SBQ - BIÊNIO (2000/2002) BOLETIM ELETRÔNICO No 177




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Veja nesta edição:
  1. Projeto "Um Mundo de Cor" da SBQ é destacado no relatório final da "International Chemical Celebration" da American Chemical Society
  2. Prof. Otávio Maldaner, da UNIJUÍ, lança novo livro
  3. Química Nova na Escola convidada para participar de exposição internacional de revistas dirigidas para Educação em Química
  4. Bioamazonia, Novartis e o Brasil, artigo de Isaias Raw
  5. Ministro do meio ambiente descarta patentes na Amazonia
  6. Mini-Cursos: "Tópicos em RMN"
  7. VI Jornada Brasileira de Ressonância Magnética

  1. Projeto "Um Mundo de Cor" da SBQ é destacado no relatório final da "International Chemical Celebration" da American Chemical Society

Veiculado no mês de junho de 2000, o relatório final da American Chemical Society que trata das diferentes manifestações ocorridas em 1999, em todo mundo, por ocasião da International Chemical Celebration. A SBQ participou com o evento "Um Mundo de Cor: Uma Busca Internacional de Corantes Naturais", sob coordenação da conselheira Maria Vargas.

Além da programação proposta pela ACS, a SBQ estendeu o programa promovendo o II Concurso de Redação e o I Concurso de Obras de Arte, realizadas com os corantes extraídos pelos estudantes. A ACS destaca esta programação adicional, como também, pública uma das obras de arte premiadas. O conjunto das obras de arte premiadas pode ser apreciadas no site da SBQ: www.sbq.org.br/tmp/result-frame.html. No site também poderão ser encontradas informações sobre a origem das cores utilizadas nos diferentes trabalhos.

O prêmio do II Concurso de Redação foi entregue em Sessão Solene organizada pela Regional de Viçosa, em abril à estudante Glazielly Rosária Dias Nepomuceno e ao seu professor-orientador Joel Julio Salomé da Costa. O prêmio do I Concurso de Obras de Arte será entregue pela Profa. Maria Vargas e pelo atual Vice-Presidente, Prof. Paulo César Vieira, em Terezina, Piauí ao estudante Gustavo Nogueira Barreto e aos seus professores-orientadores Rosemberg Soares Tomas da Rocha (Química) e Ana Beatriz Muller de Carvalho (Artes), do Colégio Notre Dame, no próximo dia 16 de junho, como parte das comemorações do Dia Nacional do Químico. As comemorações serão realizadas na Universidade Federal do Piauí.

Prof. Oswaldo Luiz Alves, Coordenador dos Periódicos


  1. Prof. Otávio Maldaner, da UNIJUÍ, lança novo livro

O Professor Otávio Maldaner lança pela Editora UNIJUÍ, dentro da coleção Educação em Química, o livro: "A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química - Professores/Pesquisadores".

Nesta obra, o Prof. Maldaner discute, entre outros aspectos, "formas práticas de inserir professores e formadores de professores no debate para a melhoria da qualidade educativa nas escolas e instituições de ensino superior".

Maiores informações : univendas@unijui.tche.br
Tel : (0xx55) 332.8900 e 332.0284


  1. Química Nova na Escola convidada para participar de exposição internacional de revistas dirigidas para Educação em Química

Química Nova na Escola recebeu convite através do Prof. Peter Towse do Centre of Studies in Science and Mathematics da Universidade de Leeds, Inglaterra, para fazer parte de exposição de revistas de Educação em Química que será montada por ocasião da 16th International Conference in Chemical Education, a ser realizada em Budapest em agosto de 2000.

Trata-se de uma distinção importante que deve deixar orgulhosos todos aqueles que participaram ou participam desta exitosa realização da Sociedade Brasileira de Química.

