Veja nesta edição:
1. Presidente e conselheiro da SBQ reúnem-se com
diretores do CNPq
2. Carta da ANDIFES (associação de reitores)
ao ministro da educação
3. Curso NMR spectroscopy applied to heterogenous catalysis
4. Curso de Mestrado em Educação para a
Ciência – UNESP, Bauru
5. II Brazilian meeting on chemistry of food and beverages
6. XII International Symposium on Glasses and Advanced
Materials
7. VII Encontro da regional sul da SBQ
8. VI Southern Hemisphere Meeting on Minerals Technology
9. O ranking da Folha de São Paulo e a hierarquização
dos grupos de pesquisa
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1. PRESIDENTE E CONSELHEIRO DA SBQ REÚNEM-SE COM DIRETORES DO
CNPQ
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No último dia 26 de outubro, terça-feira,
o Presidente Oswaldo Luiz Alves e o Conselheiro Jailson Bittencourt de
Andrade, tiveram a oportunidade de reunir-se com os Professores Celso de
Mello Pinto, indicado para Diretor de Fomento pelo Presidente do CNPq (aguardando
nomeação) e Wilson Auerswald , Diretor Adjunto, em
Brasília.
Nesta oportunidade, foram recolocadas firmemente
as posições da Sociedade com relação à
volta do financiamento à pesquisa, a questão das taxas
de bancada e a situação difícil da bolsas de produtividade,
esta última, gerada pelo entendimento do CNPq que o
aumento no seu número total deveria estar atrelado à demanda
bruta, e não, à demanda
qualificada, como pleiteado. Foi demonstrado que a área
de Química tem sido penalizada nas cotas de bolsas de Produtividade
em Pesquisa e, mais recentemente, quando da distribuição
das cotas de bolsas de Doutorado em 1999. Tais posições já
tinham sido expressas em vários oportunidades pela SBQ, especialmente
em cartas, dirigidas tanto ao Dr. Evando Mirra quanto ao Ministro Ronaldo
Sardenberg, quando de suas respectivas posses. Foi reivindicada,
na oportunidade, a reversão urgente deste quadro.
Além destes assuntos, discutiu-se o
papel do CTPETRO no financiamento de C&T e a utilização
do seu fundo na suplementação das verbas do MCT. Este processo
ainda depende, inclusive, de decisão do Congresso Nacional, mas
em princípio não se configura como matéria controversa.
Foi dada a informação que os
programas PRONEX e PADCT vão ser honrados sendo que o pagamento
das parcelas ainda não foi regularizado devido a problemas de natureza
operacional. Com a possibilidade de ingresso de recursos novos, —derivados
de convênio do MCT com outros ministérios, agências
reguladoras, etc.,— informou-se que foi enviado aos Proponentes de auxílios
recomendados na demanda 04/97, carta solicitando informações
que subsidiariam a definição quanto a possibilidade de efetivar
os pagamentos dos auxílios devidos.
Considerou-se o encontro bastante produtivo
e pode-se sentir uma mudança de postura importante se comparado
com outros interlocutores em outras oportunidades. (OLA e JBA).
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2. CARTA DA ANDIFES (ASSOCIACAO DE REITORES) AO MINISTRO DA EDUCACAO
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Em 19/10, a Associação Nacional
dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior
(Andifes), encaminhou sugestões ao ministro da Educação,
Paulo Renato Souza, para tratar de questões como o financiamento
das Universidades e das demais Ifes. “O Conselho Pleno da Andifes, em reunião
realizada no dia 11/10/99, analisou a minuta de Projeto de Lei encaminhada
pelo MEC e as varias propostas existentes, e decidiu apresentar a Vossa
Excelência as
seguintes sugestões:
1) encaminhar para discussão e debate os dispositivos legais
tratando do financiamento das Universidades e das Ifes e posteriormente
das questões de pessoal nas Ifes;
2) no dispositivo que tratar do financiamento, definir o montante e
os critérios de rateio entre as Ifes e a gestão financeira,
incluindo a admissão de pessoal, compras e alienações
de bens e fiscalização;
3) acelerar a implementação das prerrogativas da autonomia,
revendo imediatamente decretos, portarias e procedimentos administrativos
de competência dos ministérios e que dispensam novas leis;
4) constituição, através de Portaria Ministerial,
de comissão para identificar e selecionar, no prazo de 60 dias,
os dispositivos
enquadrados no item 3 deste oficio.
O Conselho Pleno decidiu também manifestar
a inconformidade dos dirigentes das Ifes pela não-solução
dos problemas graves que não podem aguardar o necessário
debate da autonomia, e já reiterados a esse Ministério, como
a necessidade de concursos públicos para docentes e técnicos
e respectivas nomeações.
