A Sociedade Brasileira de Química - Regional do Piauí organizou, no
dia 16 de junho de 2000, as comemorações do Dia Nacional do Químico,
realizadas no auditório Professor Afonso Sena, do Centro de Ciências
da Natureza, da Universidade Federal do Piauí. Como parte da
programação ocorreu a cerimônia de entrega de prêmios do Concurso
Mundo de Cor, promovido pela Sociedade Brasileira de Química, para o
estudante Gustavo Nogueira Barreto e seus professores-orientadores
Rosemberg Soares Tomas da Rocha (Química) e Ana Beatriz Muller de
Carvalho (Artes), do Colégio Notre Dame, Teresina - PI, classificados
em primeiro lugar.
O evento contou com a presença de cerca de 200 participantes
incluindo professores universitários, do ensino médio e fundamental,
graduandos, e pós-graduandos dos cursos de Química, alunos do Colégio
Notre Dame e familiares dos premiados. Os principais jornais de
Teresina noticiaram o evento e a TV Meio Norte, atendendo ao convite
da Secretaria Regional da SBQ, através da assessoria de imprensa da
UFPI, fez a cobertura da solenidade de entrega dos prêmios.
A programação das comemorações do Dia Nacional do Químico incluiu uma
abertura solene que ocorreu às 9:00 h, com a presença dos Professores
Paulo Cezar Vieira, Vice Presidente da Sociedade Brasileira de
Química; Maria Domingues Vargas, Organizadora do Concurso "Um Mundo
de Cor"; Pedro Leopoldino Ferreira Filho, Reitor da Universidade
Federal do Piauí; Maria Veralúcia Nogueira, Pró-Reitora de Ensino de
Graduação; Luiz de Souza Santos Júnior, Diretor do Centro de Ciências
da Natureza; Antonia Maria das Graças Lopes Citó, Coordenadora do
Curso de Pós-Graduação em Química; Luiz Alves Marinho, Coordenador
dos Cursos de Graduação em Química; José Ribeiro dos Santos Júnior,
Delegado do Conselho Regional de Química/PI; Mariana Helena Chaves,
Secretária Regional da Sociedade Brasileira de Química/PI e as
Diretora do Colégio Notre Dame: Waldília Neiva de M. S. Cordeiro e
Maria Luiza Lima Vale.
Às 10:00 h o Professor Paulo Cezar Vieira
proferiu palestra intitulada "Produtos Naturais e Controle de Doenças
Tropicais" relatando o que seu grupo tem realizado na busca de
substância naturais com atividades contra o Trypanosoma cruzi,
parasita responsável pela transmissão da doença de Chagas. Às 14:30h
ocorreu uma exposição dos painéis referentes aos trabalhos do
Departamento de Química-UFPI apresentados na 23a RASBQ.
Às 16:00h a Professora Maria Domingues Vargas fez um relato do projeto
"Um Mundo de Cor - Uma Busca Internacional de Corantes Naturais"
mostrando a distribuição estatística da participação em todo o país.
Às 16:30 h o Professor Rosemberg mostrou como foi produzido o trabalho
classificado em primeiro lugar, abordando desde a coleta das plantas à
criação da obra de arte: "O Pássaro da Paz". Para surpresa dos
representantes da Sociedade Brasileira de Química, o trabalho foi na
realidade desenvolvido, por uma equipe composta pelos estudantes
Gustavo Nogueira representante da equipe, Brisa Fideles Gândora, Dante
Escórcio Tavares Silva, Marcella Carvalho Lopes, Marina Elvas Coelho
Luz, Rosa Maria Alves Marques, Lara Citó Lopes e Adriana Silva
Loureiro. Estes alunos deram seus depoimentos sobre o que representou
para eles o Projeto "Um Mundo de Cor" e em seguida a Professora Maria
Vargas fez a entrega dos prêmios (no valor de R$ 2000,00) e diplomas.
Após a cerimônia de premiação, a Secretária Regional da SBQ/PI realizou
um sorteio de camisetas doadas pelo Conselho Regional de Química/PI e
agradeceu a presença de todos e o apoio recebido da UFPI para a
realização do evento. O encerramento foi selado com um coquetel
oferecido pelo Colégio Notre Dame.