Prof. Oswaldo Luiz Alves, Coordenador dos Periódicos


  1. Bioamazonia, Novartis e o Brasil, artigo de Isaias Raw

Alguns anos atrás a Costa Rica fez um acordo com Merck que, por US$ 1 milhão tornou-se proprietária de sua biotecnologia. Fiz, no Nature, um paralelo entre e o filme onde pela mesma quantia um milionário comprou de um marido sua mulher por uma noite. Nos dois casos pouco mais do que uma lembrança sobrou....

A biodiversidade da Amazônia é um patrimônio do país e de suas gerações futuras. Todavia o valor desta biodiversidade não pode ser preservado pois será, como vem sendo, objeto da biopirataria. É ingênuo pensar que descoberta uma aplicação de um produto da Amazônia nós garantiremos um mercado de matéria prima.

As seringueiras foram levadas. Os produtos mais sofisticados, descobertos pela pesquisa biotecnológica não serão produzidos a partir dela. O exemplo típico é o do catopril, droga de venda milionária, derivada do veneno da nossa Bothrops. O produto eficaz é um derivado sintético, que passamos a importar em larga escala.

Leigos e parte da comunidade científica consideram que a melhor fonte de produtos serão as plantas que índios identificaram (apesar de todos os seus poderosos "remédios" vivem em media menos de 30 anos, sem a medicina moderna, o mesmo que o homem de Neanderthal). Tenho insistido de que a biodiversidade de maior valor são os microorganismos.

Levados num pequeno tubo, o seu novo dono o reproduzirá em fermentadores de milhares de litros para obter produtos e usando seu genoma, produzirá mutantes centena de vezes mais eficazes (o que ocorreu com o bolor que produz penicilina). Só podemos defender alguns, descobrindo o que produzem e qual o uso destas moléculas.

Estive envolvido com a primeira tentativa de montar um centro de biotecnologia em Manaus, que como sempre acabou lamentavelmente num esqueleto- como se prédio fosse o fator limitante, quando a Diretoria deste Centro teve sua reunião invadida pelo Dr. F. Lovejoy, Sub-Secretário do Interior dos EUA, que tentou nos persuadir a não realizar pesquisas biotecnológicas.

Deveriamos, como a Costa Rica, investir em classificar nossas plantas, repetindo Martius no século passado, dando nomes a plantas que seriam levadas para o exterior. Biodiversão para os sistematas substuituiria a Biotecnologia!

Uma nova tentativa surgiu com o ProBem, que envolveu-se desde o inicio com dois importantes professores de Universidades Norte Americanas, defensores do projeto Costa Rica e que vieram vender a mesma idéia. Vencemos por algum tempo, mas ela surge de novo.

ProBem (agora denominada BioAmazonia) foi constituiída com o proposto de desenvolver pesquisa científica na Amazônia, em colaboração com Universidades e Institutos de Pesquisa Brasileiros, criando tecnologia que seria implantada na região Amazônica, gerando empregos e divisas.

Lançou com a presença do vice-presidente Marco Maciel uma nova construção em Manaus, pagando passagens e estadias (inclusive a minha). Alardeou que dispunha de US$ 12 bilhões, o que talvez explique sua instalação na luxuosa Avenida Berrini, em SP, acha razoável isolar, caracterizar e vender cepas de nossas bactérias a 100 FF (cerca de R$ 100,00) ató o limite máximo de R$ 1 milhão, cifra inferior ao custo de manter o escritório em SP.

A BioAmazônia assina acordo onde a Novartis tem direito exclusivo de requerer e manter a proteção de patente, para fazer, produzir, usar e vender Compostos Diretos e Compostos Derivados no Território (que o contrato define como Mundo!).

Para isto oferece, e a BioAmazônia aceita 500 mil francos suiços (1 FS é aproximadamente 1 real), quando a Novartis declarar que está fazendo um estudo clínico com um produto derivado da biodiversidade brasileira e mais 2.250.000 FS até o lançamento do produto.

