Veja nesta edição:
1. Mestrado em química inorgânica no IQ/UFRJ
2. X Brazilian Meeting on Inorganic Chemistry (X BMIC)
3. IUPAC cria prêmios para trabalhos de doutorado
4. Avaliação e ética – comenta Prof.
Montanari
5. Ranking Folha – comenta Prof. Miguel
6. (Seminário) Latest advancements in searching
Beilstein
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1. MESTRADO EM QUIMICA INORGÂNICA - IQ - UFRJ
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As inscrições para o Curso de
Mestrado em Química Inorgânica do Instituto de Química
da UFRJ (Rio de Janeiro) estão abertas até o dia 10 de dezembro
de 1999. A seleção dos alunos será feita nos dias
14 e 15 de dezembro de 1999 e as aulas terão inicio em fevereiro
de 2000.
Informações adicionais podem
ser obtidas via e-mail através dos endereços
cassia@iq.ufrj.br
ou spg@iq.ufrj.br
Profa. Cássia Curan Turci
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Química
Inorgânica
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2. X BRAZILIAN MEETING ON INORGANIC CHEMISTRY
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Prezadas(os) Colegas:
Na reunião da Divisão de Química
Inorgânica realizada na 22a. Reunião Anual da SBQ em Poços
de Caldas, ficou decidido que a comissão organizadora do X BMIC
implementaria uma página com informações preliminares
à respeito do evento. Após a disponibilização
da página na rede, ficariam abertas três semanas como período
para o envio de
sugestões através de endereço para sugestões
alocado na página, quanto à palestrantes para as conferências
plenárias e apresentações orais (duração
de 30 minutos). Todas as sugestões recebidas, serão analisadas
pelo comitê científico para a seleção para a
programação do evento. Neste sentido, gostaríamos
relembrar, que os autores das propostas aceitas relativos aos palestrantes
do exterior, serão responsáveis pelo acompanhamento do convidado
durante a sua estadia no país, pelo
financiamento das passagens aéreas até o aeroporto internacional
de entrada no Brasil, bem como pelas diárias/alimentação
no país. O comitê de organização do evento,
se responsabilizará pelo financiamento da viagem do convidado entre
o aeroporto internacional de entrada no Brasil até o aeroporto de
Florianópolis, bem como, pelo seu traslado ao local do evento.
A página do evento com informações
preliminares, poderá ser acessada provisoriamente no endereço:
http://ewald.base.ufsm.br/xbmic.html
Informamos ainda, que está sendo
implementada conta bancária vinculada ao evento, de formas que no
momento nenhum pagamento/inscrição ainda podem ser feitos.
Sugestões serão bem-vindas (vide
endereço na página, Manfredo Hoerner - xbmic@base.ufsm.br,
incluindo cópia para: Ademir Neves - bimic@qmc.ufsc.br).
Agradecendo a atenção de todos
e no aguardo de sugestões,
Manfredo Hörner
Coordenador do X BMIC
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3. IUPAC CRIA PRÊMIOS PARA TRABALHOS DE DOUTORADO
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A IUPAC divulgou recentemente a criação
de prêmios para trabalhos de doutorado (vide abaixo). Dado que, na
premiação, inclusive será considerado o fator "distribuição
geográfica", a diretoria e o conselho da SBQ acham muito importante
que trabalhos de doutorado desenvolvidos no Brasil concorram ao prêmio.
Cabe à nossa comunidade topar mais esse desafio."
Dear Colleagues:
The IUPAC Prize for Young Chemists has been
established to encourage outstanding young research scientists at
the beginning of their careers. The prize will be given for the most
outstanding Ph.D. thesis in the general area of the chemical sciences,
as described in a 1000-word essay.
IUPAC will award up to four prizes annually.
Each prize will consist of $1000 cash and travel expenses to the
next IUPAC Congress. In keeping with IUPAC's status as a global organization,
efforts will be made to assure fair geographic distribution of prizes.