As comemorações do Dia Nacional do Químico e em especial a premiação
do concurso "Um Mundo de Cor" deixaram, para a comunidade da UFPI e
Teresinense, uma imagem forte e atuante da Sociedade Brasileira de
Química.
Perigo à vista. O secretário de Acompanhamento e Avaliação do MCT,
prof. Joao Steiner, anunciou que vai reformular a estrutura dos
INSTITUTOS federais de pesquisas científicas e botou no pano verde a
frase terrível: "O MCT pretende fazer algo que nunca foi feito, dar
diretrizes à área de C&T".
Toda vez que um hierarca anuncia que vai reformular completamente
alguma coisa, pode-se ter certeza: lá vem lambança. Em vez de fazer
funcionar o que já existe, inventa-se uma reformulação (na pesquisa
bioquímica ou no Batalhão de Operações Especiais da PM) e fica tudo
pior.
Depois de ter mantido cientistas e motoristas de cientistas no mesmo
plano de carreira, de ter se orgulhado de cortar os recursos dos
bolsistas brasileiros no exterior ("Wall Street quer sangue"), o
governo de FFHH inventou que há duplicidade de gastos na área
científica. Um exemplo: não faria sentido existir o Centro Brasileiro
de Pesquisas Físicas (CBPF).
Melhor seria colocá-lo dentro da estrutura de uma Universidade
federal. Valeria perguntar ao governo alemão por que ele não fez o
mesmo com a rede do Instituto Max Planck, ou ao francês por que não
se livra do CNRS.
O professor sustenta que os Institutos de Pesquisa "não devem ser
competidores com o sistema educacional ou duplicar atividade com as
Universidades, devem ser complementares na sua ação".
O que se está planejando é uma nova facada nos recursos para a
pesquisa científica. O CBPF teve R$ 4,5 milhões aprovados no Orçamento,
mas passou por um corte de 30%.
São necessários cinco CBPFs para pagar uma xepa como a da Feira de
Hannover.
O CBPF tem 51 anos de existência. Formou 467 mestres e doutores.
Tem 65 pesquisadores, 92 alunos no mestrado e no doutorado, entre os
quais 27 estrangeiros.
Cada um de seus cientistas coloca, na média, três artigos por ano em
publicações internacionais.
O doutor Steiner deve ter boas razões para confundir a sua chegada à
cúpula do MCT com o advento de uma nova ordem científica. É até
possível que suas idéias estejam certas, mas faria melhor se
começasse pelo mais fácil.
Por exemplo, aumentar a supervisão externa sobre todos os
Institutos. Combater as panelinhas, o clientelismo é barato.
Fonte: Folha de SP e O Globo, 18junho2000.
Nota do Editor: Esta notícia e a próxima estão relacionadas
com a reportagem: "Encontro na SBPC sobre proposta de política
nacional de C&T para os próximos dez anos" divulgada no Boletim
Eletrônico da SBQ No. 179. O Vice-Presidente da SBQ, Prof. Paulo
Cesar Vieira, participou desta reunião na qualidade de convidado.
A Secretaria Executiva do MCT enviou ao "JC E-Mail" nesta
segunda-feira, 19 de junho, a seguinte nota oficial:
Em função da nota publicada ontem, 18/6, pelo jornalista Elio Gaspari em sua coluna publicada nos jornais "Folha de SP" e "O Globo", cabe esclarecer alguns fatos:
Comissão de prospecção e avaliação:
Objetivo: Formataçào de uma política de longo prazo para as unidades
de pesquisa do MCT.
Metas:
Composição da Comissão:
Unidades de Pesquisa do MCT e Projetos Institucionais
Fonte : JCE-mail 19junho2000
Nota do Editor: Estas duas primeiras notícias estão relacionadas
com a reportagem: "Encontro na SBPC sobre proposta de política
nacional de C&T para os próximos dez anos" divulgada no Boletim
Eletrônico da SBQ No. 179. O Vice-Presidente da SBQ, Prof. Paulo
Cesar Vieira, participou desta reunião na qualidade de convidado.