No meio do tempo a Novartis nos ensinará a ser seus técnicos, colhendo microorganismos, fermentando e analizando a presença de produtos interessantes. Depois teríamos a importante função de mandar os extratos e os compostos isolados e finalmente mandar as cepas. Por apenas 100 FS por cepa, a BioAmazônia terá que montar uma máquina para mandar 10 mil culturas para a Novartis!

Sem qualquer autoridade a BioAmazônia concederá à Novartis, se legalmente possível, o direito de acesso e uso exclusivos por dois anos (prorrogáveis) no Território e para a Área. Durante este período terá acesso e uso exclusivos... que neste ato concede à Novartis a licença perpétua e exclusiva, com direitos de conceder sub licenças, para produzir, usar e vender produtos contendo o composto original ou compostos derivados....e quaisquer direitos de patentes ou know-how relevantes.

É óbvio que os Compostos Originais que deverão ser propriedade conjunta da BioAmazônia e Novartis não serão os produtos comercializados (como não é a penicilina, matéria prima de preco vil, que é modificada para melhor atividade). A Novartis deverá ter o direito exclusivo de obter proteção de patentes em respeito a qualquer tal invenção relativa a Compostos derivados.

Como a BioAmazônia descobrirá que um novo composto lançado pela Novartis tem origem num produto da biodiversidade brasileira? De que vale cepas originais das quais é possível modificar e mesmo transferir genes por clonagem (a BioAmazônia irá sequenciar cada cepa antes de transferí-la?). O que acontecerá com produtos que forem desenvolvidos depois dos 2 anos de vigência do contrato? (Usalmente leva 10 anos entre a descoberta de um composto e o seu uso). Não conseguiríamos sozinhos explorar rapidamente a imensa biodiversidade da Amazônia, convertendo descobertas de moléculas interessantes em produtos. Todavia não queremos antecipadamente abrir mão delas. A comunidade científica nacional não tem o tamanho da Costa Rica.

Temos cientistas competentes em microbiologia básica, isolamento de substâncias, determinação de sua estrutura usando métodos modernos e produzir derivados, para testar a ação farmacológica e certamente suficiente população e condições para testes clínicos (que vem sendo feito em brasileiros para as grandes empresas do exterior).

Quanto mais próximo chegarmos a um produto, maior o valor do que temos a oferecer para uma parceria internacional. Ao invés estaríamos mandando nossos microorganismos, que seriam investigados no exterior sem criar empregos e contribuir para o desenvolvimento da competência científica e tecnológica do País.

Por menos de um salário mínimo, ao entregar uma cepa, jamais saberemos o que dela resultou e nada colheremos a não ser o de ser consumidores dos novos medicamentos, a preços que as empresas produtoras definirão. Pesquisa, tecnologia e indústria será mantida sempre do outro lado do mar.

Independentemente do mérito, fica a pergunta que fiz várias vezes em Brasília: quem tem autoridade de negociar pelo País? Quem lhe atribuiu uma parcela do território nacional com direitos às espécies nela existentes ? Poderá uma Organização Social usurpar um direito que deve ser do Governo: Executivo e Legislativo?

Nao é este a minha primeira iniciativa para colocar um limite no que se está fazendo com os recursos biológicos nacionais. Tentei protestar contra um contrato semelhante entre o Dr. Pais de Carvalho e a Glaxo, mas não logrei resultados.

Agora pretendo perseverar numa campanha que proteja os interesses futuros do País: recomendar ao Executivo (ou ao Legislativo) que faça uma moratória para definir uma política e exigir que acordos internacionais as cumpram.

Lamento que alguns pesquisadores sérios tenham sido envolvidos neste evento, esperando que ponderem as consequências deste acordo espúrio que transforma a Amazônia no quintal de empresas multinacionais, cujo país sede não dispoem outros de suas colonias e ex colonias na fronteira do Brasil, onde já exploram a floresta Amazônica.