Prizes will be presented biennially at the
IUPAC Congress [next Congress: Brisbane, Australia, July 1-6, 2001].
Each awardee will be invited to present a talk on his/her research and
to participate in a plenary award session.
Applications will be judged by a committee
of eminent scientists appointed by the President of IUPAC.
Complete information, including application
forms and an announcement suitable for posting on a bulletin board,
is available on the IUPAC web site. The link is: http://www.iupac.org/news/prize.html
Regards,
John Jost
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4. AVALIAÇÃO E ÉTICA - COMENTA PROF. MONTANARI
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Para falar-se em avaliação é
preciso, em primeiro lugar, estabelecer-se um sistema ético que
alcance todas as formas
epistemológicas, aqui entendidas como o estudo da natureza e
da validade do conhecimento. Há a necessidade de examinar-se os
graus de certeza e probabilidade e as diferenças entre saber (com
certeza) e acreditar (sem certeza). A observação do comportamento
humano em pares resulta na transcendente imperfeição (ou
perfeição?) do ser humano. Nesse contexto,
poder-se-ia assumi-la como verdadeira para descobrir-se, talvez posteriormente,
que ela era falsa.
Os conceitos básicos deveriam estar
norteados pela busca daquilo que é bom e desperta prazer. Seus limites
são apenas estabelecidos quando o outro é o objetivo e, nesse
instante, eles não crescem mais; simplesmente mudam! A avaliação
do outro aos princípios da utilidade, não expressa a vitória
do primeiro: apenas estabelece outras dificuldades a ser transpostas. Em
princípio, o prazer da avaliação precisa ser negado.
A questão é que nós somos
perturbados pelo fenômeno da avaliação e, principalmente,
pela incapacidade de faze-la de tal forma que os limites do outro não
sejam respeitados porque nossa capacidade de assegurar (o limite) extrapola
a condição de bem definir o eleito. Não fosse isso,
certamente não precisaríamos dela.
O objeto da avaliação é
a determinação do fim em si, mas precisa ser previamente
estabelecido como alcança-lo. Caso contrário, ela nos trará
apenas infelicidade. A avaliação precisa estabelecer um equilíbrio
entre pares e não constituir a ferramenta de nossa dor. Talvez fosse
melhor não termos qualquer avaliação, porque ela nos
escalona como se fossemos bens comensuráveis ao prazer de certos
elitismos que nos colocam (ou não) em posição de competição.
Epicuro ensinou-nos assim:
“Comer e beber sem um amigo é devorar como um leão e
um lobo”. Ou seja, se realmente precisamos dela que sublime e torne-se
afável.
Eu não tenho medo de ser avaliado.
Eu só quero sê-lo de forma ética e não apenas
(eventualmente) moralista. A grande verdade deve ser embebida de prazer
e não de virtude! Se não, tornar-se-á egocêntrica.
Ética e moralidade: as ações
não são sempre um sinal daquilo em que se acredita. As ações
podem divergir das crenças. A moralidade contém um elemento
normativo do qual não se pode eximir: uma conduta habitual ou costumeira,
não envolve (necessariamente) pensamento. Essa é a avaliação
com objetivo de escalonamento apenas. Nada traz de benefícios. E,
em meu entendimento, infelizmente, é essa que está norteando
muitas das discussões amealhadas por força da publicação
da FSP. A ética, ao contrário, sempre conterá uma
avaliação reflexiva. É dessa avaliação
que precisamos: a avaliação normativa que apresente critérios
que justifiquem regras e julgamentos dos incluídos e dos excluídos
(os outros), não apenas dos primeiros.
Eu gostaria de lembrar que a própria
FSP publicou que o pesquisador brasileiro é mais produtivo no exterior.
Talvez isso seja verdadeiro. Lembro-me de um Nobel de Física atribuindo
seu título não somente a ele mesmo, mas aos outros (os colegas)
que propiciaram o ambiente intelectual necessário e também
às condições técnicas para experimentação.
