Sérgio Verjovsky Almeida, médico e coordenador de sequenciamento do Projeto Genoma Câncer.

"Também aumentam as chances de prever sua evolução, o que permitirá escolher terapias mais adequadas e eficientes, a partir da análise molecular do câncer."

Comparando genes de tecidos saudáveis com outros de tecidos tumorosos, os cientistas buscam identificar os marcadores, as mutações genéticas responsáveis pela doença.

Depois, por meio de mais comparações entre os genes de tecidos em diferentes estágios da doença, pretendem identificar quais são as primeiras mutações, que desencadeiam as outras. Espera-se que isso permita prever o desenvolvimento de um câncer, até mesmo em alguns tecidos que aparentam normalidade numa biopsia.

"Isso é essencial porque o diagnóstico precoce representa quase tudo no tratamento do câncer", diz Almeida. A técnica também abre a possibilidade de identificar quais tumores que, embora em vase inicial, merecem tratamento agressivo, por apresentarem perfil molecular característico dos casos em que há recidiva.

O anúncio da ampliação deve ser feito oficialmente pelo governador Mario Covas amanhã, em solenidade na qual apresentará um balanço da contribuição do projeto às pesquisas mundiais sobre os genes humanos.

Iniciado há menos de dois anos, com orçamento inicial de US$ 8 milhões, o Projeto Genoma Câncer nacional já pôs o Brasil no segundo lugar no ranking dos paises que mais descreveram sequências genéticas expressas em canceres.

Ficou atrás apenas do National Cancer Institute (NCI), que desenvolve pesquisa homóloga nos EUA.

Financiado em partes iguais pela Fapesp e o Instituto Ludwig de SP, o projeto Genoma Câncer brasileiro articulou 31 laboratórios do Estado num trabalho cooperativo coordenado por Andrew Simpson, do Ludwig.

O esforço já resultou em 250 mil sequências de genes depositadas no Gene Bank, o banco de dados público do Projeto Genoma Humano internacional. O número representa um sexto do total de sequências de genes expressos em canceres já depositadas nessa base de dados por cientistas do mundo inteiro.

Outras 250 mil sequências que já estão prontas devem ser depositadas nos próximos meses. Os cientistas esperam chegar a 1 milhão de sequências produzidas até o fim do ano.

"A maior contribuição brasileira está relacionada aos canceres de cabeça e pescoço , mama e colon (intestino), mas há também sequências de câncer de estômago, pulmão e próstata", destaca Juçara de Carvalho, gerente do projeto.

Além do número, a contribuição brasileira é qualitativamente importante. Em primeiro lugar porque o Genoma Câncer sequencia apenas genes expressos em determinados tecidos. Isso significa que identifica apenas as bases nitrogenadas ("letras" da nossa receita genética) envolvidas na síntese das proteínas constitutivas daquele tecido.

Essa característica é essencial para identificar onde estão os genes na imensa massa de 3 bilhões de bases que constituem o DNA.

A tarefa não é fácil: estima-se que apenas entre 3% e 5% de nosso DNA seja constituído por genes. O restante do material, embaralhado com os genes, seria lixo evolutivo ou cumpriria funções secundárias.

Outro aspecto importante da contribuição brasileira é que a informação produzida aqui é complementar à que já existe no Gene Bank, graças a uma estratégia de sequenciamento genético nova, desenvolvida no Instituto Ludwig de SP e identificada como estratégia Orestes.

Enquanto o sequenciamento genético realizado no resto do mundo privilegia as laterais dos genes, a estratégia Orestes sequencia prioritariamente a parte central dos genes, onde concentra-se a informação relevante para a síntese de proteínas.

Isso quer dizer que os cientistas brasileiros estão pinçando exatamente os fragmentos de genes que faltam no quebra-cabeças do DNA humano.

Esses dois aspectos qualitativos da pesquisa permitiram que os cientistas brasileiros identificassem 100 genes novos no cromossomo 22, onde o Projeto Genoma Humano tinha encontrado cerca de 500.

Fonte: O Estado de SP, 20julho2000.


  1. CIENTISTAS AUMENTAM VELOCIDADE DA LUZ

Em exótico experimento de laboratório, pesquisadores nos EUA conseguiram fazer com que um feixe luminoso não apenas viajasse muito mais rápido que a velocidade da luz, como também que ele parecesse chegar ao seu destino final antes mesmo de ter entrado.

A luz tem uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo. Os pesquisadores conseguiram aumentar essa velocidade em 300 vezes. O pulso de luz pareceu sair da câmara repleta de gás césio onde se fez a experiência exatos 62 bilionésimos de segundo antes de entrar nela.

