SBQ - BIÊNIO (2000/2002) BOLETIM ELETRÔNICO No. 215




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Veja nesta edição:
  1. Shirakawa, Heeger e MacDiarmid ganham o Prêmio Nobel de Química de 2000
  2. Nobel de Medicina vai para "Química do Cérebro"
  3. Senado dos EUA aprova milhares de vistos para atrair cientistas estrangeiros
  4. SBPC e sociedades científicas discutem formas de garantir recursos dos fundos
  5. III Workshop sobre preparo de amostras
  6. First international symposium on non-crystalline solids in Brazil and fifth brazilian symposium on glass and related materials
  7. Instituto de química da Universidade Federal de Goiás abre inscrição para o curso de mestrado do programa pós-graduação em química


1. SHIRAKAWA, HEEGER E MACDIARMID GANHAM O PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA DE 2000

Desde o início da década de 50 previa-se que seria possível obter sólidos unidimensionais orgânicos com comportamento metálico em relação à condutividade elétrica.

Muito trabalho experimental foi feito em duas décadas, até a descoberta no final da década de 70, quando Shirakawa trabalhou junto com Heeger no laboratório de MacDiarmid, de que a condutividade elétrica do poliacetileno poderia ser aumentada de mais de 10 ordens de grandeza por um processo chamado de "dopagem". Shirakawa observou que, o poliacetileno se oxidava ao ser tratado com um sal de pentafluoreto de arsênico passando de um material semicondutor de alta energia de "gap" a um condutor metálico com condutividade da ordem de 10 3 S/cm. A esta oxidação deu-se o nome de "dopagem" em analogia aos semicondutores extrínsecos. Nesta época, Shirakawa, Heeger e MacDiarmid, produziram o primeiro "metal orgânico".

Da década de 70 para cá a pesquisa se expandiu enormemente. Este ano, por exemplo, realizou-se a International Conference on Synthetic Metals, ICSM 2000, em Gastein na Áustria, com a participação de mais de 2500 pesquisadores de todo o mundo, inclusive um grande contingente de brasileiros. Hoje, por exemplo, Heeger produz em sua empresa (Uniax Corp. http://www.uniax.com) os LED orgânicos baseados em polímeros condutores. Os mesmos tipos de LED usados nos mostradores dos toca-CD de automóveis.

No Brasil a pesquisa em polímeros condutores começou em 1984 no Instituto de Química da Unicamp e se expandiu por um grande número de centros de pesquisa. Há diversos artigos de revisão em português que discutem estes materiais:


Prof. Marco-A. De Paoli
Laboratorio de Polimeros Condutores e Reciclagem
Instituto de Quimica - UNICAMP
C. Postal 6154 - 13083-970 Campinas, SP - BRASIL
e-mail: mdepaoli@iqm.unicamp.br

Nota do Editor: A notícia sobre o prêmio foi divulgada no Boletim Eletrônico No. 214, notícia número 2.

Mais Informações: http://www.nobel.se/announcement/2000/chemistry.html


2. NOBEL DE MEDICINA VAI PARA "QUÍMICA DO CÉREBRO"

Os neurocientistas Arvid Carlsson, Paul Greengard e Eric Kandel foram os ganhadores do Prêmio Nobel de Medicina este ano por desvendarem a química do cérebro humano, explicando como os impulsos elétricos se propagam no sistema nervoso.

Os nomes foram revelados por uma comissão de 50 pesquisadores nomeados pelo Instituto Karolinska, na capital sueca. Os vencedores dividirão um prêmio de US$ 915 mil.

O sueco Arvid Carlsson, de 77 anos, ex-professor de Farmacologia da University of Gothemburg, coordenou estudos na década de 50 que identificaram a falta do neurotransmissor dopamina como a causa do Mal de Parkinson, doença que leva ao descontrole dos movimentos.

Ao detalhar como a dopamina age sobre o cérebro, Carlsson permitiu que medicamentos para combater a doença fossem desenvolvidos.

A comunicação entre os mais de 100 bilhões de neurônios que existem no corpo humano só é possível graças aos pontos de contato entre as células nervosas, as chamadas sinapses.

