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BOLETIM ELETRÔNICO No 830
VEJA
NESTA EDIÇÃO:
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1. A SBQ
e o orçamento de CT&I de 2009
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2. A
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2009 CIÊNCIA NO BRASIL
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3. 2011 proclamado
o Ano Internacional da Química
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4. Indústria
tecnológica rouba profissional de universidade
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5. País
forma cada vez menos professores
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6. Prof.
Greg Swain proferirá palestras na UFSCar sobre eletrodos de diamante
dopado com boro
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7. Lançado
o site Clube da Química
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8. Duas
vagas de Química na UnB – Faculdade de Ceilândia
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9. Duas
vagas de Química na UnB – Faculdade de Ceilândia
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10. Quatro
vagas na Universidade Federal do Piauí
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11. II Workshop
em Síntese Orgânica do Norte e Nordeste
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1. A
SBQ e o orçamento de CT&I de 2009
A Sociedade Brasileira de Química (SBQ) não poderia, neste
momento, deixar de manifestar sua enorme preocupação com as conseqüências
das alterações realizadas pelo Congresso Nacional na proposta do governo,
do orçamento de 2009, com reduções dos recursos do Ministério da Ciência
e Tecnologia, que alcançam a ordem de R$ 1 bilhão.
Assim como toda comunidade científica, estamos empenhados
em demonstrar que tais decisões são prejudiciais aos interesses do país.
Os cortes definidos pelo Congresso nos sugerem um retorno à visão
política que prevaleceu no passado sobre prioridades e investimentos.
Visão abandonada em favor das novas possibilidades que se abriram nos
últimos anos para a área de Ciência, Tecnologia e Inovação. Essa postura
caminha em sentido contrário ao percorrido pelos países desenvolvidos que
identificam nos investimentos em CT&I, a senha para superar momentos
difíceis da economia e galgar um novo patamar de competitividade. Não é
outra a razão que explica a decisão do novo governo dos Estados Unidos,
de aumentar substancialmente os recursos para essas áreas.
Em nosso caso, o que está em jogo, afinal, é a diferença,
da qual temos vasta experiência histórica, entre ser um produtor de
tecnologias ou somente um consumidor delas. Nos últimos anos, temos
vislumbrado um novo horizonte nesse sentido. Exemplo dessa transformação
são os 123 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia recentemente
aprovados com recursos de R$ 581 milhões para pesquisa e inovação em
áreas estratégicas, dentro da concepção atual de “sociedade do
conhecimento”.
Engenharia, Física, Química e Matemática, no conjunto,
foram contempladas com 14 desses institutos, o que pode representar um impulso
valioso em direção ao novo patamar que buscamos.
As reduções apontadas no orçamento, no entanto,
representariam uma perda expressiva da capacidade de sustentar programas
importantes de pesquisa básica e aplicada. Planos de pesquisa nas
diferentes áreas de conhecimento que ganharam fôlego graças à política de
aportes constantes realizados nos últimos anos.
Os cortes são particularmente prejudiciais para as regiões
Norte e Nordeste. Pois colocam em risco a proposta do MCT de um grande
programa de CT&I para a Amazônia, e todos os resultados positivos que
ela enseja.
Estamos, portanto, diante da necessidade de um esforço
comum de toda a comunidade acadêmica para sensibilizar parlamentares e
Executivo, para que avaliem essa decisão, em suas verdadeiras dimensões.
Vanderlan
da Silva Bolzani
Professora
titular IQ-UNESP
Presidenta
da Sociedade Brasileira de Química
Fonte: Vanderlan
da Silva Bolzani (Presidenta da SBQ)
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2. A
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2009 CIÊNCIA NO BRASIL
O
Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável pela coordenação nacional
da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), após consultas a
muitas das instituições e entidades parceiras na organização deste
evento, anuncia a data e o tema principal da SNCT em 2009.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2009 ocorrerá
entre 19 e 25 de outubro de 2009. O tema principal será: “Ciência no
Brasil”. Além de promover muitas atividades de divulgação científica,
divulgaremos e debateremos em todo o país questões relativas à ciência e
tecnologia no Brasil: vamos refletir sobre o passado da nossa ciência e
tecnologia, conhecer e analisar a sua situação presente e discutir e
planejar o seu futuro.
