Veja nesta edição:
1. Presidente da SBQ visita a UFPR
2. Documento veiculado pela SBPC relativo a reunião
dos Presidentes de Sociedades realizado em 18.01 em São Paulo
3. Mauro Marcondes pode ser o novo presidente da Finep
4. Reunião na Coppe mostra Rejeição ās reformas
de Bresser
5. Secretários Criticam Política na Área de C&T
6. Bresser garante: bolsas do CNPq no sofrerão cortes
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1. PRESIDENTE DA SBQ VISTA A UFPR
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O presidente da Sociedade, Oswaldo Luiz Alves, esteve
no dia 22 em visita a Universidade Federal do Paraná. Alem de visitar
o Depto de Química e o Laboratório Central de Pesquisa e
Desenvolvimento UFPR/Copel, proferiu, no primeiro, a palestra "Química
de Materiais : Tendências e Desafios".
O presidente reuniu-se, ainda, com os Professores Graciela
de Muniz, Vice Pró - Reitora de Pesquisa e Pós-graduação,
Decio Krause, Coordenador Geral de Pesquisa, Emika Sakasaki, Vice-diretora
do Setor de Ciências Exatas, Marcos Luiz de Paula Souza, Diretor
de Programas da FUNPAR, Alfredo Marques, Coordenador da Pós-graduação
em Química, Fábio Simonelli, Chefe do Depto. de Química
e Aldo Zarbim, docente do DQ.
Foram discutidos assuntos relacionados com a atuação
da SBQ, tais como: o papel das sociedades cientificas, apresentação
das revistas da sociedade, reunião anual, entre outros.
Grande parte da reunião esteve relacionada com
as políticas de financiamento a C&T, Fundações
de Amparo a Pesquisa e as questões ligadas a reestruturação
do MCT. Nesta oportunidade o presidente deu varias informações
sobre a situação, inclusive deixando copias de vários
boletins eletrônicos da SBQ. Apresentou, ainda, os principais
pontos da reunião dos presidentes de Sociedades Cientificas realizado
no dia 18, sob os auspícios da SBPC. (sobre este assunto veja informação
neste Boletim).
A reunião foi acompanhada pelo jornalista Jaques
Brandi, do Jornal da UFPR, e será objeto de matéria a ser
publicada nos seus próximos números.
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2. DOCUMENTO VEICULADO PELA SBPC RELATIVO A REUNIÃO DOS PRESIDENTES
DE
SOCIEDADES REALIZADO EM 18/01
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O documento intitula-se "A comunidade cientifica e o MCT"
e foi entregue ontem no RJ ao ministro da C&T, Bresser Pereira, com
quem o presidente da SBPC, Sérgio Ferreira, teve um encontro, durante
o seminário científico promovido pelo Instituto Medico Howard
Hughes.
O texto será apresentado por Sérgio Ferreira,
esta tarde, a partir das 14h, no debate organizado pela Coppe/UFRJ, no
campus do Fundão, sobre o tema "Reorganização do Sistema
de Apoio à C&T no Governo federal", com a participação
de pelo menos cinco secretários estaduais de C&T.
Eis a integra do documento:
"A comunidade científica e o MCT Reunidos nesta segunda-feira,
18/1/99, em SP, na sede da SBPC, representantes de dezenas de sociedades
científicas analisaram a proposta inicial do governo para reformulação
institucional dos organismos de gestão científica e tecnológica.
Depois de mais de três horas de debates, os
cientístas estabeleceram alguns princípios e propostas/sugestões
que julgaram essenciais para nortear as alterações, as quais
estão sendo enviadas ao MCT a título de colaboração
e, em seguida, divulgadas para a sociedade civil.
É obvia a necessidade de uma sinergia entre as
varias agencias do MCT.
Todavia, a simples remodelação de suas secretarias
e as do CNPq não nos parece suficiente para atingir os objetivos
desejados.
Dai oferecermos subsídios de caráter mais
conceitual.
1. Deve ser mantida a pluralidade das instituições nacionais
de financiamento à pesquisa científica e ao desenvolvimento
tecnológico.
É mesmo necessária uma remodelação
estrutural do MCT para que esse ministério execute bem sua missão
de formulação e execução de uma política
de desenvolvimento cientifico e tecnológico capaz de adequar o pais
para sua participação e competição no atual
modelo de globalização da economia mundial.
O descompasso entre as secretarias e órgãos
administrativos que constituíram o ministério, aliado a uma
insuficiente vontade política, contribuíram para a ausência
de formulação de uma política nacional de desenvolvimento
cientifico e tecnológico.
As cifras oficiais de investimento em ciência e
tecnologia não expressam a realidade do reduzido fomento para a
pesquisa científica brasileira, muito menos o restrito desenvolvimento
inovador tecnológico em processos e produtos.
