III Workshop sobre preparo de amostras
23 - 27 de Outubro de 2000
Local: Universidade Federal de São Carlos
http://www.ccdm.ufscar.br/infoprep
Objetivo
Os métodos para tratamento de amostras ainda são considerados o
"calcanhar de Aquiles" da Química Analítica Instrumental.
O III Workshop sobre Preparo de Amostras visa reunir pesquisadores
e usuários em um fórum que possibilite discutir os avanços na área e
resolver problemas analíticos cotidianos.
Público Alvo
Químicos, físicos, técnicos e profissionais que atuem na área de
análises químicas, e alunos de graduação e pós-graduação que tenham
interesse na área.
Programação
Serão realizados palestras, experimentos e sessões de discussões, visando-se destacar o estudo da arte no preparo de amostras. Os participantes terão a oportunidade de discutirem seus problemas e desafios analíticos com renomados especialistas e executarem trabalhos experimentais orientados, com suas próprias amostras.
Comitê Organizador
Coordenador Geral: Francisco José Krug (CENA/USP)
Marco Aurélio Zezzi Arruda (IQ/UNICAMP)
Ramon Murray Barnes (DQ/Univ. Massachusetts, EUA)
Telma Blanco (CCDM)
Günter Knapp (Technical University Graz, Austria)
Joaquim de Araújo Nóbrega (DQ/UFSCar)
Elisabeth de Oliveira (IQ/USP)
Secretaria
Ambra Ap. Nobre (Organização geral)
E-mail: ambra@ccdm.ufscar.br
Marcos A. Sylvestre (Divulgação)
E-mail: mas@ccdm.ufscar.br
Não resta dúvida de que o sequenciamento do genoma humano, anunciado
ontem, é um marco na história da ciência e das realizações humanas.
Nas versões mais exaltadas, foi comparado à conquista da Lua
(imprensa), ao aprendizado da linguagem com a qual Deus criou a vida
(Bill Clinton) e à descoberta dos antibióticos (Tony Blair).
Interpretação mais discreta, de quem não precisa justificar
investimentos da ordem de centenas de milhões de dolares, é a do
pesquisador Isaias Raw, presidente da Fundação Butantan:
"É uma etapa meio burra, rotineira, mas que precisava ser feita.
É como se tivéssemos um dicionário. Agora temos que saber como usá-lo.
Vamos passar os próximos anos aprendendo isso".
Como todas as metáforas, as frases registradas acima descrevem -e de
modo inexato- apenas parte do todo. A da imprensa e a de Clinton
enfatizam o carater histórico do anúncio. A de Blair ressalta o
impacto que o empreendimento deverá ter sobre a saúde e a de Raw,
talvez a mais precisa, acaba sacrificando a dimensão do esforço
empreendido.
Em dez anos, um consórcio público de centros de pesquisa espalhados
pelo mundo produziu o rascunho quase completo das bases nitrogenadas
que compõem o DNA humano. São 3,12 bilhões de unidades químicas
designadas pelas letras C, T, G e A.
Se toda a sequência fosse impressa, ocuparia 10 mil exemplares da
edição dominical de um grande jornal. Calcula-se que apenas 2% dessas
letras tenham relevância em termos de características genéticas.
Parte bastante significativa desse esforço foi realizada nos últimos
meses, como o atesta o ministro da Pesquisa da França, Roger-Gerard
Schwartzenberg:
"Mais de 60% dos dados disponíveis hoje foram obtidos ao longo dos
últimos seis meses. Durante esse período, o consórcio produziu um
fluxo contínuo de sequências brutas de mil bases por segundo,
trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana".
O Projeto Genoma do consórcio público foi acelerado pela
concorrência da empresa norte-americana Celera, que desenvolvia o
seu próprio sequenciamento e que pretende patentear alguns genes.
Pelo cronograma inicial, o sequenciamento não terminaria antes de
2003 ou 2005.
Depois de muita disputa e de um acordo cujo teor ainda não é bem
conhecido, os dois grupos acabaram fazendo um anúncio conjunto.
Essa batalha entre o projeto público e a Celera expõe os desafios
que se colocam a partir de agora. Aos cientistas caberá a gigantesca
tarefa de aprender a ler esse estranho alfabeto e dele tirar
aplicações práticas, que devem incluir avanços muito significativos
no diagnóstico e tratamento das mais diversas doenças.
Como disse o presidente Bill Clinton: "É agora concebível que os
filhos de nossos filhos só conhecam o termo "câncer" como uma
constelação".
À sociedade como um todo fica a incumbência, não menos importante,
de definir os limites éticos para as possibilidades que os novos
conhecimentos vão colocar. A questão mais imediata é a do
patenteamento dos genes.
