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SBQ - BIENIO (98/2000)      BOLETIM ELETRÔNICO      No. 128
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Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian Chemical Society (http://www.sbq.org.br/pub/index.htm).

Veja nesta edição:
1. Presidente e conselheiro da SBQ reúnem-se com diretores do CNPq
2. Carta da ANDIFES (associação de reitores) ao ministro da educação
3. Curso NMR spectroscopy applied to heterogenous catalysis
4. Curso de Mestrado em Educação para a Ciência – UNESP, Bauru
5. II Brazilian meeting on chemistry of food and beverages
6. XII International Symposium on Glasses and Advanced Materials
7. VII Encontro da regional sul da SBQ
8. VI Southern Hemisphere Meeting on Minerals Technology
9. O ranking da Folha de São Paulo e a hierarquização dos grupos de pesquisa

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1. PRESIDENTE E CONSELHEIRO DA SBQ REÚNEM-SE COM DIRETORES DO CNPQ
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     No último dia 26 de outubro, terça-feira, o Presidente Oswaldo Luiz Alves e o Conselheiro Jailson Bittencourt de Andrade, tiveram a oportunidade de reunir-se com os Professores Celso de Mello Pinto, indicado para Diretor de Fomento pelo Presidente do CNPq (aguardando nomeação) e  Wilson Auerswald , Diretor Adjunto, em Brasília.
     Nesta oportunidade, foram recolocadas firmemente as posições da Sociedade com relação à volta do financiamento à  pesquisa, a questão das taxas de bancada e a situação difícil da bolsas de produtividade, esta última,  gerada pelo entendimento do CNPq  que o aumento no seu número total deveria estar atrelado à demanda bruta, e não, à demanda
qualificada,  como pleiteado. Foi demonstrado que a área de Química tem sido penalizada nas cotas de bolsas de Produtividade em Pesquisa e, mais recentemente, quando da distribuição das cotas de bolsas de Doutorado em 1999. Tais posições já tinham sido expressas em vários oportunidades pela SBQ, especialmente em cartas, dirigidas tanto ao Dr. Evando Mirra quanto ao Ministro Ronaldo Sardenberg,  quando de suas  respectivas posses. Foi reivindicada, na oportunidade, a reversão urgente deste quadro.
     Além destes assuntos, discutiu-se o papel do CTPETRO no  financiamento de C&T e a utilização do seu fundo na suplementação das verbas do MCT. Este processo ainda depende, inclusive, de decisão do Congresso Nacional, mas em princípio não se configura como matéria controversa.
     Foi dada a informação que os programas PRONEX e PADCT vão ser honrados sendo que o pagamento das parcelas ainda não foi regularizado devido a problemas de natureza operacional. Com a possibilidade de ingresso de recursos novos, —derivados de convênio do MCT com outros ministérios, agências reguladoras, etc.,— informou-se que foi enviado aos Proponentes de auxílios recomendados na demanda 04/97, carta solicitando informações que subsidiariam a definição quanto a possibilidade de efetivar os pagamentos dos auxílios devidos.
     Considerou-se o encontro bastante produtivo e pode-se sentir uma mudança de postura importante se comparado com outros interlocutores em outras oportunidades. (OLA e JBA).

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2. CARTA DA ANDIFES (ASSOCIACAO DE REITORES) AO MINISTRO DA EDUCACAO
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     Em 19/10, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), encaminhou sugestões ao ministro da Educação, Paulo Renato Souza, para tratar de questões como o financiamento das Universidades e das demais Ifes. “O Conselho Pleno da Andifes, em reunião realizada no dia 11/10/99, analisou a minuta de Projeto de Lei encaminhada pelo MEC e as varias propostas existentes, e decidiu apresentar a Vossa Excelência as
seguintes sugestões:
1) encaminhar para discussão e debate os dispositivos legais tratando do financiamento das Universidades e das Ifes e posteriormente das questões de pessoal nas Ifes;
2) no dispositivo que tratar do financiamento, definir o montante e os critérios de rateio entre as Ifes e a gestão financeira, incluindo a admissão de pessoal, compras e alienações de bens e fiscalização;
3) acelerar a implementação das prerrogativas da autonomia, revendo imediatamente decretos, portarias e procedimentos administrativos de competência dos ministérios e que dispensam novas leis;
4) constituição, através de Portaria Ministerial, de comissão para identificar e selecionar, no prazo de 60 dias, os dispositivos
enquadrados no item 3 deste oficio.
     O Conselho Pleno decidiu também manifestar a inconformidade dos dirigentes das Ifes pela não-solução dos problemas graves que não podem aguardar o necessário debate da autonomia, e já reiterados a esse Ministério, como a necessidade de concursos públicos para docentes e técnicos e respectivas nomeações.
     No aguardo da manifestação de Vossa Excelência, e com a certeza da atenção tradicionalmente dispensada, agradeço antecipadamente.”