O maior problema dos cientistas não reside
apenas na precariedade do fomento para pesquisa (pois mesmo quando aprovado,
o orçamento é seguidamente contingenciado), mas também
na irregularidade dos desembolsos previstos.
2. Julgamos que cabe ao Ministério da C&T o papel nobre
e fundamental da formulação de uma política
de C&T do Brasil, inclusive quanto à sua importante inserção
no cenário internacional, em particular na América Latina,
indo desde o planejamento até a mobilização e a articulação
das ações de C&T no pais e no exterior.
Também é muito importante a ação
do MCT em prol da política de criação, organização
e aperfeiçoamento de Fundações Estaduais de Amparo
à Pesquisa, a fim de estimular o desenvolvimento regional.
Consideramos ainda urgente e necessária a captação
de novas fontes de recursos para o desenvolvimento de sua política
de C&T, bem como para a colaboração, com outros ministérios
e órgãos governamentais, em projetos de desenvolvimento científico
e tecnológico.
Poderá assim ser criado um conselho ágil
para os necessários entendimentos políticos com os outros
ministérios e as entidades
industriais, com a finalidade de definir a estratégia
de política científica e tecnológica do pais (reestruturação
do CCT).
Um outro conselho, reunindo representantes de todas as
Secretarias e agências do MCT (CNPq, FINEP) deveria interagir com
o Ministro para a realização harmônica dos projetos
ministeriais.
3. Na remodelação do CNPq, consideramos essenciais a
permanência das figuras do Presidente e do Conselho Deliberativo,
com suas atuais características.
4. As secretarias do MCT e de seus órgãos executores
(CNPq e FINEP) devem ser estruturadas de acordo com a missão
do ministério, levando em conta, basicamente:
a) capacitação de quadros técnico - científicos;
b) estimulo à produção de conhecimento pelas ciências
básicas e aplicadas;
c) estimulo ao desenvolvimento tecnológico inovador, que deve
ocorrer fundamentalmente na industria e, parcialmente, em projetos associados
industria/Universidade/institutos de pesquisa.
5. A analise e a administração dos financiamentos
devem levar em consideração as peculiaridades específicas
dos projetos de pesquisa básica, de um lado, e de desenvolvimento
tecnológico, de outro.
6. Os projetos de pesquisas básicas devem continuar a
ser julgados por assessores ad hoc e avaliados em seus indicadores de sucesso
pelos conselhos assessores de grandes áreas do conhecimento (Humanas,
Exatas e Biológicas). Todos os projetos de ciências básicas
do MCT devem ficar sob a responsabilidade do CNPq.
7. Os projetos de desenvolvimento tecnológico, tanto a nível
do CNPq quanto da Finep, devem ficar sob a responsabilidade de comissões,
das quais fariam parte especialistas de todas as áreas envolvidas,
assim como assessores da Finep, CNPq e/ou de outras entidades financiadoras
e de secretarias de outros ministérios.
Tais projetos, necessariamente pluridisciplinares, devem
ser avaliados por assessores comprometidos com o sucesso dos projetos.
8. Julgamos que a função da Finep deva ser a de viabilizar
projetos de inovação tecnológica, sendo parte dos
financiamentos a fundo perdido, em sua fase inicial, e a juros adequados
para as parcerias industriais, as quais poderão utilizar novos processos
ou se encarregar da fabricação de novos produtos.
9. Julgamos necessário estabelecer um novo estatuto para os
institutos de pesquisa do CNPq e do MCT, definindo seu papel,
fortalecendo suas atividades-fim e seu sistema de gerência e acompanhamento,
bem como preservando-lhes a diversidade de objetivos. Assim, a existência
de uma agencia responsável pela avaliação de desempenho
e orçamento dos institutos nos parece adequada.
Nota do Editor: O Presidente da SBQ participou desta reunião,
conforme
anunciado em Boletins anteriores
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3. MAURO MARCONDES PODE SER O NOVO PRESIDÊNTE DA FINEP
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Informações ainda não oficialmente
confirmadas circularam na Finep dando conta de que o futuro presidente
da instituição já estaria escolhido na pessoa do economista
Mauro Marcondes, que atualmente trabalha no BNDES na área de relações
com o Banco Inter-americano de Desenvolvimento (Bid).
O perfil de Mauro Marcondes se harmonizaria perfeitamente
com os planos do ministro Bresser Pereira de converter a Finep em agencia
exclusivamente voltada para a pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
Fala-se também que André Amaral deve ser
um dos diretores da Finep.
André, quadro da Finep, encontra-se cedido para o Ministério
de Planejamento e Orçamento.
Fonte : SBPC
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4. REUNIÃO NA COPPE MOSTRA REJEIÇÃO A REFORMAS
DE BRESSER
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A comunidade científica não aceita a reestruturação
do sistema federal de C&T proposta pelo ministro da C&T, Luiz Carlos
Bresser Pereira.