Os resultados do experimento violam não só o senso comum, mas também parecem ir contra uma das bases da física moderna, a teoria da relatividade de Albert Einstein. Mas os autores garantem que, apesar do resultado, a física não foi abalada.

"A teoria da relatividade especial de Einstein e o princípio da causalidade implicam que a velocidade de qualquer objeto em movimento não pode exceder a velocidade da luz no vácuo", dizem os autores do estudo, Lijun Wang e dois colegas do Instituto de Pesquisa da NEC, em Princeton, Nova Jersey.

O estudo está publicado na revista científica "Nature" de hoje.

Einstein propôs em 1905 a chamada teoria da relatividade restrita (ou especial), segundo a qual, se dois sistemas se movem de modo uniforme em relação um ao outro, é impossível determinar algo sobre seu movimento, a não ser que ele é relativo.

O motivo é o fato de a velocidade da luz no vácuo ser constante, sem depender da velocidade de sua fonte ou de quem observa.

Para a relatividade restrita, um relógio em movimento parece andar mais devagar do que um relógio estacionário, para um observador parado.

A física moderna também estabelece que a luz pode ser entendida de duas maneiras. A radiação é emitida na forma de partículas chamadas fótons, mas também tem propriedades ondulatórias.

A teoria da causalidade está mais próxima do senso comum: as causas devem sempre preceder seus efeitos.

A explicação para o experimento de Wang estaria nas características das ondas luminosas. Um pulso de luz é constituído de um conjunto de ondas com frequências diferentes; todas elas juntas tem uma "velocidade de grupo".

Ao passar por qualquer material -o ar, a água-, essas ondas luminosas tem uma velocidade de grupo menor do que se estivessem no vácuo.

Para fazer o pulso de luz viajar mais rápido é preciso criar um meio de propagação -como uma câmara com gás césio resfriado- capaz de amplificar frequências das ondas por meio de interações com os átomos.

Mas, apesar de conseguir um fenômeno exótico, o experimento não quer dizer que se possa um dia criar alguma máquina capaz de viajar mais rápido que a luz.

O feixe luminoso rapidinho é incapaz de transmitir algum tipo de informação, afirmam os pesquisadores.

Fonte : Folha de SP, 20julho2000.


  1. EDITOR DA "SCIENCE" VAI ABRIR A 10a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDITORES CIENTÍFICOS (IFSE-RIO)

De 27 a 30/8, no RJ. O evento conta com a participação de Ellis Rubinstein, que vai proferir a conferência de abertura "Como a ciência está sendo comunicada hoje?".

Rubinstein, editor da "Science", uma das revistas científicas mais importantes do mundo, falará sobre o desafio das novas formas digitais de distribuição da informação, que permitirá um acesso público à ciência.

Nas demais conferências e painéis, serão abordados temas como presente e futuro da comunicação científica, peer review, experiências de bases den dados internacionais e avaliação de revistas científicas.

Programa completo e resumo das apresentações no site da conferência: www.bireme.br/ifse-rio


  1. REINO MINERAL, CD-ROM DA UFOP SOBRE GEOLOGIA

Principais propriedades físicas dos minerais, com descrição e fotos de cerca de 200 espécimes minerais do setor de Mineralogia do Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas/Universidade Federal de Ouro Preto.

Atlas com aproximadamente 200 fotomicrografias de minerais petrográficos em lâmina delgada, com descrição de propriedades ópticas, características diagnósticas e ocorrência.

Autores: Hubert Roeser, Hanna Jordt Evangelista e Marco Antonio Fonseca, do Departamento de Geologia da Escola de Minas, UFOP.

Fundação Educativa de Ouro Preto
Fones: (31) 559-3118/3119
E-mail: reinomineral@feop.com.br


  1. REJEITOS SÃO O MAIOR ENTRAVE PARA AS USINAS NUCLEARES

Seriam as usinas nucleares um perigo para a população? O questionamento foi o tema da exposição do professor Anselmo Paschoa, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), do Rio de Janeiro, na 52ª Reunião da SBPC. Na sua opinião, "há muita discussão com paixão e pouco conhecimento quando o assunto é energia nuclear". O item central de sua palestra foi os rejeitos radioativos na era das novas usinas.

Paschoa afirma que os rejeitos radioativos são um problema que deve ser tratado com a maior prioridade. "Hoje existe, no mundo todo, um intenso debate sobre as implicações ambientais e regulatórias dos chamados materiais naturalmente radioativos tecnologicamente enriquecidos. Esse debate afetará as indústrias de extração e beneficiamento de diversos minerais", comenta. Ele considera positiva a discussão que ocorre no Congresso Nacional sobre o rejeitos radioativos.