No aguardo da manifestação de
Vossa Excelência, e com a certeza da atenção tradicionalmente
dispensada, agradeço antecipadamente.”
Carta assinada por Rodolfo Pinto da Luz, presidente da Andifes.
Fonte : Andifes/Envio para o Ministro 19outubro99
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3. CURSO NMR SPECTROSCOPY APPLIED TO HETEROGENOUS CATALYSIS
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Dando continuidade às atividades previstas na Cooperação
Brasil-França (projeto PICS-1999), o Departamento de Engenharia
Química da UFSCar em São Carlos promoverá o curso:
Titulo do Curso: NMR Spectroscopy Applied
to Heterogeneous Catalysis
Professor: Dr. Stefano Caldarelli
Research Institute for Catalysis, Lyon,
France Groupe de la Resonance Magnetique Nucleaire, Ecole Normale Superieure
de Lyon
Data: de 01 de Dezembro a 03 de Dezembro de 1999
Inscrições e Informações: Dr. Marcus Vinicius
Giotto,DEQ/UFSCar (giotto@power.ufscar.br)
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4. CURSO DE MESTRADO EM EUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA-
UNESP BAURU
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Informamos que as inscrições
para o Processo Seletivo do Curso de Mestrado em Educação
para a Ciência área de Concentração Ensino
de Ciências da UNESP Câmpus de Bauru encontram-se abertas no
período de 04 a 19 de novembro próximo.
Informações necessárias
maiores detalhes podem ser obtidas no site www.bauru.unesp.br/pos/posfc/posgrad.htm.
PROF. DR. ROBERTO NARDI
Coordenador do Programa
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5. II BRAZILIAN MEETING ON CHEMISTRY OF FOOD AND BEVERAGES
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Solicito a gentileza de divulgar junto aos
meios de comunicação da SBQ, a realização do
II Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beverages, que será
realizado em Araraquara, na Faculdade de Ciências Farmacêuticas
da UNESP nos dias 1,2 e 3 de dezembro deste ano.
O Programa do referido evento, bem como as
demais informações estão disponíveis no endereço:
http//www.fcfar.br/brazilian-meeting
Prof. J.B.Faria
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6. XII INERNATIONAL SYMPOSIUM ON GLASSES AND ADVANCED MATERIALS
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O "XII International Symposium on Glasses
and Advanced Materials" realizado bianualmente e reunindo a comunidade
internacional interessada em vidros não-óxidos e materiais
avançados será realizado no Brasil, em Florianópolis,
no período de 10 a 14 de abril do ano 2000. O programa inclui o
seguintes tópicos: 1- Preparação, propriedades
e estrutura de
vidros e vitrocerâmicas; 2- Modelagem computacional de materiais;
3- Nucleação e Cristalização; 4- Propriedades
eletrônicas e ópticas; 5- Vidros especiais com aplicação
em fotônica; 6- Fotosensibilidade em vidros e guias de onda; 7- Amplificadores
ópticos e lasers na forma de fibras;
Na sequência do Simpósio,
no período de 15 a 17 de abril, serão organizados cursos
de curta duração direcionados a estudantes e pesquisadores
nos seguintes tópicos: 1- Estrutura e propriedades de vidros; 2-
Espectroscopia; 3- Guias de onda e lasers na forma de fibras;
4-Fotosensibilidade em vidros.
Maiores informações
em http://www.iq.unesp/eventos/nog-2000.htm
ou ainda -Endereços eletrônicos- sidney@iq.unesp.br
ou younes@iq.unesp.br
-Fax- 16-222-7932
-Telefone- 16-232-2022 Ramal 155
Profs. Sidney J.L. Ribeiro
e Younes Messaddeq
Laboratório de Materiais Fotônicos- Instituto de Química-
UNESP, Araraquara
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7. VII ENCONTRO DA REGIONAL SUL DA SBQ
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Nos dias 3, 4 e 5 de novembro a UNISUL, de
Tubarão-SC, sedia o VII Encontro da regional sul da SBQ. O
QMCWEB irá fazer a cobertura online deste evento, com updates diários.
Os principais trabalhos, fotos, entrevistas, bastidores do encontro. É
a primeira vez no Brasil que um encontro de químicos tem cobertura
pela internet. Acompanhe este evento
de seu computador: acesse o QMCWEB - A página da Química
http:/www.qmc.ufsc.br/qmcweb
minatti@qmc.ufsc.br
http://i.am/minatti
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8. VI SOUTHERN HEMISPHERE MEETING ON MINERALS TECHNOLOGY
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"Chamada para Trabalhos
VI Southern Hemisphere Meeting on Minerals Technology Organizado
em conjunto pelo CETEM / PUC-Rio / COPPE-UFRJ A ser realizado de 27 a 31
de maio de 2001 na cidade do Rio de Janeiro Resumos até 30/06/2000
Mais informações podem ser obtidas na home page do evento:
http://www.cetem.gov.br/shmmt.html
Ou ainda no endereço:
CETEM - Centro de Tecnologia Mineral
Rua 4 - Quadra D - Cidade Universitária
Rio de Janeiro - RJ - 21941-590
FAX: 21-260-9154"
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9. O RANKING DA FOLHA DE SÃO PAULO E A HIERARQUIZAÇÃO
DOS GRUPOS DE PESQUISA
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O ranking de cientistas publicado recentemente
pela Folha de São Paulo (FSP) vem sendo objeto de calorosa discussão.