Fonte: JCE-mail, 08junho2000.
Nota do Editor: Isaias Raw é Presidente do Instituto Butatam de SP


  1. Ministro do meio ambiente descarta patentes na Amazonia

O ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, afirmou que não vai permitir que a indústria farmacêutica Novartis obtenha patentes de microrganismos da floresta amazônica.

Acordo prevendo que a multinacional de origem suiça produza remédios a partir de pesquisas com microrganismos brasileiros foi assinado pela BioAmazônia, organização social criada pelo próprio governo federal para atuar nas pesquisas farmacêuticas (bioprospecção) na região.

Pelo convênio, a BioAmazonia (Associação Brasileira para o Uso Sustentável da Biodiversidade da Amazônia) receberá R$1,6 milhão para cada teste clínico de possíveis principios ativos descobertos por pesquisadores da Novartis a partir de microrganismos da Amazônia brasileira. Outros R$ 800 mil, se o produto for patenteado, e mais 1% de royalties, por dez anos, sobre as vendas.

As pesquisas que seriam feitas em conjunto por cientistas da Novartis e indicados pela BioAmazônia podem envolver até 10 mil microrganismos (fungos e bacterias). O investimento seria de quase R$ 8 milhões, por três anos. Sarney Filho afirma que o acordo é ilegal. "A BioAmazônia foi criada para auxiliar o país, não para fazer acordos comerciais. A decisão sobre patentes de pesquisas na Amazônia é pública, não para atender interesses privados", afirmou o ministro.

Ele ameaçou dificultar a regulamentação da BioAmazônia, caso a organização insista no convênio. A regulamentação depende do Ministério do Meio Ambiente e deveria ocorrer este mês.

As preocupações do ministro tem apoio de vários setores da comunidade científica nacional. Teme-se que o acordo não permita um efetivo controle da ação da multinacional Novartis nas pesquisas com microrganismos.

Suspeita-se que, uma vez com acesso aos princípios ativos desses microrganismos, a empresa termine por patenteá-los sem pagar royalties, por exemplo.

Entre os cientistas que se manifestaram contra o acordo está Isaias Raw, presidente da Fundação Butantan. "No momento em que se enviar a cepa, não tem mais controle", afirmou à Folha, em reportagem publicada ontem.

"O acordo aliena da fauna e da flora brasileiras elementos de biotecnologia." Seria uma forma legal de realizar a biopirataria, como se convencionou chamar a exploraçao clandestina de produtos com base em vegetais e microrganismos das florestas nacionais, inclusive com obtenção de patentes.

Tanto a direção da BioAmazônia quanto a da Novartis brasileira negam as suspeitas. Dizem que acordos similares foram feitos em outros paises e que o contrato permite mecanismos de fiscalização sobre as ações da Novartis.

A BioAmazonia foi criada para descentralizar as decisões sobre pesquisas na Amazônia. Em função disso, o governo é minoria no conselho. Tem 40% de participação, contra 60% de membros de entidades científicas, organizações não-governamentais e empresariais.

Segundo a Secretaria de Coordenação da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, o acordo da BioAmazonia com a Novartis ainda depende de ratificação pelo conselho de administração da entidade. A próxima reunião prevista deve ocorrer dentro de uma ou duas semanas.

Fonte : Folha de SP, 8junho2000.


  1. Mini-Cursos: "Tópicos em RMN"

01 de agosto de 2000
Universidade Federal de Minas Gerais
Departamento de Química
Belo Horizonte - MG

MINI-CURSO 1: "Fundamentos do Formalismo de Produtos de Operadores de Spin" Professor José Daniel Figueroa Villar (IME/RJ) Horários: 08:00 às 12:00 horas (Turma 01); 14:00 às 18:00 horas
(Turma 02)
Local: Sala 122, Dept.Química, UFMG

ATENÇÃO: O mini-curso 1 será oferecido em dois horários distintos; ou seja, o mesmo curso (mesmo conteúdo) será oferecido pela manhã e à tarde.