A energia gerada por usinas como Angra 1 e 2 é obtida por meio da fissão nuclear. Nos reatores, a fissão ocorre dentro de varetas que compõem uma estrutura chamada elemento combustível. O objetivo é obter calor para um circuito secundário, que transforma água em vapor para acionar turbinas que geram eletricidade. Tanto as usinas nucleares quanto as de qualquer outro tipo provocam impactos ambientais, como a abertura de estradas, cortes de árvores, fuga de animais, instalação de linhas de transmissão e, quando a usina já está operando, descargas térmicas. A usina nuclear utiliza água, mas não exige a formação de um lago artificial, como as hidrelétricas. A diferença mais polêmica é que as usinas nucleares geram rejeitos radioativos, ao passo que as outras produzem metano.

Segundo dados da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), a geração de energia nucleoelétrica é uma das alternativas menos poluentes. Ela permite a obtenção de muita energia elétrica em um espaço físico relativamente pequeno e a instalação de usinas perto dos centros consumidores, reduzindo o custo de distribuição de energia. Outras fontes de energia, como a solar ou a eólica, são de exploração cara e capacidade limitada, ainda sem utilização em escala industrial. Os recursos hidráulicos também apresentam limitações, além da promoção de significativos impactos ambientais.

De acordo com Paschoa, o risco de acidentes como o da usina de Chernobyl, na Ucrânia, há alguns anos, é relativamente baixo. "Em Chernobyl, utilizava-se um sistema com o qual a usina não se desliga automaticamente em caso de problemas, o que não ocorre nas usinas do ocidente", explica. Caso ocorra alguma anormalidade, deve-se executar um plano de emergência, com descrição detalhada da situação. É necessário, por exemplo, verificar qual a dose de radiação projetada, além do status dos radionuclídeos e dos sistemas de segurança. Também é fundamental conhecer as condições meteorológicas, a fim de se determinar como remover a população de forma mais adequada, entre várias outras ações protetoras e operações emergênciais.

Todas as etapas da obtenção de energia nuclear geram rejeitos radioativos, a começar pela mineração e beneficiamento do urânio. O nível gerado nessa etapa e em várias outras é baixo. O problema maior ocorre na extração de urânio e plutônio, que produzem líquidos com alto nível de radioatividade. A purificação de urânio e plutônio também requer maiores cuidados, pois seus rejeitos líquidos e sólidos têm um nível médio de radioatividade.

"Os remanescentes sólidos da mineração e do beneficiamento de urânio, chamados rejeitos grosso e fino, além de solos e águas contaminadas, são os subprodutos não desejáveis da fase inicial do ciclo de combustível nuclear", esclarece Paschoal. Entre a década de 50 e 70, os Estados Unidos produziram nada menos que 1,7 bilhão de toneladas de rejeitos, uma conseqüência da corrida armamentista durante a chamada "guerra fria". "É um problema preocupante, mas ainda menor que o da Rússia", frisa Paschoal.

Uma das formas de controle do impacto ambiental da energia nuclear são os níveis de isenção, ou limites de isenção (Lis). Os valores do Lis variam de país para país e são baseados nos riscos de radiação, no impacto radiológico e nas práticas seguras. Em condições normais uma usina nuclear não libera isótopos de xenônio e criptônio para o ambiente. Adota-se o critério Alara, segundo o qual pequenas quantidades de radionuclídeos são liberadas de uma forma não prejudicial para o meio ambiente. "A média anual é menor do que um milésimo dos limites adotados para geração de energia. Um sistema de tratamento de rejeitos de um reator deve ser capaz de fazer decrescer a radioatividade de qualquer radionuclídeo para níveis consistentes", explica Paschoal.

Ainda não existe uma solução universalmente aceita sobre o que fazer com os rejeitos radioativos. Esforços consideráveis são desenvolvidos pelos países que têm ou tiveram programas nucleares militares, onde o problema é maior. "Já existe tecnologia disponível em diversas partes do mundo para se atenuar a dificuldade, inclusive no Brasil", lembra Paschoal.