A maioria das apreciações é positiva, como também
é grande o número de comentários que, aplaudindo a
iniciativa, aponta problemas relevantes no trabalho. Os principais são:
(1) críticas ao fundamento teórico do método empregado,
isto é, ao número de citações de um trabalho
científico na bibliografia de outros ser utilizado como indicador
do seu impacto no
avanço do conhecimento – essas críticas inscrevem-se
num capítulo mais geral de debate sobre as insuficiências
dos processos cientométricos de avaliação do trabalho
científico; (2) críticas ao critério de levantar o
número de citações de toda a vida científica
dos pesquisadores, o que limita as possibilidades prospectivas do ranking
– essa decisão incluiu na lista um número razoável
de pesquisadores muito produtivos apenas outrora; (3) críticas à
limitação (arbitrária) de áreas do conhecimento
cobertas pelo levantamento, bem como à exclusão de, pelo
menos, uma subárea da física (experimental de altas energias);
(4) críticas à existência de um comitê de expertos
que decidiu, na origem, quais pesquisadores poderiam participar do levantamento
– este procedimento fez com que houvesse muitas omissões, em princípio
injustificadas.
Seja como for, o impacto da publicação
da FSP revela a importância que a comunidade científica brasileira
confere atualmente a processos meritocráticos de avaliação
(e reconhecimento). Como corolário, revela também a urgência
dos órgãos responsáveis pelo fomento à C&T
desenvolverem e aperfeiçoarem modelos com este objetivo. Com exceção
da Capes, que há mais de 20 anos criou e vem melhorando seu modelo
de avaliação dos cursos de pós-graduação,
nossa tradição é pequena. CNPq, Finep e o sistema
de agências estaduais desenvolveram modelos de avaliação
exclusivamente ex-ante, isto é, capazes de avaliar, através
dos pares, propostas de projetos singulares de pesquisa.
Em parte, as dificuldades históricas
para o desenvolvimento de instrumentos de avaliação meritocrática
no país decorrem da falta de informação capaz de reunir,
a um só tempo, qualidade, credibilidade e regularidade. No entanto,
graças ao desenvolvimento vertiginoso dos sistemas computadorizados
nos últimos anos, esse tipo de dificuldade tende a desaparecer.
Com o objetivo de preencher esta lacuna, o
CNPq vem desenvolvendo desde 1992 o Diretório dos Grupos de Pesquisa
no Brasil, cujo endereço é: http://www.cnpq.br/gpesq3/.
Atualmente em sua terceira versão (1997), sua base de dados possui
informação sobre 8.544 grupos de pesquisa, oriundos de 181
instituições brasileiras. Até recentemente, o Diretório
vinha sendo utilizado prioritariamente para consultas entre grupos de pesquisa
e pesquisadores e para a busca de dados agregados sobre o sistema brasileiro
de C&T. No entanto, recentemente, a equipe do projeto desenvolveu um
modelo de hierarquização dos grupos de pesquisa segundo critérios
meritocráticos que contribui em muito para preencher a lacuna mencionada
acima.
Trata-se da proposta de um modelo de hierarquização
dos grupos de pesquisa capaz de localizar cada grupo num continuum de competência
específica, segundo grandes áreas, instituições
e variados recortes de distribuição geográfica. Além
do pioneirismo, há três virtudes essenciais no modelo proposto.
Em primeiro lugar, a hierarquização é estabelecida
a partir de avaliações independentes do processo de identificação
dos grupos. - a partir, aliás, dos dois melhores processos de avaliação
de competência científica em bases nacionais existentes no
Brasil: aquela conduzida pelos comitês assessores do CNPq com
vistas à concessão de bolsas de produtividade em pesquisa
e a avaliação periódica dos programas de pós-graduação
conduzida pela Capes. A segunda virtude decorre desta escolha: em virtude
da natureza mesma desses dois processos, a hierarquização
dos grupos é fundamentada em padrões fortemente qualitativos,
escapando do produtivismo quantitativo que
costuma presidir outros modelos que buscam objetivos similares. A terceira
virtude do modelo é sua simplicidade.