Em contraste com o passado recente, os novos ventos do atual governo
federal parecem, em vários ministérios, apostar no desenvolvimento
econômico e social do país, calcado em um desenvolvimento científico
e tecnológico.
Dentro da comunidade científica, há um clima de otimismo e esperança
em face da aprovação iminente de uma nova leva de fundos setoriais.
Os recursos já obtidos com o Fundo da Agência Nacional do Petróleo e a
abertura de um edital de chamada para projetos científicos dentro das
áreas cobertas por esse fundo por parte do CNPq constituem os
elementos que alicerçam as esperanças da comunidade científica
quanto ao futuro dos outros fundos.
Conforme percepção unanime, a aprovação e a implementação dos outros
fundos constituirão a "redenção da lavoura" para uma área
constantemente abalada e afetada pelos contingenciamentos de verbas e
pela escassez de recursos.
O otimismo aumenta quando se sabe que essas verbas serão
extra-orçamentárias e, portanto, suficientemente distantes das mãos
dos executores da área econômica.
O debate entre os chamados desenvolvimentistas e os monetaristas
passará, esperamos, ao largo desses recursos. Muitas vezes a nós
professores universitários se pergunta qual o retorno econômico de
nossa atividade.
A essa pergunta, nossa resposta é vaga e sem o conteúdo numérico em
dólares ou reais que poderia se esperar. Entre outras coisas, a lenta
maturação de alguns desses frutos dificulta essa quantificação.
Hoje, o exemplo do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, de São José
dos Campos, e de seu fruto mais direto, a Embraer, parece não deixar
dúvidas sobre o retorno que pode ser esperado.
É inclusive sob esse prisma, do impacto do sucesso da Embraer, que
hoje muitos são os que acreditam na base científico-tecnológica como
propulsora do desenvolvimento do Brasil.
Mas, se por um lado há esperança e otimismo quanto à geração de
recursos financeiros para a atividade científico-tecnológica, há que
se considerar os agentes dessa mudança: os pesquisadores e professores
universitários das instituições públicas do país.
É inconteste que a pesquisa científica e tecnológica no Brasil tem
origem nas instituições públicas.
As eventuais exceções e núcleos de competência nas instituições
privadas resumem-se às chamadas instituições confessionais, isto é,
com vínculos religiosos, como as PUCs.
Assim, considerando que agora, além do estado de SP, que felizmente
já podia contar com uma forte Fundação de Amparo à Pesquisa, a
Fapesp, também outros estados poderão ver alavancado seu
desenvolvimento científico e tecnológico, resta saber quem vai
fazê-lo.
Isso porque tanto a possibilidade de contratação de pessoal quanto a
de revisão dos valores pagos como salário continuam atadas ao velho
modelo. O quadro atual das Universidades públicas é, nesse sentido,
desesperador.
Ter dinheiro para fazer pesquisa é fundamental. Mas igualmente
fundamental é ter o pessoal para fazer essa pesquisa. Pessoal, nesse
caso, traduz-se tanto nos pesquisadores-docentes como nos alunos e
nos técnicos.
Nos três níveis os gargalos são tremendos. No âmbito dos
pesquisadores-docentes e dos técnicos, a condição salarial atua sob
multiplas formas. Primeiro, sobre os que já são profissionais nessas
áreas, ao induzir a realização de "bicos" e atividades que dispersam
o foco na pesquisa.
De outro lado, ao gerar o pedido de demissão daqueles que, embora
extremamente competentes, não tem como se sustentar.
Para citar um exemplo familiar para mim, a disciplina de
endocrinologia da Universidade Federal de SP (Unifesp) perdeu três
docentes por essa razão nos últimos cinco anos.
Finalmente, no nível de entrada, ao estabelecer uma péssima
perspectiva financeira futura desmotivando várias pessoas brilhantes
e competentes.
No âmbito dos alunos de pós-graduação, componente essencial da
pesquisa científica no país, a insuficiência de bolsas de
pós-graduação, associada ao seu baixo valor, é outro entrave.
O governo pode falar o que quiser, mas é fato inconteste que hà uma
enorme demanda reprimida na àrea da pós-graduação.