Fonte: Brasília, 14 (Agência Brasil - ABr)


  1. CARBONO 2000, OURO PRETO, MG, 19 E 20 DE OUTUBRO 2000

Encontro sobre Diamante, Grafite, Nanotubos, Fullerenos, Carbono Amorfo, Carbeto de Silício e Nitretos
www.fisica.ufmg.br/carbono

Segunda Circular e Chamada de Trabalhos

Introdução:

O Encontro Carbono 2000 será realizado em Ouro Preto, MG, nos dias 19 e 20 de outubro de 2000, dando sequência aos Encontros sobre Diamante,Carbono Amorfo, Carbeto de Silício e Nitretos realizados em 1998 e 1999. O objetivo deste Encontro será reunir físicos, químicos, geólogos, engenheiros, técnicos e empresários que trabalham com diferentes tipos de materiais a base de carbono. Serão discutidas tanto as aplicações tecnológicas destes materiais como as propriedades fundamentais das novas formas de carbono. O Encontro será organizado pelos Departamentos de Física da UFMG, UFOP e FUNREI, e será realizado no auditório da Faculdade de Farmácia da UFOP, que está localizado no centro histórico de Ouro Preto.

Formato do Encontro: O Encontro Carbono 2000 consistirá de palestras convidadas, trabalhos orais e painéis. Os Profs. G. Dresselhaus (MIT), P. Luger (Berlim) e T. Ramm (Sony Corporation) já confirmaram sua participação no Encontro. Possivelmente contaremos também com a participacao da Professora M.S. Dresselhaus (MIT).

Inscrição, envio de trabalhos e data limite: Para se inscrever no Encontro, os participantes deverão pagar a taxa de inscrição e enviar um trabalho (ver abaixo seção Instrucões para submissão de trabalhos) até o dia 01/09/2000. Mesmo aqueles que fizeram suas pré-inscrições deverão se inscrever regularmente.

Taxa de inscrição:


O pagamento da taxa de inscrição dará direito a acomodação dos participantes em Hotéis em Ouro Preto por duas noites (18/19 e 19/20 de outubro). O pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito através de um cheque nominal para "Marcos P Carbono 2000" e ser enviado por correio para o seguinte endereço:

Carbono 2000
Departamento de Física, UFMG
Caixa Postal 702
30123-970 Belo Horizonte, MG

O cheque será devolvido para aqueles que desistirem de participar do Encontro e comunicarem sua desistência até o dia 02/10/2000. Participantes que não forem se hospedar em Ouro Preto através da Organização do Encontro estão isentos do pagamento da taxa de inscrição.

Auxílio para despesas de transporte e/ou taxa de inscrição:

Despesas de transporte e alimentação deverão, em princípio, correr por conta dos participantes. A Organização do Encontro está pleiteando recursos junto às agencias de fomento e empresas para financiar as despesas de transporte e/ou taxa de inscrição de um número limitado de participantes, priorizando aqueles que solicitaram auxílio na ficha de pré-inscrição. A Organização do Encontro devolverá o cheque de inscrição para os participantes que forem contemplados com a isenção da taxa de inscrição, de acordo com a disponibilidade de recursos. Os participantes que vierem a ser contemplados com auxílio para despesas de transporte serão comunicados pela Organização do Encontro até no máximo o dia 28/09. A Organização do Encontro enviará um PTA no caso de transporte aéreo, ou ressarcirá o valor correspondente a passagem no caso de transporte rodoviário. A reserva da passagem aérea ficará a cargo do participante.

Sugerimos fortemente que cada participante busque auxílio para transporte e inscrição junto às agências de seus estados, em função da atual situação de crise das agências federais e do estado de Minas Gerais.

Informações sobre transporte até Ouro Preto: A cidade de Ouro Preto está localizada a 100 km de Belo Horizonte. Existem linhas regulares de ônibus de várias cidades do país diretamente para Ouro Preto. No caso de transporte aéreo, os participantes deverão chegar em Belo Horizonte, e tomar um ônibus regular Belo Horizonte/Ouro Preto na estação rodoviária de Belo Horizonte. Existem vários horários de ônibus BH/OP durante o dia, com periodicidade máxima de uma hora. Os participantes deverão chegar em Ouro Preto no dia 18 de outubro e o Encontro começará propriamente na manhã de 19/10.

Instruções para envio de trabalhos: O trabalho deve conter um título, autores, afiliações e e um resumo de no mínimo 100 palavras e no 250 máximo palavras. Os resumos poderão ser escritos em português ou inglês. O envio de trabalhos pode ser feito de duas maneiras:

preferencialmente preenchendo o formulário próprio na página "www.fisica.ufmg.br/carbono", ou enviando diretamente por e-mail para o endereço "carbono@fisica.ufmg.br"

Comissao Organizadora:

Marcos A. Pimenta (Coordenador) - UFMG
Luiz Orlando Ladeira - UFMG
Carlos Joel Franco - UFOP
Genivaldo J. Perpetuo - UFOP
Horacio Leite Alves - FUNREI
Jose Luiz A. Alves- FUNREI


Secretaria Geral SBQ


Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br
http://www.sbq.org.br