SBQ - BIÊNIO (2000/2002) BOLETIM ELETRÔNICO No. 324




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Veja nesta edição:
  1. Vice-presidente da SBQ participa de reunião da ACS
  2. Pré-lançamento do livro: Derivados Carbonilados
  3. Livro "Derivados Carbonilados, em parceria da SBQ com a Bookman
  4. SBQ - Eleições 2002
  5. Precisa-se de reagente
  6. III Encontro Brasileiro de Ecologia Química
  7. Pesquisa pobre ou pobre pesquisa?, artigo de Roberto Romano


1. Vice-presidente da SBQ participa de reunião da ACS

Durante os últimos dias 05-08/04, o vice-presidente da SBQ, esteve participando da reunião nacional da American Chemical Society em Orlando, representando o presidente Prof. Eliezer Barreiro. A participação se deveu ao convite da ACS para reuniões de discussão do incremento dos intercâmbios entre a ACS e sociedades de química da América latina. Participaram da reunião vários integrantes do comitê de atividades internacionais da ACS, como Ernest Eliel, John Malin, Gabriel Infante presidente da FLAQ, Jaime Noriega da Sociedade Química Mexicana e Malin Akerblon, diretora do Programa Internacional em Ciências Químicas da Universidade de Upsalla, Suécia e outros.

A primeira reunião ocorreu no dia 07/04 a partir das 9:00, onde o sub-comitê 1 de Atividades Internacionais, se reuniu para discussão dos tópicos a serem apresentados na assembléia geral no período da tarde. Nesta reunião vários tópicos foram abordados, entre eles: a. Iniciativas internacionais, passado, presente e futuro, apresentado pelos profs. Eliel e Malin, b. Aspectos da química ambiental em países menos desenvolvidos, c. Disseminação da informação química em países menos desenvolvidos, d. Programas de intercâmbio com a América latina, casos do Chile, México, Cuba e Venezuela e. congresso da FLAQ a ser realizado em Cancun no mês de setembro de 2002, f. Pitticon 2002, g. Assuntos africanos etc.

Durante esta reunião foi discutida ainda a implementação de um site "Chemistry.org", dedicado a informações sobre vários países colaboradores da ACS, entre eles o Brasil. Este site deverá estar aberto ao público em breve e contém um grande número de informações sobre: Agências governamentais de fomento à pesquisa, Educação Superior, Pesquisa e desenvolvimento, Comércio e indústria etc..

No item relacionado à Química Ambiental foi proposta a realização conjunta, SBQ e ACS, de um workshop sobre química ambiental para América do Sul, imediatamente antes da reunião anual da SBQ do próximo ano, como tem sido prática em nossas reuniões anuais.

Ainda nesta reunião foi discutida a proposta apresentada por John Malin para "Desenvolvimento de uma lista específica de oportunidades de colaboração em ciências químicas e engenharias, com ênfase em oportunidades especiais existentes no Brasil, p.ex. produtos naturais, fármacos, química ambiental, manufatura sustentável e ambientalmente benéfica e especialmente educação química. Para tal, um número de visitas de cientistas americanos a vários centros brasileiros estão sendo planejadas. Os fundos para este projeto foram conseguidos pela ACS, junto à NSF.

No período da tarde a reunião foi com o Comitê de Assuntos Internacionais da ACS, onde as várias propostas dos sub-comitês foram analisadas. Entre estas, foi aprovada a iniciativa de se realizar o workshop sobre química ambiental no Brasil, conforme mencionado acima. Importante ressaltar que a ACS cuidará da obtenção de recursos financeiros para a vinda dos convidados do exterior. Espera-se que os participantes de outros países sul-americanos venham com seus próprios recursos.

Na segunda-feira pela manhã, houve uma reunião do "Latin America Task Force" com a presença novamente de representantes da sociedade química mexicana, do presidente da FLAQ e entre os assuntos discutidos, estavam a realização do Congresso Latinoamericano de Química em Cancun, México, em setembro próximo. Nesta reunião também foi discutida a ata da última reunião deste grupo que ocorreu em San Diego, em abril de 2001. Entre as propostas que foram aprovadas na reunião de San Diego estão: a possibilidade de se conseguir espaço para revistas eletrônicas de países latinoamericanos, no servidor da ACS, redução em 20% da anuidade da ACS para membros de outras sociedades. Relativamente a este tópico, 05 sociedades já estão usufruindo, em caráter experimental desta iniciativa, Canadá, Israel, Japão, Chile e Taiwan. Como avaliação desta participação temos uma maior interação entre a SBQ e ACS e a percepção do interesse por parte da ACS de ver estabelecidos outros acordos de colaboração entre as duas sociedades.

PS. Todas as despesas de participação do vice-presidente nesta reunião foram de responsabilidade da ACS. Outras informações adicionais podem ser conseguidas diretamente com o Prof. Paulo C. Vieira (paulo@dq.ufscar.br).