Carta assinada por Rodolfo Pinto da Luz, presidente da Andifes.
Fonte : Andifes/Envio para o Ministro 19outubro99

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3. CURSO NMR SPECTROSCOPY APPLIED TO HETEROGENOUS CATALYSIS
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   Dando continuidade às atividades previstas na Cooperação  Brasil-França (projeto PICS-1999), o Departamento de Engenharia Química da UFSCar em São Carlos promoverá o curso:
     Titulo do Curso: NMR Spectroscopy Applied to Heterogeneous Catalysis
     Professor: Dr. Stefano Caldarelli
     Research Institute for Catalysis,  Lyon,  France Groupe de la Resonance Magnetique Nucleaire, Ecole Normale Superieure de Lyon

Data: de 01 de Dezembro a 03 de Dezembro de 1999
Inscrições e Informações: Dr. Marcus Vinicius Giotto,DEQ/UFSCar (giotto@power.ufscar.br)

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4. CURSO DE MESTRADO EM EUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA- UNESP BAURU
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     Informamos que as inscrições para o Processo Seletivo do Curso de Mestrado em Educação para a Ciência  área de Concentração Ensino de Ciências da UNESP Câmpus de Bauru encontram-se abertas no período de 04 a 19 de novembro próximo.
     Informações necessárias  maiores detalhes podem ser obtidas no site www.bauru.unesp.br/pos/posfc/posgrad.htm.

PROF. DR. ROBERTO NARDI
Coordenador do Programa

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5. II BRAZILIAN MEETING ON CHEMISTRY OF FOOD AND BEVERAGES
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     Solicito a gentileza de divulgar junto aos meios de comunicação da SBQ, a realização do II Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beverages, que será realizado em Araraquara, na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP nos dias 1,2 e 3 de dezembro deste ano.
     O Programa do referido evento, bem como as demais informações estão disponíveis no endereço:   http//www.fcfar.br/brazilian-meeting

Prof. J.B.Faria

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6. XII INERNATIONAL SYMPOSIUM ON GLASSES AND ADVANCED MATERIALS
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     O "XII International Symposium on Glasses and Advanced Materials" realizado bianualmente e reunindo a comunidade internacional interessada em vidros não-óxidos  e materiais avançados será realizado no Brasil, em Florianópolis, no período de 10 a 14 de abril do ano 2000. O programa inclui o seguintes tópicos:  1- Preparação, propriedades e estrutura de
vidros e vitrocerâmicas; 2- Modelagem computacional de materiais; 3- Nucleação e Cristalização; 4- Propriedades eletrônicas e ópticas; 5- Vidros especiais com aplicação em fotônica; 6- Fotosensibilidade em vidros e guias de onda; 7- Amplificadores ópticos e lasers na forma de fibras;
        Na sequência do Simpósio, no período de 15 a 17 de abril,  serão organizados cursos de curta duração direcionados  a estudantes e pesquisadores nos seguintes tópicos: 1- Estrutura e propriedades de vidros; 2- Espectroscopia; 3- Guias de onda e lasers na forma de fibras;
4-Fotosensibilidade em vidros.
        Maiores informações em http://www.iq.unesp/eventos/nog-2000.htm ou ainda -Endereços eletrônicos- sidney@iq.unesp.br ou younes@iq.unesp.br
-Fax- 16-222-7932
-Telefone- 16-232-2022 Ramal 155
        Profs. Sidney J.L. Ribeiro e Younes Messaddeq
Laboratório de Materiais Fotônicos- Instituto de Química- UNESP, Araraquara

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7. VII ENCONTRO DA REGIONAL SUL DA SBQ
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     Nos dias 3, 4 e 5 de novembro a UNISUL, de Tubarão-SC, sedia o  VII Encontro da regional sul da SBQ. O QMCWEB irá fazer a cobertura online deste evento, com updates diários. Os principais trabalhos, fotos, entrevistas, bastidores do encontro. É a primeira  vez no Brasil que um encontro de químicos tem cobertura pela  internet. Acompanhe este evento
de seu computador: acesse o QMCWEB - A página da Química http:/www.qmc.ufsc.br/qmcweb
minatti@qmc.ufsc.br
http://i.am/minatti