As mensagens são transmitidas de neurônio para neurônio por unidades químicas chamadas neurotransmissores, entre os quais a dopamina.

Paul Greengard, 74, da Rockefeller University, em Nova Iorque, foi premiado por ter descoberto como a dopamina e uma série de outros neurotransmissores atuam sobre o sistema nervoso.

Ele estudou como os impulsos nervosos se dão na sinapse quando estes se propagam em baixa velocidade, processo fundamental na determinação do humor e no estado de alerta. "Naturalmente, estou eufórico e muito emocionado. É um sentimento maravilhoso", disse Greengard.

Já o austriaco Eric Kandel, 70, da Columbia University, em Nova Iorque, foi reconhecido pela comunidade científica porque conseguiu demonstrar a relação entre as sinapses e as memória recente e remota.

O pesquisador demonstrou ainda como certas alterações nas sinapses afetam o aprendizado e a memória. Informado sobre a premiação pelo telefone, Kandel se disse " privilegiado".

Para o diretor Instituto Nacional de Saúde Mental, Steven Hyman, o trabalho dos três cientistas mostra como o cérebro humano é complexo.

"Esse prêmio reconhece que a pesquisa é crucial para a compreensão do funcionamento do nosso cérebro, da nossa habilidade de guardar lembranças", disse Hyman, cujo instituto financiou parte dos estudos.

Story Landis, do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos, que também contribuiu com verbas para a pesquisa, também aprovou a indicação. "Cada um dos ganhadores foi essencial para a compreensão da ação dos neurotransmissores"

No ano passado, o ganhador do Nobel de Medicina foi o biólogo molecular alemão Gunter Blobel, de 64 anos. Residente nos EUA, Blobel foi premiado por ter descoberto como as proteínas encontram o lugar certo para interagirem com as células, procedimento cuja compreensão é vital para o entendimento de doenças como fibrose cística.

Fonte: JCE-mail, 10outubro2000.


3. SENADO DOS EUA APROVA MILHARES DE VISTOS PARA ATRAIR CIENTISTAS ESTRANGEIROS

"O Senado dos EUA aprovou semana passada lei permitindo a concessão de mais de meio milhão de vistos (600.000 vistos) para que estrangeiros possam emigrar para aquele país e trabalhar em atividades de alta tecnologia.

Segundo os jornais, a decisão contou com a aprovação dos votos de 99% dos Senadores e visa:

  1. preencher, de imediato, posições chave na indústria estadunidense de alta tecnologia,
  2. atender aos 300.000 empregos para especialistas existentes naquele país e
  3. evitar que os empresários estadunidenses transfiram seus negócios para paises com muita oferta de mão de obra qualificada (leia-se: India, China e Brasil).

A demanda por pessoal especializado é tão alta, que a lei autoriza a permanência nos EUA dos pesquisadores estrangeiros que para ali se dirigiram por outros motivos (por exemplo, para realizar Pos-Doutorado, estudos de Doutorado ou de Mestrado).

Esta última decisão, em particular, colide com a de outros paises: no caso do Brasil, significa incentivar que bolsistas do CNPq, Capes ou FAPs, não retornem ao Brasil, contrariando compromisso assumido antes da viagem do Bolsista (alguém certamente retrucará: 'voltar, para ficar desempregado?').

De fato, a grande oferta de empregos (para os recém-Mestres e Doutores que estão no Brasil) ocorria nas Universidades, especialmente públicas.

Mas, ao contrário dos EUA, nos últimos anos o Governo tem incentivado a aposentadoria de seus quadros e dificultado o preenchimento das vagas: autoriza apenas a contratação de 'professores substitutos por 20 horas semanais', os quais recebem salários mais baixos que as bolsas de Pós-Graduação que eles recebiam antes de receberem o Título.

Se o Senado brasileiro não agir tão rapidamente quanto o estadunidense, teremos em breve um novo e importante ítem de exportação: a de Mestres e Doutores para os EUA.

Só que neste caso não receberemos pagamento algum pelo envio do 'caríssimo produto', cuja formação foi custeada pelo contribuinte brasileiro.