2. Pré-lançamento do livro: Derivados Carbonilados

Rio de Janeiro, 07 de abril de 2002

Caros colegas

A Diretoria da SBQ e a editora Bookman, do Rio Grande do Sul, estabeleceram um contrato de intenções visando a elaboração e publicação de material didático originalmente escrito em português e que cobrisse os assuntos lecionados nas universidades brasileiras, nos cursos para graduandos em Química, Farmácia, Biologia e ciências afins. Inicialmente, a editora Bookman manifestou interesse na publicaçao de um primeiro livro, que seria de Química Orgânica.

A série "Química Orgânica Básica: Uma Abordagem Interdisciplinar" prevê inicialmente o lançamento, em três livros, de um curso de Química Orgânica para graduandos, com enfoque moderno e forte caráter interdisciplinar.

O primeiro livro desta série, intitulado "Derivados Carbonilados", reúne o estudo de aldeídos, cetonas, ésteres, amidas, ácidos carboxílicos, haletos de ácido de ácidos carboxílicos, nitrilas, iminas e seus correspondentes derivados conjugados. Este livro foi elaborado pelos Profs. Paulo R. R. Costa, Ronaldo A. Pilli, Sergio Pinheiro e Mario L. A. A. Vasconcellos e terá um pré-lançamento na 25a RASBQ.

Veja mais detalhes na página da divisão e compareça a reunião da divisão, durante a 25a RASBQ, quando os autores farão uma pequena exposição sobre o escopo do livro e estarão disponíveis para discutir com todos.

A reunião da DQO contará ainda com a presença do Prof. Carlos R. D. Correa, secretário geral do próximo BMOS, que trará informes sobre o andamento da organização do evento, a ocorrer no próximo ano.

Gostaríamos de aproveitar a ocasião para discutir com todos a criação de um catálogo de espectros reunindo dados espectroscópicos de uma seleção de moléculas preparadas pelos pesquisadores e estudantes de nossa comunidade, que possa servir de embrião para a elaboração de material didático em Ressonância Magnética Nuclear, que entendemos poderia se transformar em mais um livro da série "Química Orgânica Básica: Uma Abordagem Interdisciplinar".

Prof. Paulo R. R. Costa
Diretor da Divisão de Química Orgânica
Sociedade Brasileira de Química




3. Livro "Derivados Carbonilados, em parceria da SBQ com a Bookman

Rio de Janeiro, 07 de abril de 2002

Caros colegas da Divisão de Química Orgânica

A SBQ, na gestão do Prof. Eliezer J. Barreiro, procurou criar condições para que a sociedade pudesse ampliar a sua participação editorial. Em adição ao projeto de suas três revistas (Química Nova, Química Nova na Escola e Journal of Brazilian Chemical Society), a direção criou uma coordenação editorial para funcionar como um canal entre os membros da sociedade interessados em trabalhar na elaboração de material didático e editoras estabelecidas no mercado de livros científicos no Brasil.

Esta coordenação, exercida pelo Prof. Oswaldo Alves, estabeleceu um programa de trabalho em cooperação com a Bookman/Artmed, uma editora gaúcha que tem boa penetração no mercado de livros científicos no Brasil, trabalhando no momento, essencialmente com livros traduzidos. Esta editora, que teve uma experiência pregressa positiva com o livro "As Bases Estruturais da Ação dos Fármacos" (Profs Eliezer J. Barreiro e Carlos A. Mansur Fraga), se interessou em editar, com o aval da SBQ, textos em Química e áreas afins, escritos originalmente em português.

Após reunião com os membros de Diretoria e Conselho da SBQ, a Bookman através de seu representante, manifestou interesse que o primeiro livro a ser editado deveria ser um livro sobre Química Orgânica. A partir deste interesse inicial da Bookman, a Diretoria e Conselho da SBQ entrou em contato com a diretoria da Divisão de Química Orgânica no sentido de se organizar para a elaboração de um livro texto para a graduação. Produziu-se uma ementa provisória para discutir o projeto com a Bookman e nortear futuras discussões sobre o escopo do material que se desejava editar.

Estabeleceu-se entre a diretoria da SBQ, a divisão de química orgânica e a editora um contrato de intenções visando a elaboração de material didático que cobrisse os cursos de graduação em Química Orgânica ministrados nas universidades brasileiras.