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8. VI SOUTHERN HEMISPHERE MEETING ON MINERALS TECHNOLOGY
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"Chamada para Trabalhos
VI Southern Hemisphere Meeting on Minerals Technology  Organizado em conjunto pelo CETEM / PUC-Rio / COPPE-UFRJ A ser realizado de 27 a 31 de maio de 2001 na cidade do Rio de Janeiro Resumos até 30/06/2000
Mais informações podem ser obtidas na home page do evento: http://www.cetem.gov.br/shmmt.html
Ou ainda no endereço:
CETEM - Centro de Tecnologia Mineral
Rua 4 - Quadra D - Cidade Universitária
Rio de Janeiro - RJ - 21941-590
FAX: 21-260-9154"

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9. O RANKING DA FOLHA DE SÃO PAULO E A HIERARQUIZAÇÃO
DOS GRUPOS DE PESQUISA
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     O ranking de cientistas publicado recentemente pela Folha de São Paulo (FSP) vem sendo objeto de calorosa discussão. A maioria das apreciações é positiva, como também é grande o número de comentários que, aplaudindo a iniciativa, aponta problemas relevantes no trabalho. Os principais são: (1) críticas ao fundamento teórico do método empregado, isto é, ao número de citações de um trabalho científico na bibliografia de outros ser utilizado como indicador do seu impacto no
avanço do conhecimento – essas críticas inscrevem-se num capítulo mais geral de debate sobre as insuficiências dos processos cientométricos de avaliação do trabalho científico; (2) críticas ao critério de levantar o número de citações de toda a vida científica dos pesquisadores, o que limita as possibilidades prospectivas do ranking – essa decisão incluiu na lista um número razoável de pesquisadores muito produtivos apenas outrora; (3) críticas à limitação (arbitrária) de áreas do conhecimento
cobertas pelo levantamento, bem como à exclusão de, pelo menos, uma subárea da física (experimental de altas energias); (4) críticas à existência de um comitê de expertos que decidiu, na origem, quais pesquisadores poderiam participar do levantamento – este procedimento fez com que houvesse muitas omissões, em princípio injustificadas.
     Seja como for, o impacto da publicação da FSP revela a importância que a comunidade científica brasileira confere atualmente a processos meritocráticos de avaliação (e reconhecimento). Como corolário, revela também a urgência dos órgãos responsáveis pelo fomento à C&T desenvolverem e aperfeiçoarem modelos com este objetivo. Com exceção da Capes, que há mais de 20 anos criou e vem melhorando seu modelo de avaliação dos cursos de pós-graduação, nossa tradição é pequena. CNPq, Finep e o sistema de agências estaduais desenvolveram modelos de avaliação exclusivamente ex-ante, isto é, capazes de avaliar, através dos pares, propostas de projetos singulares de pesquisa.
     Em parte, as dificuldades históricas para o desenvolvimento de instrumentos de avaliação meritocrática no país decorrem da falta de informação capaz de reunir, a um só tempo, qualidade, credibilidade e regularidade. No entanto, graças ao desenvolvimento vertiginoso dos sistemas computadorizados nos últimos anos, esse tipo de dificuldade tende a desaparecer.
     Com o objetivo de preencher esta lacuna, o CNPq vem desenvolvendo desde 1992 o Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, cujo endereço é: http://www.cnpq.br/gpesq3/. Atualmente em sua terceira versão (1997), sua base de dados possui informação sobre 8.544 grupos de pesquisa, oriundos de 181 instituições brasileiras. Até recentemente, o Diretório vinha sendo utilizado prioritariamente para consultas entre grupos de pesquisa e pesquisadores e para a busca de dados agregados sobre o sistema brasileiro de C&T. No entanto, recentemente, a equipe do projeto desenvolveu um modelo de hierarquização dos grupos de pesquisa segundo critérios meritocráticos que contribui em muito para preencher a lacuna mencionada acima.
     Trata-se da proposta de um modelo de hierarquização dos grupos de pesquisa capaz de localizar cada grupo num continuum de competência específica, segundo grandes áreas, instituições e variados recortes de distribuição geográfica. Além do pioneirismo, há três virtudes essenciais no modelo proposto. Em primeiro lugar, a hierarquização é estabelecida a partir de avaliações independentes do processo de identificação dos grupos. - a partir, aliás, dos dois melhores processos de avaliação de competência científica em bases nacionais existentes no Brasil: aquela conduzida pelos comitês  assessores do CNPq com vistas à concessão de bolsas de produtividade em pesquisa e a avaliação periódica dos programas de pós-graduação conduzida pela Capes. A segunda virtude decorre desta escolha: em virtude da natureza mesma desses dois processos, a hierarquização dos grupos é fundamentada em padrões fortemente qualitativos, escapando do produtivismo quantitativo que
costuma presidir outros modelos que buscam objetivos similares. A terceira virtude do modelo é sua simplicidade.