Uma das medidas que o Senado brasileiro poderia fazer de imediato (para diminuir o impacto da decisão estadunidense no nosso país) seria legislar sobre projeto existente a algum tempo, que preve a abertura de concurso para o preenchimento de 7.000 vagas de docentes universitários.

O CNPq, a Capes, as FAPs e os cursos de Pós-Graduação (responsáveis pela definição e pelo uso dos recursos públicos aplicados em Bolsas de Pós-Graduação) deveriam estar um pouco preocupados com a evolução desta situação. Mas não vimos, até o momento, nenhuma manifestação a respeito."

Fonte: Esta mensagem foi enviada (e primeiramente publicada no JCE-mail) por Dilson Cardoso (http://dilsonc@zaz.com.br), Depto. de Engenharia Química da Universidade Federal de Sao Carlos.


4. SBPC E SOCIEDADES CIENTÍFICAS DISCUTEM FORMAS DE GARANTIR RECURSOS DOS FUNDOS

A esperança da comunidade acadêmica de que os recursos originários dos fundos setoriais pudessem ser novos e adicionais já começa a trazer preocupações, pelo menos em parte.

Em reunião na tarde de segunda-feira, na sede da SBPC, membros das Sociedades Científicas discutiram estratégias para assegurar um fluxo contínuo e crescente de verbas para a pesquisa científica .

O presidente da Sociedade Brasileira de Física, Humberto Brandi, membro da Academia Brasileira de Ciência (ABC), disse ter sido informado de que o Centro de Pesquisa da Petrobrás (Cenpes) teve seus recursos reduzidos e lhe foi proposto que buscasse novos recursos dentro dos projetos do CTPetro.

A idéia, portanto, é que os recursos cortados sejam substituídos por verbas obtidas pelo CTPetro, inicialmente prometidas como novas e adicionais.

Brandi relatou o espanto de pesquisadores numa reunião na ABC quando tomaram conhecimento de que um departamento de reconhecida capacidade em pesquisa de petróleo, na Unicamp, recebeu apenas 6% do total das verbas, enquanto instituições desconhecidas no setor tiveram recursos aparentemente incompatíveis com sua produção científica.

O Edital 3 do CTPetro alocou apenas 6% dos recursos a programas altamente capacitados da Unicamp na área de petróleo.

Além disso, quatro projetos envolvendo recursos de R$ 2 milhões cada um, todos do CTPetro e direcionados a instituições sem tradição, foram aprovados dentro da mesma sistemática adotada para projetos envolvendo recursos muito menores. Segundo foi relatado na ABC.

Outro caso contado: Um projeto no valor de R$ 4,5 milhões foi aprovado pelo comitê do CTPetro para a criação de um banco de dados sobre todos os equipamentos produzidos no Brasil, o que certamente não se configura como pesquisa científica ou tecnológica.

Para os presidentes de sociedades científicas, fica a impressão de falta de critérios claros no trabalho do CTPetro.

Teme-se que o fato de que recursos dessa fonte estejam vindo acompanhados de cortes nas verbas tradicionais, pode estender-se aos demais fundos e assim comprometer definitivamente a grande esperança de se revitalizar de fato a pesquisa científica no país.

Os pesquisadores estão dispostos a pressionar o MCT para terem representação efetiva nos comitês gestores dos fundos, entre eles o fundo Universidade-empresa, ainda não aprovado pelo Congresso.

Eles criticaram a estratégia adotada do MCT de solicitar na última hora a indicação de representantes para compor os comitês gestores dos fundos setoriais.

A SBPC está iniciando o processo de consulta junto às Sociedades Científicas para a formação de uma lista de nomes disponíveis a serem indicados no momento em que forem solicitados pelo MCT.

A única forma de se assegurar a obtenção de recursos novos e estáveis a partir dos fundos é participando dos comitês gestores, defendeu Glaci Zancan, presidente da SBPC.

A SBPC e as Sociedades Científicas Associadas a ela não foram consultadas para a indicação de nomes para compor o comitê gestor do CTPetro.

Na sexta-feira passada, quem abriu o site do MCT também surpreendeu-se com pedido de sugestões para operação do fundo de energia elétrica. O convite, em princípio, está aberto à toda a sociedade.