O passo seguinte foi identificar possíveis colaboradores dispostos a encarar esta empreitada. A comunidade conta com um grande número de excelentes valores com autoridade científica para desempenhar a tarefa e a primeira idéia foi convidar um grupo de cerca de 15 pessoas para trabalhar sob a coordenação de uma editoria científica. Na qualidade de Diretor da Divisão assumi esta responsabilidade e convidei o Prof. Ronaldo A. Pilli para dividir comigo esta editoria. Logo percebemos as dificuldades geradas pela dispersão dos esforços e desta forma, após algum tempo de gerenciamento optamos por trabalhar inicialmente associados a um pequeno grupo de colaboradores. O projeto inicial, de um livro com toda a matéria da gradução, evoluiu para a edição deste material em uma série de textos, intitulada "Química Orgânica Básica: Uma Abordagem Interdisciplinar". Anexamos a esta correspondência o "Comentário dos Editores" sobre a série, contendo uma pequena descrição dos volumes até agora planejados. Este texto está a disposição na homepage da divisão de Química orgânica, vinculada a homepage da SBQ.

O livro "Derivados Carbonilados", que reúne o estudo de aldeídos, cetonas, ésteres, amidas, ácidos, haletos de ácido, nitrilas, iminas e seus derivados conjugados terá um pré-lançamento na 25a RASBQ e um capítulo deste livro estará disponível na rede em maio, na página da Divisão de Química Orgânica, para que se possa ter uma idéia da abordagem usada na elaboração do material. Este livro foi escrito pelos Profs. Paulo R. R. Costa, Ronaldo A. Pilli, Sergio Pinheiro e Mario L. A. A. Vasconcellos.

Finalmente, eu e o Prof. Ronaldo A. Pilli estamos cientes da responsabilidade de editar esta série, que pretende ajudar a consolidar um novo paradígma para o ensino de Química Orgânica nas universidades brasileiras. Estamos certos que tantos outros colegas poderiam nos substituir a altura neste empreendimento e esperamos não decepcioná-los. Gostaríamos de contar com o apóio de todos a esta iniciativa da sociedade e estamos abertos a sugestões e criticas que sirvam para aprimorar o material produzido, o qual pretendemos à altura da atual Química Orgânica brasileira.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para convida-los a discutir com os autores um pouco mais sobre esta iniciativa na reunião da divisão, marcada para a 25a RASBQ. Nesta ocasião, apresentaremos em linhas gerais a série de textos propostos e mostraremos partes significativas do livro "Derivados Carbonilados".

Até breve,

Prof. Paulo R. R. Costa
Diretor da Divisão de Química Orgânica
Sociedade Brasileira de Química

Nota do Editor: Visite a homepage da Divisao de QO para acesso ao texto: Cometários dos Editores.




4. SBQ - Eleições 2002

Prezado(a) Sócio(a):

O seu voto deverá chegar na secretaria da SBQ até 19 de abril de 2002, dia em que será feita, publicamente, a apuração dos votos às 10 horas no Instituto de Química da USP.

Está disponível na homepage da SBQ (www.sbq.org.br), no link "Eleições 2002" a lista de todos os candidados aos cargos de Diretoria e Conselho da SBQ, com fotos, com os respectivos mini Currículos e respostas à algumas perguntas formuladas sobre o futuro da SBQ.

Os candidatos estão em ordem alfabética, separados por cargo.

Votar é um direito do sócio efetivo.

Exerça o seu direito! Com certeza você estará contribuindo para fortalecer cada vez mais a SBQ!




5. Precisa-se de reagente

Prezado colega,

Gostariamos de solicitar se algum laboratório possui o seguinte reagente: Bis(p-sulfonatophenyl) phenylphosphine dihydrate dipotassium salt = solution (BSPP).

Qualquer quantidade sera bem vinda. Obrigado a todos.

Grato pela atencao,

Hueder Paulo M. de Oliveira
Laboratorio de Fotoquimica
Instituto de Quimica de Sao Carlos - USP
hueder@iqsc.sc.usp.br




6. III Encontro Brasileiro de Ecologia Química

December, 03-06, 2002. III EBEQ

Campinas, São Paulo, Brazil. Information: José Roberto Trigo, Departamento de Zoologia, IB, UNICAMP, FAX 55-19-32893124, E-mail: trigo@unicamp.br

Website: http://www.ib.unicamp.br/novidades/index.html or http://www.ib.unicamp.br/ensino/pos/cursos/pos_ecologia/lll_encontro/index.html

III EBEQ - III Encontro Brasileiro de Ecologia Química (03-06 de dezembro de 2002), Campinas, São Paulo. Informações: José Roberto Trigo, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, UNICAMP, Tel. 019-37886321, FAX 019-32893124,

e-mail: trigo@unicamp.br

Homepage: http://www.ib.unicamp.br/novidades/index.html ou http://www.ib.unicamp.br/ensino/pos/cursos/pos_ecologia/lll_encontro/index.html

Dr. José Roberto Trigo
Laboratório de Ecologia Química
Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, UNICAMP
Caixa Postal 6109
13081-970, Campinas, SP, Brasil
Telefone: 0xx19-37886321/6319, FAX: 0xx19-32893124
e-mail: trigo@unicamp.br
http://www.unicamp.br/ib/pos-eco/trigo.html




7. Pesquisa pobre ou pobre pesquisa?, artigo de Roberto Romano

Elio Gaspari expôs na 'Folha de SP' um desvio universitário, relativo à história. Certo volume com erros foi imposto em concursos públicos. Isto gera problemas graves de direito coletivo e individual. Li a denúncia de Gaspari e procurei me inteirar sobre o assunto, confirmando o que ele indicou.