     Numa palavra, o modelo fundamenta-se na medida da concentração de bolsistas de pesquisa e de membros do corpo docente de programas de pós-graduação que participam do sistema Capes nos grupos de pesquisa.
     Evidentemente, esse fundamento limita o modelo aos grupos oriundos de instituições de perfil acadêmico, deixando de fora aquelas de missão tecnológica pura (cerca de 15% dos grupos de pesquisa). Convidamos todos a conhecer o modelo no endereço: http://www.cnpq.br/gpesq3/hierarquizacao/hierarquizacao.htm.
     Vale uma comparação entre este modelo e a hierarquização publicada pela FSP. Em primeiro lugar, a diferença entre as unidades de análise é relevante. Embora a avaliação de indivíduos seja parte da tradição nacional e internacional, é preciso reconhecer que se torna cada vez mais importante o estudo de níveis mais complexos de agregação no processo de trabalho científico. Em outras palavras, a maior parte da pesquisa científica, em todo o mundo e em todas as áreas (embora com
variações importantes entre essas), é realizada em grupos de pesquisa. Portanto, é cada vez mais relevante avaliá-los.
     Do ponto de vista de seu referencial teórico, o modelo de hierarquização proposto pelo CNPq minimiza os aspectos indesejáveis de quantificação cientométrica (pois prescinde da medida direta da produtividade dos pesquisadores) e maximiza elementos de formalização em sua constituição. A concessão a um pesquisador de uma bolsa de produtividade em pesquisa em determinados categoria e nível, bem como a concessão de um grau (1 – 7) a um programa de pós-graduação, são
processos complexos, com profunda e coletiva participação de pares cuja escolha é produto, na maioria das vezes, de consenso. Processos, portanto, cuja lógica é essencialmente qualitativa e portadores de intenso reconhecimento na comunidade científica, embora não isentos de imperfeições.
     A atualização da base de dados do Diretório é bienal e isto permite que se atualize a hierarquização dos grupos segundo cortes temporais variáveis segundo a necessidade. Do ponto de vista do planejamento e da gestão das políticas de C&T, este é um critério de qualidade importante para as ferramentas de avaliação.
     Todas as áreas do conhecimento podem ser hierarquizadas, inclusive aquelas com pequena cobertura das bases de dados estrangeiras. Sabemos que a produção científica nacional possui dois padrões bastante distintos de circulação. As ciências exatas e da Terra, as biológicas e, em parte, as engenharias, circulam mais internacionalmente: as ciências agrárias, da saúde e as humanidades possuem circulação marcadamente nacional. Os veículos escolhidos para a divulgação também variam entre
as áreas. É conhecida a preferência das humanidades em divulgar sua produção científica através de livros e capítulos de livros, bem como é conhecida a concentração das patentes e outros tipos de registro de produtos e processos nos grupos das engenharias.
     As diferenças de padrão de circulação intra-áreas podem indicar diferenças de qualidade ou impacto, enquanto as diferenças entre áreas não possuem este significado. A base de dados utilizada pelo levantamento da FSP cobre um conjunto seleto, porém limitado de revistas, todas com circulação internacional.
     Não tem, portanto, a capacidade de levar em conta essas importantes distinções.
     Apesar de ter como unidade de análise o grupo de pesquisa e o processo de hierarquização tê-los sempre como foco, o modelo do CNPq permite, com muita precisão, expandir sua hierarquia para níveis mais complexos de agregação, tais como instituições de pesquisa e unidades de análise de base geográfica (unidades da federação, por exemplo). Da mesma forma, o modelo permite realizar estudos comparativos com respeito aos vários perfis existentes nesses níveis de agregação no que se refere à massa crítica e a capacidade instalada de pesquisa.
     Finalmente, o modelo do CNPq prescinde de critérios de admissão acoplados diretamente ao processo de hierarquização. Eventuais omissões decorrerão da não participação de um grupo na base de dados, evento que vem se tornando cada vez mais raro conforme o Diretório se enraíza no sistema de informações das agências (e que se tornará residual caso os
exercícios de avaliação a partir de seus dados sejam desenvolvidos e incorporados aos procedimentos rotineiros das mesmas). Por outro lado, as inclusões equivocadas de grupos (fictícios) na base de dados são eliminadas pela própria dinâmica do algoritmo que alimenta o modelo de hierarquização.

     Reinaldo Guimarães ; Consultor do CNPq/ Coordenador do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
     Ricardo Lourenço; Consultor do CNPq/ Responsável pelo desenvolvimento do modelo de hierarquização dos grupos de pesquisa
    Silvana Cosac; Coordenadora da Coordenadoria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação do CNPq

Fonte : Noticias C&T, MCT

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