Na prática, como o prazo termina já no sábado, dia 20, a comunidade científica, principal interessada em oferecer essas sugestões, corre o risco de não dispor de tempo hábil para isso.

Há opiniões de pesquisadores segundo as quais "a consulta pública, na prática, é uma forma de diluir a posição da comunidade científica e não se adotar as medidas tecnicamente mais recomendáveis".

Para examinar a proposta do MCT e apresentar sugestões a respeito, foi constituída uma comissão formada pelos representantes da ABC, Humberto Brandi e Luiz Bevilaqua, e pelos representantes da SBPC, Dora Fix Ventura, Jorge Guimarães e Reinaldo Guimarães.

Os representantes de sociedades científicas também discutiram a formação de uma agência de pesquisa científica subordinada ao Ministério da Saúde e decidiram que devem participar de seu comitê gestor.

Jorge Guimarães, secretário da SBPC e presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), disse que iniciativas desse tipo são bem vindas, mas precisam ser acompanhadas de perto pela comunidade.

Dora Fix Ventura, presidente da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), disse que "as agências realmente são uma boa iniciativa, mas os recursos devem ser adicionais".

Os representantes de sociedades científicas também discutiram o corte dos recursos de fomento do CNPq para o próximo ano.

A disponibilidade para pesquisa básica seré de apenas R$ 2,5 milhões, em vez dos R$ 50 milhões necessários para atender a demanda atual, ou de R$ 200 milhões, numa visão ideal.

Com isso, teme-se, em especial, que os novos doutores não encontrem o desejável estímulo logo no início de carreira.

Fonte: JCE-mail, 11outubro2000.


5. III WORKSHOP SOBRE PREPARO DE AMOSTRAS

Data: 23 a 27/10/2000 - Universidade Federal de São Carlos

OBJETIVO: Os métodos para tratamento de amostras ainda são considerados o "calcanhar de Aquiles" da Química Analítica Instrumental. O III Workshop sobre Preparo de Amostras visa reunir pesquisadores e usuários em um fórum que possibilite discutir os avanços na área e resolver problemas analíticos cotidianos.

PÚBLICO ALVO: Químicos, físicos, engenheiros, técnicos e profissionais que atuem na área de análises químicas, alunos de graduação e pós-graduação que tenham interesse na área.

PROGRAMAÇÃO: Serão realizadas palestras, experimentos e sessões de discussões, visando-se destacar o estado da arte no preparo de amostras. Os participantes terão a oportunidade de discutirem seus problemas e desafios analíticos com renomados especialistas e executarem trabalhos experimentais orientados, com suas próprias amostras.

COMITÊ ORGANIZADOR:

  • Coordenador Geral: Francisco José Krug (CENA/USP)
  • Marco Aurélio Zezzi Arruda (IQ/UNICAMP)
  • Ramon Murray Barnes (DQ/Univ. Massachusetts, EUA)
  • Telma Blanco (CCDM)
  • Günter Knapp (Technical University Graz, Austria)
  • Joaquim de Araújo Nóbrega (DQ/UFSCar)
  • Ana Rita de Araújo Nogueira (Embrapa Pecuária Sudeste)
  • Elisabeth de Oliveira (IQ/USP)
    SECRETARIA:
    Ambra Ap. Nobre (organização geral)
    E-mail: ambra@ccdm.ufscar.br
    Marcos A. Sylvestre (Divulgação)
    E-mail: mas@ccdm.ufscar.br

    A participação de estudantes de pós-graduação do Estado de São Paulo será parcialmente subsidiada por agências de formento à pesquisa e as inscrições serão aceitas mediante a apresentação de um resumo do plano de trabalho.

    Para reservas de hotel e transporte, contate a Agência CI - fone (0XX16) 271-4346, com Raquel ou Fernanda. Preencha os dados em nosso site - http://www.ccdm.ufscar.br/infoprep
    e-mail: ccdm@ccdm.ufscar.br


    6. FIRST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON NON-CRYSTALLINE SOLIDS IN BRAZIL AND FIFTH BRAZILIAN SYMPOSIUM ON GLASS AND RELATED MATERIALS

    First Announcement - October 2000

    Dear Colleague,

    We are organizing the First International Symposium on Non-Crystalline Solids in Brazil, jointly with the Fifth Brazilian Symposium on Glass and Related Materials. Both symposia will take place simultaneously in the Iguaçu Falls, Brazil, between 15-18 august 2001. The technical scope of the symposia will focus on: Theoretical, Experimental and Simulational papers on the Synthesis, Characterization and Properties of: Sol-Gel Glasses, Optical Glasses, Oxide Glasses, Metallic Glasses and Amorphous Semiconductors. Selected papers from the Symposium will be published in a special issue of the Journal of Non-Crystalline Solids.