Entretanto, a questão gera outras sub-questões
e, ao final do dia, descobrimos que avançamos em nossa moral mas
não em pensamentos éticos.
Saudações universitárias com
o desejo que o eixo entre no eixo e dê a resposta correta.
Carlos Montanari
DQ-UFMG
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5. RANKING FOLHA – COMENTA PROF. MIGUEL DABDOUB
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Praticamente duas semanas e meia depois da
publicação pela Folha de São Paulo do “Ranking da
Ciência” retornei ao Brasil desde a Universidade de Michigan-USA,
onde atualmente me encontro como Professor Visitante no Departamento de
Química dessa Universidade.
Chama a atenção e também
enche de satisfação a grande discussão levantada no
meio científico nacional em relação à publicação
do referido “ranking”. Isto nada mais fará do que catalisar a valorização
e reconhecimento da Ciência no país dentro e fora do meio
científico. Para isso, é necessário porém que
a elaboração dessas listas seja feita no futuro de uma maneira
mais cuidadosa e responsável. Graves falhas na recente elaboração
do Ranking foram detectadas e reconhecidas pelo
jornal, algumas delas começaram a ser corrigidas já na
edição do dia 26 de outubro. Muitos nomes de pesquisadores
não foram incluídos devido ao trabalho deficiente realizado
pela equipe encarregada pelo qual eles não podem ser simplesmente
classificados como “esquecidos”. A metodologia empregada pela Folha no
mínimo ilustra - para nós pesquisadores que vivemos dia e
noite a Universidade - que a “equipe de especialistas” encarregada de realizar
esse trabalho não tem a menor
noção de como encontrar quem realmente faz pesquisa num
determinado lugar e consequentemente, como determinar corretamente a produção
científica do mesmo (neste caso o Brasil). A mesma equipe
demonstrou não ter a menor idéia da evolução
e renovação que a Ciência está sofrendo no Brasil,
pois acredita que somente pesquisadores do nível IA e IB do CNPq
é que podem ser produtivos e bem citados. Conversando com alguns
colegas, tenho observado que há um certo preconceito inclusive no
meio científico contra pesquisadores jovens que teriam índice
razoável de citações, pois tenta se atrelar esse desempenho
ao fato deles terem trabalhado em alguma instituição no exterior
e junto a algum grupo de
renome no contexto científico internacional. Isso é uma
atitude absurda e fruto do desconhecimento da realidade da Ciência
no país. Posso afirmar que existem casos de jovens pesquisadores
(pelo menos na área de química e provavelmente em outras
áreas) com alto índice de citação cujos
nomes não apareceram no Ranking da Folha de São Paulo e que
nunca sequer estiveram no exterior e não trabalharam em colaboração
com outros grupos no exterior. Obviamente não estamos atacando nem
condenamos a colaboração científica Internacional,
o que não é nenhum crime e sim um fato interessante e importante
que acrescenta ao desenvolvimento da Ciência de qualquer país.
Não se deve esquecer que o conhecimento é universal e portanto
devemos evitar atitudes que levem a “criação de uma visão
municipal da Ciência”.
Lamentavelmente o Ranking publicado pela Folha
é o equivalente à elaboração de um atlas Geográfico
Mundial onde no mapa com divisão Política atual teriam sido
“esquecidos” países como a Georgia, Rússia, Croácia,
Macedônia, Eslovênia, República Popular do Congo, etc.
“pelo simples fato” dos seus dirigentes não terem enviado um documento
provando (ou informando) a criação desses Estados Independentes,
novos ou a simples mudança de nome conforme seja o caso. Outro exemplo
figurativo, hilário e comparável aos erros cometidos pela
equipe da Folha, seria ter “esquecido” o Canadá numa lista dos países
mais ricos do planeta pois teriam sido considerados (obviamente um parâmetro
de exclusão errôneo!) os países com população
superior a 50 milhões de habitantes.