O simples crescimento assombroso da pesquisa científica no país
(medido em número de trabalhos e de citações desses trabalhos),
nessa última década, constitui por si só um indicador do descompasso
entre demanda e oferta na pós-graduação.
Para justificar recentes cortes no número das bolsas de pós-graduaçao,
o presidente FHC afirmou que a procura pelas bolsas era fruto do
desemprego! Não sei bem em quais dados o presidente se baseou.
Os dados levantados pela Federação de Sociedades de Biologia
Experimental (Fesbe) revelam que, do total de doutores formados em
nossa área, 94% trabalham na atividade de ensino e pesquisa em
instituição pública ou privada.
Assim é que as recentes greves das Universidades públicas, muito mais
do que reivindicar reajustes salariais, refletem que não haverá
futuro para o Brasil se não tivermos a possibilidade de estabelecer
condição atual (salário) e perspectiva futura de trabalho (vagas)
para os pesquisadores-docentes, técnicos e pós-graduandos.
Um importante ponto para reflexão é um recente depoimento feito
durante uma assembléia de docentes da Unifesp, em que uma docente
afirmou que, após ter ficado inadimplente por dois anos em relação
às escolas dos filhos, decidiu dar aulas remuneradas em cursos de
extensão universitária para poder continuar a viver sem parar de
trabalhar na Universidade pública.
Mantidas as condições salariais atuais, bastarão mais alguns anos
para que as Universidades públicas do Brasil possam ser visitadas
como monumentos arqueológicos de um passado recente.
Fonte : Gazeta Mercantil, 19junho2000
Nota do Editor: O autor é professor-titular de fisiologia da
Universidade Federal de SP (Unifesp) e secretário-geral da Fesbe
A sociedade contemporânea passa por grandes transformações que tem
afetado os rumos do desenvolvimento científico e tecnológico.
Estudiosos do assunto referem-se à emergência de um ''novo modo de
produção do conhecimento' (Gibbons M. et al. The new production of
knowledge. Londres, Sage, 1994 ).
O novo modo de produção do conhecimento desenvolve-se num contexto de
aplicação, significando que desenvolve pesquisas a partir da
necessidade de resolver problemas práticos ou atender a demandas
econômicas ou sociais (do governo, do setor produtivo e de outros
setores da sociedade, como as ONGs, por exemplo) e não apenas de
interesses de acumulação do conhecimento, como na pesquisa básica.
É caracterizado pela transdisciplinaridade, a qual se vincula à
perspectiva de aplicação, pois, muitas vezes, o problema a ser
solucionado por meio do conhecimento exige que disciplinas
complementares também trabalhem a questão.
O novo modo de produção do conhecimento pressupõe, também, uma
heterogeneidade institucional, no sentido de que ele não é
desenvolvido apenas na Universidade, mas envolve várias
organizações, como empresas de rede, empresas pequenas de alta
tecnologia, multinacionais, outras Universidades, laboratórios de
pesquisas e ONGs, realizando-se, assim, por
meio de programas nacionais e internacionais de pesquisa.
Além disso, o conhecimento produzido não é orientado somente pelos
interesses cognitivos da comunidade científica, mas, também, pelos
interesses dos não-produtores do conhecimento, implicando maior
responsabilidade social pelo conhecimento.
Nos últimos anos, houve crescimento da consciência pública sobre os
resultados da ciência e da tecnologia, que estimulou a produção do
conhecimento já dentro desses moldes.
Cada vez mais, a imprensa, as ONGs e os movimentos sociais discutem
sobre questões ecológicas (como a diminuição da camada de ozônio),
sobre saúde e reprodução, vinculando essas questões às novas
biotecnologias, especialmente com relação à manipulação genética.
Assim, a democratização da sociedade é um dos fatores responsáveis
por esse processo.
O novo modo de produção do conhecimento provoca mudanças na pesquisa
desenvolvida tradicionalmente nas Universidades, que era mais
disciplinar e se realizava, sobretudo, num contexto acadêmico
orientado pelo próprio processo de conhecimento e não por sua
utilidade econômica ou social.
No entanto, a consolidação do novo modo de produção do conhecimento
não implica necessariamente a substituição do antigo, além do fato de
que, para o seu surgimento, foi importante a implementação do modelo
anterior.