Numa palavra, o modelo fundamenta-se na medida
da concentração de bolsistas de pesquisa e de membros do
corpo docente de programas de pós-graduação que participam
do sistema Capes nos grupos de pesquisa.
Evidentemente, esse fundamento limita o modelo
aos grupos oriundos de instituições de perfil acadêmico,
deixando de fora aquelas de missão tecnológica pura (cerca
de 15% dos grupos de pesquisa). Convidamos todos a conhecer o modelo no
endereço: http://www.cnpq.br/gpesq3/hierarquizacao/hierarquizacao.htm.
Vale uma comparação entre este
modelo e a hierarquização publicada pela FSP. Em primeiro
lugar, a diferença entre as unidades de análise é
relevante. Embora a avaliação de indivíduos seja parte
da tradição nacional e internacional, é preciso reconhecer
que se torna cada vez mais importante o estudo de níveis mais complexos
de agregação no processo de trabalho científico. Em
outras palavras, a maior parte da pesquisa científica, em todo o
mundo e em todas as áreas (embora com
variações importantes entre essas), é realizada
em grupos de pesquisa. Portanto, é cada vez mais relevante avaliá-los.
Do ponto de vista de seu referencial teórico,
o modelo de hierarquização proposto pelo CNPq minimiza os
aspectos indesejáveis de quantificação cientométrica
(pois prescinde da medida direta da produtividade dos pesquisadores) e
maximiza elementos de formalização em sua constituição.
A concessão a um pesquisador de uma bolsa de produtividade em pesquisa
em determinados categoria e nível, bem como a concessão de
um grau (1 – 7) a um programa de pós-graduação, são
processos complexos, com profunda e coletiva participação
de pares cuja escolha é produto, na maioria das vezes, de consenso.
Processos, portanto, cuja lógica é essencialmente qualitativa
e portadores de intenso reconhecimento na comunidade científica,
embora não isentos de imperfeições.
A atualização da base de dados
do Diretório é bienal e isto permite que se atualize a hierarquização
dos grupos segundo cortes temporais variáveis segundo a necessidade.
Do ponto de vista do planejamento e da gestão das políticas
de C&T, este é um critério de qualidade importante para
as ferramentas de avaliação.
Todas as áreas do conhecimento podem
ser hierarquizadas, inclusive aquelas com pequena cobertura das bases de
dados estrangeiras. Sabemos que a produção científica
nacional possui dois padrões bastante distintos de circulação.
As ciências exatas e da Terra, as biológicas e, em parte,
as engenharias, circulam mais internacionalmente: as ciências agrárias,
da saúde e as humanidades possuem circulação marcadamente
nacional. Os veículos escolhidos para a divulgação
também variam entre
as áreas. É conhecida a preferência das humanidades
em divulgar sua produção científica através
de livros e capítulos de livros, bem como é conhecida a concentração
das patentes e outros tipos de registro de produtos e processos nos grupos
das engenharias.
As diferenças de padrão de circulação
intra-áreas podem indicar diferenças de qualidade ou impacto,
enquanto as diferenças entre áreas não possuem este
significado. A base de dados utilizada pelo levantamento da FSP cobre um
conjunto seleto, porém limitado de revistas, todas com circulação
internacional.
Não tem, portanto, a capacidade de
levar em conta essas importantes distinções.
Apesar de ter como unidade de análise
o grupo de pesquisa e o processo de hierarquização tê-los
sempre como foco, o modelo do CNPq permite, com muita precisão,
expandir sua hierarquia para níveis mais complexos de agregação,
tais como instituições de pesquisa e unidades de análise
de base geográfica (unidades da federação, por exemplo).
Da mesma forma, o modelo permite realizar estudos comparativos com respeito
aos vários perfis existentes nesses níveis de agregação
no que se refere à massa crítica e a capacidade instalada
de pesquisa.
Finalmente, o modelo do CNPq prescinde de
critérios de admissão acoplados diretamente ao processo de
hierarquização. Eventuais omissões decorrerão
da não participação de um grupo na base de dados,
evento que vem se tornando cada vez mais raro conforme o Diretório
se enraíza no sistema de informações das agências
(e que se tornará residual caso os
exercícios de avaliação a partir de seus dados
sejam desenvolvidos e incorporados aos procedimentos rotineiros das mesmas).
Por outro lado, as inclusões equivocadas de grupos (fictícios)
na base de dados são eliminadas pela própria dinâmica
do algoritmo que alimenta o modelo de hierarquização.
Reinaldo Guimarães ; Consultor do CNPq/
Coordenador do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
Ricardo Lourenço; Consultor do CNPq/
Responsável pelo desenvolvimento do modelo de hierarquização
dos grupos de pesquisa
Silvana Cosac; Coordenadora da Coordenadoria de
Planejamento, Acompanhamento e Avaliação do CNPq
Fonte : Noticias C&T, MCT
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