Esta posição praticamente unanime foi patente
no decorrer do debate realizado na sexta-feira no auditório da Coppe/UFRJ,
no Fundão, no RJ.
Os pesquisadores e secretários estaduais de C&T,
que participaram do encontro, decidiram agir com rapidez para se opor ao
programa de reformas de Bresser e propor soluções alternativas.
Ficou decidido um imediato pedido de audiência com
o ministro, para lhe ser apresentado um documento com as críticas
ao atual plano Bresser e com as sugestões da comunidade cientifica.
Dentro de uma visão construtiva, a discussão
foi conduzida à composição de um grupo de trabalho
encarregada de redigir um texto com críticas fundamentadas e propostas
concretas, a concluir-se ainda neste fim de semana.
O objetivo é ter o documento pronto já nesta
segunda-feira.
"A figura do presidente do CNPq deve ser mantida. O ministro
passa, mas o CNPq continua", afirmou o presidente da SBPC, Sérgio
Ferreira.
O secretario de C&T do RJ, Wanderley de Souza, ressaltou
que "o ministro apresentou um proposta sem consulta previa à comunidade
científica".
Para Wanderley, que jantou com o ministro Bresser (junto
com outros membros da comunidade científica), na quinta-feira, no
Rio, a decisão quanto às reformas no sistema de C&T já
está tomada.
A seu ver, o ministro fala no assunto como que tudo já
estivesse decidido, o que é grave, pois não parece haver
lugar para outras idéias e propostas.
A atual crise financeira, frisou Wanderley, pode eliminar
de 30 a 40% dos já minguados recursos para a área de C&T,
e este fato crucial deve ser examinado em primeiro plano.
Ele defendeu uma Finep com capacidade de voltar a prestar
grande apoio institucional ao desenvolvimento científico e tecnológico,
como em seus melhores tempos.
Ou seja, uma Finep com o Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (FNDCT) restaurado, ampliado e fortalecido.
"O que falta ao CNPq é a Finep são recursos,
e estes o ministro não diz de onde vem. Isso tudo é uma cortina
de fumaça", disse o diretor superintendente da Fundação
de Amparo à Pesquisa do RJ (Faperj) , Fernando Peregrino.
A secretaria de C&T de Minas Gerais, Margareth Spangler
Andrade, manifestou seu temor quanto 'a implementação das
reformas propostas pelo ministro.
Estas mudanças, comentou ela, são em geral
complexas e demoradas, e, num momento de crise como o que vivemos hoje,
podem comprometer ainda mais o funcionamento do sistema, aumentando os
problemas que já são grandes.
Ela também chamou a atenção para o fato
de que a divisão do CNPq em vice-presidências de áreas
cientificas estanques não se coaduna a tendência cada vez
maior de projetos interdisciplinares e afins.
Margareth salientou ainda que as fundações estaduais
de amparo à pesquisa não tem condições de assumir
as responsabilidades de fomento que o governo federal parece estar querendo
transferir para elas.
Tal transferencia, sublinhou ela, pode desagregar o sistema
nacional de C&T.
O secretario de C&T do Rio Grande do Sul, Adão
Vilaverde, declarou que "o debate está desfocado", pois "o principal
seria discutir uma política de C&T e estamos discutindo estruturas;
ora, as estruturas não substituem a política".
Ele considera que "uma mudança desta magnitude
não pode ser feita deste modo - sem a participação
da comunidade cientifica", o que indicaria a presença de uma "erro
de método".
O secretario de C&T de Pernambuco, Cláudio
Marinho entende que "a discussão esta' distorcida", pois o plano
de metas do CNPq discutido durante anos está sendo inteiramente
ignorado, como se nunca tivesse existido.
Para Cláudio, a impressão é de que
a reforma de Bresser esta' "jogando fora o menino junto com a água
do banho".
Ou seja, o acervo e a experiência do CNPq, reunidas
em décadas, podem estar sendo destruídos por esta reestruturação
de agora, que não está clara num ponto essencial: como fica
o fomento à C&T no pais?
Fernando Peregrino assinalou que a proposta de reforma
do sistema de C&T está sendo feita pelo mesmo ministro que desorganizou
o Estado no Brasil. E advertiu que o sistema está sendo paralisado.
O diretor da Andes (Sindicado Nacional dos Docentes nas
Universidades federais), Marco Antônio Esperbe Leite, expressou o
apoio de sua entidade ao principio do pluralismo de instituições
de apoio à C&T - contra, portanto, à centralização
deste apoio em apenas uma agencia.
Ressaltou que não se pode mexer em patrimônios
históricos (CNPq) no meio de uma crise como a que existe hoje.