O consórcio público vai tornar as informações do genoma patrimônio
da humanidade. A Celera pretende patentear genes úteis. É lícito
fazê-lo? Mesmo que ainda não se saiba direito para que serve uma
determinada sequência?
Pode-se ir ainda mais longe. Talvez se torne possível que uma
companhia de seguro saiba de antemão as doenças de que seu segurado
provavelmente vai padecer.
Poderá utilizar essas informações? Pais talvez possam escolher
características que queiram em seus filhos. É razoável?
E essa é apenas a ponta do iceberg. Alguém já escreveu que a
legislação é incapaz de acompanhar o ritmo em que se dão hoje os
avanços científicos. É provável que seja assim.
É fato, entretanto, que, quanto maior for a distância entre as
possibilidades técnicas e a ética, menos o homem será senhor de seu
destino, o que não deixa de ser paradoxal.
Fonte : Folha de SP, 27junho2000.
A dupla vinculação origem-destino dos Fundos Setoriais satisfaz dois
preceitos bíblicos de justiça do mundo dos homens. Talvez por causa
disto não tenha sido até agora criticada.
"De quem mais tem mais lhe será pedido": os recursos dos Fundos
relacionados com atividades produtivas (petróleo, telecomunicações,
energia, espacial), embora captados de formas distintas, são
proporcionais ao seu tamanho econômico.
"Dai a Cesar o que é de Cesar": esses recursos, por advirem desses
setores deverão neles ser aplicados. Aos olhos de quem analisa o
mundo da C&T com critérios não-bíblicos, no entanto, essa dupla
vinculação parece um pecado e não uma virtude.
A porcentagem do faturamento destinada à P&D nos vários setores
econômicos nos paises avançados é extremamente variável (vai de
menos de 1 a mais de 20%, no aeroespacial).
Isto se deve a razões de tipo "estrutural" (características técnicas
fazem com que eles não demandem conhecimento novo na mesma proporção)
e "conjuntural" (os setores onde é maior a expectativa de lucro futuro
são aqueles que mais investem em pesquisa).
Isto mostra por que o primeiro preceito não deve ser seguido no mundo
da C&T: não há como justificar que num país periférico o governo deva
contrariar a tal ponto essas razões.
Nos paises avançados, a maior parte do gasto em P&D é das empresas. E
quando o governo intervém (mediante fomento direto, renuncia fiscal,
ou via seu poder de compra) é para estimular, por razões, econômicas,
sociais, ambientais ou geopolíticas o crescimento futuro de setores
que considera "estratégicos".
Embora não desprezem a lógica do mercado, seus governos jamais
tomariam como critério de fomento à pesquisa o tamanho econômico dos
setores! O que mostra que o segundo preceito também não deve ser
observado no mundo da C&T.
Ao constituir os Fundos de acordo com o tamanho do setor, o MCT
parece estar implícita e erroneamente aceitando o primeiro preceito
bíblico. E, ao aplicá-los de acordo com o segundo, estará errando
novamente. Todos sabem que só se planeja para o futuro; ainda mais no
mundo da C&T, em que ações de política tem longo prazo de maturação.
A dupla vinculação dos Fundos supõe que os setores hoje economicamente
mais importantes tem que contribuir com mais recursos para a pesquisa
nacional e que são eles que mais precisam de resultados (futuros) de
pesquisa.
Se, apesar das evidências em contrário e aceitando isto como verdade,
é lícito supor que o futuro será igual ao passado? Por que pensar que
esses setores econômicos continuarão tendo que ser grandes?
E que para isto ocorra, terão que incorporar conhecimento novo?
Será que é através do aumento da produção e produtividade desses
setores que iremos satisfazer a explosão da demanda interna por bens
e serviços que emergirá quando o País for menos desigual e mais justo?
Será que são eles que irão alavancar nossa competitividade e inserção
no mercado internacional?
Mas serão os Fundos dedicados à colaboração Universidade - empresa
e à infra-estrutura de pesquisa universitária (entre os 13 propostos)
não são "indulgências" suficientes para contrabalançar os pecados
apontados e dar aos Fundos um caráter de política?
Não. O primeiro, tal como proposto, insiste num velho pecado cuja
raiz é um misto de dogma do senso comum e wishful thinking muito
caro à comunidade de pesquisa e a alguns empresários nacionais.
Não cabe aqui tratá-lo novamente.
Apenas lembrar que a alocação dos recursos do Fundo, embora possa
permitir que se saia do pântano declarativo, dificilmente contornará
os conhecidos e crescentes obstáculos estruturais que essa
colaboração enfrenta.
O Fundo para infra-estrutura, mais do que o anterior, é uma
concessão da "lógica" do mercado à da comunidade de pesquisa. Ambas
como se sabe questionáveis como alocadoras de recursos para gerar
capacidade inovativa cuja utilização depende da demanda futura.