No intervalo, a memória começou a operar. Recordei-me de que há pouco tempo, na USP, integrei, com a autora do livro em questão, mesa redonda destinada a festejar calouros. Dei conta do meu recado e me calei. Na hora da mestra, ouvi algo espantoso: os pesquisadores deveriam aprender, doravante, a trabalhar com recursos pobres.

Esta seria a novidade para os antigos habitantes do campus e para os novos. Repliquei que pesquisa se faz com o suficiente para atingir fins idôneos. Definir pelo orçamento uma busca é misturar setores apenas complementares.

Se a pesquisa deve ser feita, isso exige juízo segundo os méritos intrínsecos, os métodos, a abrangência. O orçamento integra o trabalho, mas não é sua alma. Na elaboração de um orçamento percebemos se alguém pertence ao campo acadêmico.

Se almeja usar arquivos de acesso e manipulação difícil, ou pensa que a historiografia sobre o seu tema é errônea ou imprecisa, mas apresenta orçamentos em que as despesas estão aquém do compatível com o proposto, a pessoa patina no terreno onde quer inovar.

Se ela prevê recursos além do necessário, o caso deixa a ciência e entra nas páginas policiais. Imaginei que uma epistemologia bizarra tinha sido ideada na USP, especialmente para o setor histórico.

Depois, li na revista da associação docente da USP uma conversa com o reitor da época, com as mesmas teses sobre a pesquisa com parcos recursos. A identidade entre a fala reitoral e a da professora me espantou.

Que um administrador de empresas imagine serem os meios econômicos 'pobres' um modo de conduzir certo campo econômico a bom fim é esquisito. Mas que um historiador assuma isso como diretriz, é paradoxal.

Pesquisa se faz com o suficiente, segundo méritos científicos. Existem, visando correto julgamento, medidas próprias para cada área. Investigações podem ter, num campo, custo elevado mas necessário. Em outro, bastam verbas menores. Decisivo é analisar cada estudo.

Não é o orçamento em física experimental ou biologia que pode qualificar as investigações daqueles setores, mas a sua relevância para a humanidade. Fundos maiores ou menores, este tema pertence aos políticos que manipulam recursos estatais.

Tudo o que lhes parece caro, ou prejudica outras rubricas orçamentárias, é inútil. Felizmente, as decisões sobre os investimentos científicos e tecnológicos não se medem com tal metro curto.

Quando os recursos escasseiam e o anonimato das agências financiadoras serve para assessores, sem restrições éticas, enquanto meio para desqualificar projetos concorrentes, todo cuidado é pouco com slogans sobre pesquisa pobre.

Sendo cara toda a busca científica, a mediocridade acadêmica é imperdoável. O autor que ignora fatos, não examina o próprio texto, custa muito. Na sua formação foram gastas verbas arrancadas do povo. Universidade barata, só a que não produz conhecimento.

Nela, a garganta magistral e o giz, ambos de baixo custo, substituem laboratórios, bibliotecas. Tristes resultados os da epistemologia pobre, que piora o 'publica ou perece'. Avaliações universitárias exigem livros, mesmo que o preço seja reunir tolices.

A autora da coletânea assumiu as derrapagens do volume. Alguns colegas louvam a sua imprecisão, desculpa para as falhas factuais. Li algo sobre ranços positivistas da pesquisa historiográfica, o que impediria a correta leitura do canhenho publicado.

Pergunto-me sobre os que prestaram concurso público, com esta fonte. Aprovados, distilam bobagens nas mentes jovens. Reprovados, sofreram uma violência contra os seus direitos, atenuando a fé pública entre nós.

Note-se a imprudência, nas cátedras, quando se parola sobre sistemas filosóficos. Pessoas que não leram nenhuma página de Hegel, Comte, Marx dão aos jejunos a certeza de que as interpretações da história pelo positivismo, pelo idealismo ou marxismo, são obsoletas diante das novidades.

Na hermenêutica histórica, estamos longe de superar aquelas produções. Os seus monumentos teóricos devem ser vistos com cautela.

Caso oposto, os incautos inovadores verão suas obras escorregarem, com estrondo - como no caso em pauta -, ou silenciosamente, para o inferno das produções espirituais.

Nota do Editor: Roberto Romano, filósofo, é professor titular de ética e filosofia na Unicamp. Artigo publicado na Folha de SP, 15/4.



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