EMENTA - Introdução ao formalismo de matrizes de densidade (60 minutos); escrição das matrizes de densidade com momentos angulares (30 minutos); Formalismo de produtos de operadores de Spin (90 minutos); Descrição das experiências INEPT e COSY (60 minutos).

Bibliografia:

  1. "Two-Dimensional NMR Spectroscopy. Applications for Chemists and Biochemists", W.R. Croasmun e R.M.K. Carlson, Eds., VCH, New York, 1994
  2. G.D. Mateescu e A. Valeriu. "2D-NMR Density Matrix and Product Operator Formalism", Solomon Press, 1993

MINI-CURSO 2: "Determinação de Estruturas de Biomoléculas por RMN" Professores Fabio C.L. Almeida (CCS/UFRJ) e Ana Paula Valente (CCS/UFRJ)
Horário: 08:00 às 12:00 horas (Turma Única)
Local: Sala 120, Dept. Química/UFMG

EMENTA - Técnicas de atribuição de ressonância em proteínas; NOESY editados para 13C e 15N; Cálculo da estrutura de proteínas utilizando os dados de RMN; Novos métodos: TROSY, medidas de acoplamento dipolar residual.

Bibliografia:

  1. Wuthrich, K. "NMR of proteins and nucleic acids". Wiley-Interscience, New York, 1986

MINI-CURSO 3: "Tratamento de Dados de RMN em Uma e Duas Dimensões"
Professor José Dias de Souza Filho (UFMG)
Horário: 14:00 às 18:00 horas (Turma Única)
Local: LAREMAR, Dept.Química/UFMG

EMENTA - Processamentos normais e avançados de dados de RMN em Uma e Duas Dimensões: multiplicação exponencial, zero filling, desconvolução, correção de fase e de linha de base, previsão linear, supressões, e outros.

*Universidade Federal de Minas Gerais/Departamento de Química Av. Antonio Carlos, 6627 1º andar - Cidade Universitária, Pampulha, MG

Promoção: Associação de usuários de ressonância magnética nuclear/AUREMN

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
Sonia Maria Cabral de Menezes, Presidente da AUREMN
CENPES/PETROBRAS/DIQUIM - Radial 2 - Quadra 7, Ilha do Fundão
21949-900 Rio de Janeiro, RJ Brasil - Tel.: 21 865-6171 ou 865-6914 Fax: 21 865-6296 -
E-mail: sonia@cenpes.petrobras.com.br
Ou pela internet : www.auremn.org.br/vijornada2c.html


  1. VI Jornada Brasileira de Ressonância Magnética

VI Jornada Brasileira de Ressonância Magnética
Workshop "Aplicações em RMN"
02-04 de agosto de 2000
Hotel Othon Palace
Belo Horizonte - MG

São objetivos do evento: divulgação de trabalhos científicos novos e intercâmbio de idéias nos diversos campos da Ressonância Magnética Nuclear (sólidos, líquidos e imagens por RMN; Ressonância Paramagnética Eletrônica (defeitos e impurezas em redes cristalinas, semicondutores, materiais biológicos); Ressonância Dupla Eletrônica e Nuclear; Ressonância de Quadrupolo Nuclear.

Promoção : Associação de usuários de ressonância magnética nuclear/AUREMN

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES

Sonia Maria Cabral de Menezes, Presidente da AUREMN CENPES/PETROBRAS/DIQUIM - Radial 2 - Quadra 7, Ilha do Fundão 21949-900 Rio de Janeiro, RJ Brasil - Tel.: 21 865-6171 ou 865-6914
Fax: 21 865-6296
E-mail: sonia@cenpes.petrobras.com.br
Ou pela internet : www.auremn.org.br/vijornada2c.html


Secretaria Geral SBQ


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