O número de citações
como parâmetro de avaliação da ciência e da repercussão
(no meio científico) da pesquisa realizada, é muito polêmico
e poderia ser questionado desde diferentes pontos de vista, porém
é um número absoluto e real. Fato difícil de ser questionado!.
Se bem que é necessário levar em consideração
os artigos publicados pelos pesquisadores (e que representam a real produtividade
e geração de novos conhecimentos), além da relação
entre esses artigos e as citações
acumuladas (por representar a influência exercida em outros
grupos de pesquisa e nos seus trabalhos científicos).
Por outro lado, a classificação
do CNPq é muitas vezes subjetiva sem regras totalmente transparentes
(mesmo que existem diretrizes no papel, mas muitas vezes não são
aplicadas na realidade dos julgamentos) aos pesquisadores que são
julgados, classificados e re-classificados. Neste aspecto, acredito que
o CNPq deveria durante os julgamentos, cumprir de maneira objetiva e rigorosa
os requisitos necessários que os pesquisadores devem preencher para
ocupar cada um dos níveis e
sub-níveis da sua classificação. Não é
suficiente divulgar essas normas (ou requisitos) para ser classificado
em determinado nível se a sensação pós-julgamento
que fica é que as normas não são seguidas! Esses aspectos
deveriam ser rigorosamente respeitados, o que daria transparência
ao processo. Consequentemente a classificação seria independente
da política econômica de momento (ou do crescimento explosivo
de determinadas áreas). Também seria possível eliminar
os jogos de
interesses que podem pesar em determinados julgamentos que freiam a
re-classificação merecida de muitos pesquisadores como reflexo
do crescimento da sua produção científica e da sua
capacidade de contribuir ao desenvolvimento do país através
da formação de novos cientistas e outros recursos humanos
tão necessários.
Desta maneira é interessante citar
as considerações feitas pelo Professor Dino Zanette no boletim
122 da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). O que é mais
(ou menos) relevante neste processo? O Ranking publicado pela Folha ou
a classificação do CNPq?. Considerando que o Ranking tenha
sido feito ou possa vir a ser feito novamente sem erros e
sem “esquecimentos” não deveria ser pensado se o seu valor é
realmente “fidedigno” para também analisar se realmente as classificações
no CNPq são transparentes, justas ou injustas?
Por outro lado a metodologia proposta (e aplicada
pela Folha) praticamente elimina os pesquisadores emergentes ou de níveis
inferiores no CNPq (IC, IIA, IIB, IIC e III). Deve ser considerado que
na maioria das vezes esses pesquisadores jovens tem feito esforços
significativos desenvolvendo as suas pesquisas e publicando os seu resultados
(em revistas científicas de circulação internacional
e de alto impacto), consequentemente sendo produtivos e gerando novos conhecimentos.
Porém,
muitos deles ao contrário de alguns dos mais citados cientistas
do país, não publicaram “reviews” que sabidamente resultam
num elevado número de citações. Artigos de revisões
são de alto significado para a Ciência, porém devem
ser evitadas comparações na hora de medir a produtividade
decorrente da real geração de novos conhecimentos com a simples
compilação de dados previamente publicados na literatura.
Além disso, sem considerar “artigos excepcionais”, deve ser levado
em conta que há um tempo necessário para a maioria dos artigos
científicos acumulem citações. Mesmo assim e elogiando
as ponderadas observações feitas pelo biólogo molecular
Fernando Reinach à Folha de São Paulo eu me permito discordar
num único ponto afirmado por ele: “Se eu fosse dar bolsas só
por esse índice, nenhum pesquisador promissor ganharia, porque não
teria tempo de carreira suficiente para acumular citações”,
pois acredito que poderíamos eliminar a palavra “nenhum” e trocar
a frase por: “Se eu fosse dar bolsas só por esse índice,
somente alguns pesquisadores promissores ganhariam, porque um número
considerável deles não teria tempo de carreira suficiente
para acumular citações”. Obviamente isso poderia ser afirmado
caso os levantamentos para a confecção dessas listas fossem
realizados com a metodologia correta.