Como no caso anterior, uma retrospectiva histórica ajudaria a evitar
o ofertismo cientificista de nossa política de C&T.
Uma análise que partisse dos anos de "vacas gordas" do Brasil Grande
Potência dos 70, passasse pela "tecnologização" das estatais, o
projeto de autonomia tecnológica e o decréscimo do FNDCT, e pela
criação e posterior descaracterização do PADCT, ajudaria a entender
por que a aparentemente justa reivindicação da comunidade científica
de "recuperar a infra-estrutura" pode nos remeter a um passado
indesejável.
Mas também não é aqui o lugar para aprofundar esta questão...
Concluindo: nem mesmo preceitos bíblicos podem legitimar arranjos
de fomento que não aprendem com o passado e não colocam na agenda
as questões que dizem respeito ao futuro desejado pela maioria.
Eles continuarão sendo "não-políticas".
Fonte : Valor Econômico, 23junho2000
Nota do Editor: O autor é professor da Unicamp e diretor da Andes-SN.
O CESET - Centro Superior de Educação Tecnológica, da Unicamp,
Universidade Estadual de Campinas, situado em Limeira - SP, está a
procura de um(a) professor(a) de Química para os cursos da área de
Saneamento (Básico e Controle Ambiental), para o período noturno.
Requisitos mínimos:
Os interessados devem enviar curriculum vitae aos cuidados do
Prof. André F. de Angelis, andre@ceset.unicamp.br, em formato
StarOffice 5.1, MS-Word 97 ou texto puro. Preferencialmente, constar
no "subject" a expressão "CV QUIMICA".
Agradecemos a divulgação deste comunicado ao maior número de
interessados.
Prof. MSc. André F. de Angelis
Coordenador Assoc.Curso de Tecnologia em Informática
Ceset/Unicamp
Abertas as inscrições para o 3o. edital do programa "Cientistas do
Nosso Estado", da Faperj.
Serão investidos R$ 9,6 milhões atraves de 200 bolsas concedidas aos
melhores projetos coordenados por pesquisadores de reconhecida
liderança em suas áreas de atuação.
Cada bolsa terá o valor de R$ 2 mil mensais, por um prazo de dois
anos. Estes recursos não são destinados ao pesquisador, mas sim para
seus projetos.
Eles poderão ser empregados para cobrir despesas com a compra de
equipamentos para laboratórios, material de consumo, contratação de
serviços de terceiros, bolsas para a equipe, viagens e preparação de
material gráfico.
O pesquisador terá 90 dias para prestar contas a partir do
recebimento da última parcela.
Podem candidatar-se às bolsas do "Cientistas do Nosso Estado" os
pesquisadores que tenham o título de doutor com produção científica
ou tecnologica de alta qualidade e reconhecida liderança,
especialmente nos últimos cinco anos e que tenham vinculação
permanente com centros, Universidades ou instituições de pesquisa
sediados no estado do RJ.
O formulário de inscrição poderá ser retirado no Protocolo da Faperj,
que fica na av. Erasmo Braga 118, 6º andar, no Centro do RJ.
O edital do programa já está disponível no site As bolsas serão distribuídas da seguinte forma pelas áreas do
conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde (58 bolsas), Ciências
Agrárias (18), Ciências Exatas e da Terra (56), Engenharias (28),
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (36) e Linguística, Letras e
Artes (04).
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do RJ)
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, presidida pelo
senador Nei Suassuna (PMDB-PB), aprovou na terça-feira, dia 27,
quatro dos cinco projetos de lei que criam os fundos setoriais de
investimentos em C&T.
Foram aprovados os projetos referentes ao setores de Energia Elétrica
(PL 28/2000); de Transportes Terrestres (PL 29/2000); de Recursos
Hídricos e de Recursos Minerais (PL 30/2000); e o Programa de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Setor Espacial
(PL 31/2000).
Dos seis projetos de lei aprovados pela Câmara dos Deputados na
sessão plenária de 7 de junho passado, dois foram juntados em um só,
ao chegarem ao Senado: o dos recursos hídricos e o dos recursos
minerais.
Portanto, resta ser apreciado pela Comissão de Assuntos Econômicos
do Senado apenas o PL que cria o Programa de Interação
Universidade/Empresa, também conhecido como Fundo Verde-Amarelo.
De acordo com estimativas do MCT, é possível que isso ocorra nesta
quinta-feira, 29.
É provável, também, que nesse mesmo dia sejam apreciados pelo plenário
os quatro projetos aprovados hoje. Nesse caso, seguiriam imediatamente
ao Palácio do Planalto, onde aguardariam apenas a sanção presidencial.
Uma vez sancionados, os fundos podem ser incluidos na proposta
orçamentária para o ano 2001, injetando recursos adicionais de cerca
de R$ 1 bilhão à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico.