    Preliminary list of invited speakers:

    F. de Fornel - France/ optical glasses
    A. Greer - England / metallic glasses *
    M. Stutzmann- Germany/ amorphous semiconductors *
    J. Simmons - USA/ oxide glasses *
    M.C. Weinberg - USA/ oxide glasses
    A. D. Carrera - Spain/ sol-gel glasses
    L.L. Hench - UK/ sol-gel glasses *
    J. Loredo - Mexico/ industrial glasses



    * to be confirmed

    All persons who are interested in these topics will be welcome to the symposium. To receive the second announcement, please fill in the form bellow and reply to bsglass@if.sc.usp.br.

    Name:
    Institution:
    Title:
    Area:
    Full Address:

    First International School on Glass Crystallization (ISGlaC)

    Following the I International Symposium on Non-CrystallineSolids / V Brazilian Symposium on Glass, to be held in Iguaçu Falls in Brazil, August 15-18, 2001, we will organize a week-end safari into the Iguaçu forest and river, ending at the magnificent falls. Taking advantage of the presence of renowned scientists in these events, we will also organize the First International School on Glass Crystallization (ISGlaC) on the following Monday and Tuesday.

    ISGlaC's main objective is to bring both graduate students and scholars the STATE-OF-ART on the theory and applications of glass crystallization. A second objective is to provide a relaxed atmosphere in a five-star resort hotel to facilitate personal contacts among the participants, which will help the exchange of information and may foster future research collaboration.

    The School will be organized as a series of 4 four-hour tutorials presented by well-known experts in the field. This first event will cover the fundamental basis of glass crystallization, including discussions on the most accepted theoretical models, their applicability and limitations.The tutorial topics and lecturers (sujected to confirmation) will be:
    Subject Lecturers
    Crystal Nucleation in Glasses Michael Weinberg, University of Arizona
    Crystal Growth in Glasses Kenneth Jackson, University of Arizona
    Overall Crystallization Michael Weinberg, University of Arizona
    Kinetics of Glass Formation to be confirmed

    Preliminary Registration:
    Name:
    Company:
    Address:
    e-mail:

    For further information please contact:
    Prof. Edgar D. Zanotto- dedz@power.ufscar.br

    Fonte: Prof. Valmor R. Mastelaro (Conference Chairman)

    IFSC-USP São Carlos

    Organizador dos Eventos


    7. INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ABRE INSCRIÇÃO PARA O CURSO DE MESTRADO DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

    No período de 4 a 15 de dezembro de 2000, o Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás abre inscrição para o curso de Mestrado do Programa Pós-Graduação em Química.

    O programa tem a Química do Cerrado como área de concentração, nas seguintes linhas de pesquisa: Química do Meio Ambiente e Química de Materiais

    O Programa oferece 15 vagas nas modalidades de Mestrado Acadêmico e Profissional. A seleção será feita por meio de exame de conhecimentos gerais em Química, análise de currículo e entrevista.

    O processo seletivo ocorrerá no período de 9 a 19 de janeiro de 2001 e as matrículas serão realizadas entre 05 e 07 de março. Início das aulas em 12/03/01. O curso tem quota de bolsas da Capes e é recomendado com nota de avaliação 3.

    Informações: Tel/Fax: 0 XX 62 521-1199
    e-mail: cpg@quimica.ufg.b
    Home-pages: http://www.quimica.ufg.br/mestrado e
    http://www.prppg.ufg.br

    Fonte: Prof. Dr. Nelson R. Antoniosi Filho Coord. de Pós-Graduação - IQ/UFG


    Secretaria Geral SBQ


    Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br
    http://www.sbq.org.br