Levando em conta todas essas considerações,
em alguns casos os jovens pesquisadores, podem “até” ser produtivos
(provavelmente o melhor termo seria citados ou reconhecidos internacionalmente
na sua área de pesquisa) e muitas vezes “proporcionalmente” muito
citados em relação a pesquisadores que já estão
com 30, 40 ou 50 anos de carreira. Sem sombra
de dúvida estes últimos são os maiores nomes da
Ciência atual do nosso país e não poderiam ser eliminados
de maneira alguma dessas listas, pois seria uma atitude injusta. Mas não
é justo também “esquecer” a outros “veteranos” que tem mérito
semelhante ou deixar de reconhecer os logros daqueles que em poucos anos
de carreira já despontam como sendo o futuro
da Ciência do Brasil e que se enquadram perfeitamente no cenário
científico Internacional pois o reconhecimento da Comunidade Científica
Internacional não é duvidoso. Ele se expressa para um Cientista
através das citações recebidas aos seu trabalhos desenvolvidos
e publicados. Citações estas que não são “esquecidas”
pelo ISI através do SCI, mesmo
que não apareçam no Ranking da Folha de São Paulo.
Dr. Miguel J. Dabdoub,
Professor de Química Orgânica da Universidade de São
Paulo –
Departamento de Química- FFCL Ribeirão Preto.
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6. (SEMINÁRIO) LATEST ADVANCEMENTS IN SEARCHING BEILSTEIN
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No dia 27 de outubro de 1999, as 10 horas
no Auditório do CICT, Prédio da Biblioteca de Manguinhos,
2º andar, terá lugar o seminário:
LATEST ADVANCEMENTS IN SEARCHING BEILSTEIN
ministrado pela Dra. Deborah Minor, Account Manager do Beilstein
Information Systems, conforme já noticiado anteriormente programado
para o dia 09/08/99.
O Seminário, promovido por Far-Manguinhos/FIOCRUZ,
focara na apresentação dos mais recentes desenvolvimentos
de busca na base de dados do Beilstein, que contem 8 milhões de
compostos e 10 milhões de reações. nenhuma outra
fonte, no mundo, oferece esse nível de informação.
Alem disso, essa base de dados contem informações sobre propriedades
físicas e sobre possibilidades de analise retro-sintetica. A base
de dados Gmelin oferece informações adicionais sobre 1milhao
de
compostos inorgânicos e organometalicos. A cobertura da
literatura, em ambas as bases de dados, vai desde os anos 1700s ate a época
atual. Na primeira hora do seminário será fornecido
embasamento sobre as bases de dados do Beilstein e do Gmelin. Na
segunda hora será feita demonstração de busca na base
de dados, seguida de sessão interativa.
Contamos com a presença de todas as
instituições convidadas para que possamos avaliar, posteriormente,
a conveniência da aquisição dessas bases de dados,
sob o regime de consorcio.
Solicitamos ainda, que este convite
seja divulgado para todos os colegas / instituições de seu
conhecimento, que possam eventualmente ter interesse no assunto.
Atenciosamente,
Dr. David Tabak, Núcleo de Planejamento e Gestão (ramais
102/ 133)
Dr. Antônio Carlos Siani, Diretor Cientifico (tel. 290-0796 /
290-1297)
Dr. Jean-Pierre Ferezou, Consultor/ Pesquisador (ramal 137)
Far-Manguinhos/FIOCRUZ
Tel: 560-0448
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Secretaria Geral SBQ
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Contribuicoes devem ser enviadas para:
paulosbq@dq.ufscar.br
http://www.sbq.org.br
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