Fonte : Nota da Assessoria de Comunicação do MCT
O crescimento recorde das matrículas do ensino superior no ano
passado teve seu efeito principal na região Nordeste. Enquanto no
país todo o aumento foi de 12% -o equivalente a mais de um terço de
todo o aumento acumulado entre 94 e 99-, as faculdades nordestinas
ampliaram suas vagas em 14,5%.
O país contava no ano passado com 2,37 milhões de estudantes nos
cursos de graduação, cerca de 250 mil a mais em relação a 1998; 64,9%
dos graduandos estão em instituições privadas.
De acordo com o Censo do Ensino Superior 99, divulgado ontem pelo MEC,
o crescimento das matrículas na região Nordeste foi praticamente igual
nas instituições de ensino federais e nas privadas (14,5% e 14,4%,
respectivamente).
No entanto, as maiores responsáveis pela ampliação das vagas na região
foram as Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), que,
sozinhas, respondem por 38% dos alunos matriculados.
Juntas, as escolas públicas do Nordeste - além das federais, estaduais
e municipais- respondem por 68% das vagas da região.
"Isso mostra que as federais estão cumprindo seu papel de núcleo de
ensino superior na formação de quadros, no incentivo à pesquisa",
afirmou o ministro da Educação, Paulo Renato Souza.
De um modo geral, o crescimento das Ifes registrado de 98 para 99 foi
o maior desde 81: 8,4%, enquanto no período de 97 para 98 havia sido
de apenas 3,2%.
Fonte: Folha de SP, 28junho2000.
Os três Estados do sul do Brasil tem 55,3% mais universitários do que
há cinco anos, segundo o Censo da Educação Superior de 1999 do MEC.
Nos últimos cinco anos, o número de estudantes matriculados em cursos
de graduação cresceu 43,1% em todo o país - percentual inferior ao
registrado no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Na Região Sul, entre 94 e 99, houve 80,2% mais candidatos aos
concursos de seleção para um curso de Ensino Superior. A oferta
também cresceu. Nos últimos 13 anos, a regiao dobrou seu numero de
vagas em Universidades.
O maior mérito da estatística pertence às instituicoes privadas.
Em 94, elas eram responsáveis por 59,6 mil matrículas. Em 99, são
118 mil estudantes que sentam nos bancos de faculdades particulares
- salto que representa um percentual de 97,9% de aumento.
O esforço de ampliar o número de vagas nas Universidades públicas na
Região Sul não acompanhou o crescimento da procura, gerada pelo grande
desenvolvimento do Ensino Médio na última década.
Entre os tr6es Estados, as Universidades e faculdades federais,
estaduais e municipais incharam apenas em 11%.
Fonte : Zero Hora, 28junho2000
O mapeamento genético do ser humano, ao mesmo tempo resultado e
estímulo de novas tecnologias, marco na história do conhecimento, por
algum tempo será uma promessa bastante incerta no campo da economia e
dos negócios.
É inegável que a biotecnologia, assim como a Internet e a
microeletrônica, abre vastos continentes para a atividade econômica.
A manipulação genética criará novos remédios e abrirá novos mercados.
No entanto, assim como na Internet e na microeletrônica, nem sempre o
avanço tecnológico se traduz em lucros e progresso linear.
Segue agora uma corrida, também comercial, pelo desenvolvimento de
produtos, equipamentos médicos, pesquisas e remédios.
A biotecnologia também se ressente da ausência de padrões, a começar
de uma legislação aceita internacionalmente sobre patentes.
A própria antecipação do anúncio do mapa genético, feito em conjunto
por autoridades públicas, cientistas e por uma empresa privada,
mostra que só a união entre os setores público e privado gera os
recursos para o avanço do conhecimento.
Assim, é natural que as regras da sua utilização sejam tambem
negociadas de modo permanente numa esfera em que se contrapõem
interesses comerciais privados e exigências políticas e
institucionais.
Não se trata de uma novidade: a Internet e a difusão de tecnologias
intensivas em microeletrônica também tem exigido novas formas de
regulação, o policiamento de abusos e crimes e a redefinição da
cidadania.
Não há por que supor que a genética escape à mesma sina. Essa virada
de século consagra ciência e conhecimento e abre enormes perspectivas
de bem-estar material, o que inclui a saúde, para milhões de pessoas.
Mas também na genética aplicada há dificuldades legais, dilemas
éticos e fortes disputas comerciais análogas às que já são observadas
em outras tecnologias.
É o que basta para esperar uma significativa incerteza sobre a rapidez
com que os genes produzirão empresas vitoriosas na seleçao natural que
afetará os que tentam ocupar os novos mercados.
Fonte: Folha de SP, 28junho2000.
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