Eles podem desenvolver-se simultaneamente, dando margem à realização
de diferentes tipos de pesquisas, embora a pesquisa básica e a
aplicada estejam cada vez mais associadas.
Quais as outras razões para a emerg6encia desse novo modo de produção
do conhecimento?
Por um lado, o processo de globalização, que aumenta a
competitividade internacional e faz que as empresas queiram produzir
inovações tecnológicas, necessitando de conhecimento especializado e
de arranjos cooperativos com as Universidades, o governo e outras
empresas.
Por outro lado, a massificação do ensino superior e da pesquisa,
apontada nos paises desenvolvidos.
Ou seja, com o crescimento do número de pessoas com competência em
pesquisa, elas não ficam apenas no âmbito da Universidade, ampliando,
assim, o número de locais onde o conhecimento pode ser produzido.
Também o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação
possibilita a interação entre diferentes locais de pesquisa, isto é,
a constituição de ''redes''.
As políticas recentes de C&T situam-se nesse cenário, como se pode
notar por meio da análise de programas como o PADCT (Programa de Apoio
ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico), o RHAE (Programa de
Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas), o Bioex (Programa
de Apoio Tecnológico à Competitividade do Agronegócios), por parte do
CNPq, que visam a aproximar, de diferentes formas, as Universidades,
os institutos de pesquisas e os setores produtivos.
Outro indicador é o Prosab (Programa de Pesquisa em Saneamento Básico)
da Finep, que busca desenvolver e aperfeiçoar tecnologias nas áreas de
águas, de abastecimento, de águas residuarias que sejam de fácil
aplicabilidade e baixo custo.
Esses programas não estão articulados necessariamente em torno de
determinadas disciplinas, mas de áreas prioritárias, situam-se numa
perspectiva de aplicabilidade e procuram constituir as ''tríplices
hélices'', ou seja, canais de comunicação entre Universidades, governo
e empresas.
Esse é também o espírito percebido nos Fundos Setoriais, recentemente
apresentados pelo MCT, embora ainda seja esperado um fundo geral para
a infra-estrutura das Universidades e para a inovaçào, visando à
integração entre Universidade e empresa.
No entanto, algumas questões devem ser discutidas. A próxima reunião
da SBPC, que ocorrerá em Brasília, constitui oportunidade ímpar para
a realização desse objetivo.
Essa tem sido a tradição da SBPC: debater a relação entre as diversas
áreas do conhecimento e os rumos da C&T nacionais.
Entre as questões mais especificamente relativas à Universidade, duas delas merecem atenção:
Fonte : Correio Braziliense", 18junho2000.
Nota do Editor: Fernanda A. da Fonseca Sobral é professora do Depto.
de Sociologia da UnB.
Inscrições entre os dias 20/6 e 30/8.
São três as categorias: Humanidade, Tecnologia e Natureza.
O Prêmio, com o patrocíonio da Henkel e o apoio do Ministério da
Cultura, é realizado anualmente com o objetivo de reconhecer o mérito
dos que promovem o desenvolvimento econômico com respeito ambiental.
Podem concorrer ao Prêmio Ambiental von Martius os projetos já
concluidos, ou em realização, de empresas, instituições públicas ou
privadas, indivíduos ou organizações não governamentais, sediadas no
Brasil.
Fones: (11) 3039-0688 / 3039-0656
E-mails: adriana@lvba.com.br ou flavia@lvba.com.br
O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) está recebendo
inscrições de interessados em participar do mini-curso "Sistemas
Nanoestruturados", que será realizado dias 27 e 28 de julho. Os
pedidos de inscrição devem ser feitos até o dia 7 de julho. Veja em
http://www.lnls.br as informações completas e o formulário para
solicitar inscrição.
O mini-curso está planejado para estudantes de graduação matriculados
no último ano e estudantes de mestrado em Fisica, Quimica e
Engenharias.
Os temas que serão abordados no mini-curso abrangem a teoria, síntese
e caracterização de sistemas nanoestruturados. O curso será realizado
em horário integral e são oferecidas 20 vagas.
Fonte : LNLS
Secretaria Geral SBQ