Ele também disse que a Andes não considera
a Fapesp como modelo para o país e para os demais estados - o Brasil
não é São Paulo e os demais estados brasileiros também
não o são.
A Andes, acrescentou, está preocupada com a reconstituição
da Frente Parlamentar em Defesa da C&T Nacional na próxima legislatura
da Câmara dos Deputados.
Waldemir Pierro y Longo, como representante dos funcionários
da Finep, assinalou igualmente que o foco da reforma proposta esta errado,
pois não se define estruturas sem definir antes para onde ir.
Ele defendeu a permanência do FNDCT na Finep, lembrando
que a crise do FNDCT se deveu à falta de repasse dos recursos para
este fundo.
Dos R$ 120 milhões programados foram repassados
apenas 20 milhões. "Estado mínimo é conversa para
boi dormir", afirmou Longo. A seu ver, "Em C&T, o Estado deve ser o
máximo." E e' isso o que se vê na maioria dos países,
acrescentou.
Ele revelou que todos os projetos da Finep - todos, frisou
- estão inadimplentes, em função da crise financeira.
Estavam presentes também o secretario de C&T
de SP, Flavio Fava de Morais, e outro diretor da Andes, Renato Dagnino.
Fava também apoiou um exame maior do projeto Bresser.
Ele deu clara indicação de que não concorda com a
fusão entre Ministério de C&T e CNPq, pois as regras
de funcionamento de um e de outro devem ser diferentes.
Moisés Nussenzveig, físico da UFRJ, propôs
uma reação firme contra as reformas de Bresser, elaboradas,
a seu ver, sem levar em conta toda a história das instituições
e dos projetos de reestruturação do sistema de C&T, e
sem uma discussão seria com a comunidade.
Ele vê clara semelhança entre o plano Bresser
de agora e o plano surgido em 1982, ainda, portanto, durante o regime militar:
há o perigo de desvirtuação do CNPq e de destruição
de suas mais importantes conquistas ao longo de décadas.
Os trabalhos foram conduzidos por Sergen Stefen, diretor
da Coppe, e por Luís Pinguielli Rosa, vice-diretor.
Mais de 60 pessoas estavam no debate no momento em que ele começou.
Fonte : SBPC
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5. SECRETÁRIOS CRITICAM POLÍTICA NA ÁREA DE C&T
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Mudanças nas estruturas do CNPq e Finep constituem
um retrocesso, afirmam especialistas.
Secretários de C&T de vários Estados
e representantes de entidades científicas protestaram, na sexta-feira,
no Rio, contra as mudanças na estrutura do CNPq e da Finep, apontadas
pelo ministro Bresser Pereira. Na avaliação dos secretários,
as mudanças constituem um retrocesso e estão sendo definidas
sem consulta à comunidade científica.
Eles protestaram também contra o fato de Bresser
acumular o ministério com a presidência do CNPq.
O encontro dos secretários ocorreu na Coordenação
dos Programas de pós-graduado em Engenharia (Coppe/UFRJ).
Segundo os secretários, o ministro pretende dividir
o CNPq em três grandes áreas: ciências exatas, ciências
da natureza e ciências humanas.
"Trata-se de um retrocesso na estrutura", afirmou o secretario do Rio
Grande do Sul, Ado Villa Verde.
Para o diretor da Coppe, Segen Estefen, a medida vai na
contramão da interdisciplinaridade.
"Estamos apreensivos quanto 'a continuidade dos programas em andamento."
A reestruturação da Finep e sua centralização em Brasília também não agradou aos secretários.
Fonte : O Estado de SP, 23/1
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6. BRESSER GARANTE: BOLSAS DO CNPq NÃO SOFRERÃO
CORTES
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As bolsas do CNPq no sofrerão cortes por conta
do ajuste no orçamento federal, garantiu o ministro Bresser Pereira.
Ele se reuniu na sexta-feira com autoridades do Ministério
da Fazenda que lhe asseguraram: as bolsas serão consideradas como
gastos com pessoal, item orçamentário preservado dos cortes,
e não como verbas de custeio, área que concentrará
o ajuste.
As únicas bolsas que já esto sendo canceladas
são as vinculadas a cursos de mestrado que obtiveram as classificações
mais baixas (1 e 2) na avaliação feita pela Capes.
Os cursos com classificação 3 terão
mantidas as bolsas já concedidas, mas não haverá concessão
de novas para repor as que se encerraram no ano passado.
Como o benefício tem duração de dois
anos, sem a reposição os cursos perdem, em media, metade
de seus bolsistas a cada ano.
Já os programas que tiveram classificação
entre 4 e 7 terão seu número global de bolsas preservado.
Os critérios que serão usados para as bolsas
de doutorado devem ser divulgados esta semana.
Fonte : O Estado de SP, 22/1
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Secretaria Geral SBQ
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