Uma pesquisa nacional, realizada pelo MCT em 2006/2007,
mostrou que 85% dos brasileiros desconhecem cientistas e instituições de
pesquisa importantes no Brasil. Precisamos alterar este quadro. A SNCT
2009 buscará fazer com que a população brasileira conheça, discuta e
valorize a nossa C&T. Vamos criar um movimento, em cada cidade
brasileira, para se debater nas escolas, nas universidades, nas
instituições e entidades, nos espaços públicos e com a população em
geral, a situação da C&T em cada região e no país: sua história
passada, seu contexto atual e seus desafios futuros. Buscaremos também
resgatar, em cada canto do país, as contribuições das pessoas do lugar
para a C&T e para o conhecimento em geral.
Em 2009, estaremos comemorando também três importantes
acontecimentos da C&T no Brasil: a construção do primeiro balão de ar
quente por Bartolomeu de Gusmão (300 anos atrás); o centenário da
Educação Profissional e Tecnológica no Brasil e de uma das pesquisas
científicas mais importantes feitas país: a descoberta da doença de
Chagas, por Carlos Chagas, um feito importante e simbólico por aliar
ciência básica, sua aplicação e sua ligação com o desenvolvimento social.
É importante registrar que as atividades da Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia não se restringem ao tema principal,
abarcando todos os outros, mas que se estimula a realização de atividades
em todo o país em torno do tema proposto.
Convidamos as instituições de pesquisa e ensino,
universidades, ifets, escolas de todos os níveis, secretarias estaduais e
municipais de C&T e de educação, fundações de apoio a pesquisa,
órgãos governamentais, museus e centros de ciência, entidades científicas
e tecnológicas, ONGs, empresas, cientistas, professores, técnicos,
estudantes, comunicadores da ciência e a todos os interessados a
colocarem a data da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2009 em
suas agendas e iniciarem o processo de sua preparação.
Sergio
Machado Rezende
Ministro
de Estado da Ciência e Tecnologia
Fonte:
Ildeu Moreira (MCT)
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3. 2011
proclamado o Ano Internacional da Química
Agência FAPESP
– A Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) proclamou o ano de 2011 como
o Ano Internacional da Química. A proposta aprovada havia sido
encaminhada pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac)
pela delegação da Etiópia, com o patrocínio de 35 países.
O evento será organizado pela Iupac e pela Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Em
comunicado oficial, as duas instituições destacam que o Ano Internacional
da Química permitirá celebrar as contribuições da química para o
bem-estar da humanidade.
No ano 2011, comemora-se o 100º aniversário do Prêmio
Nobel em Química para Marie Sklodowska Curie, o que, de acordo com os
organizadores, motivará também uma celebração pela contribuição das
mulheres à ciência.
De acordo com os organizadores, “a química é fundamental
para a nossa compreensão do mundo e do cosmos. As transformações
moleculares são centrais para a produção de alimentos, medicina,
combustíveis e inúmeros produtos manufaturados e naturais”.
A programação do Ano Internacional da Química também será
inserida nas atividades da Década da Educação e do Desenvolvimento
Sustentável (2005-2014), estabelecida pela ONU. Assim, as atividades
programadas para 2011 darão ênfase à importância da química para os recursos
naturais sustentáveis.
Mais informações: www.unesco.org/science
Fonte: Agência FAPESP
4. Indústria
tecnológica rouba profissional de universidade
Químico é procurado
em áreas como engenharia, petroquímica e farmácia
O campo da química
-um dos campeões em programas de pós-graduação "stricto
sensu" na área de ciências exatas e da terra- tem três promissores
mercados de trabalho.
A expansão do ensino
superior vinha turbinando o meio acadêmico, mas ele tem perdido terreno
para o mercado tecnológico público e privado.
"Engenharia,
ciências farmacêuticas e vários outros setores precisam de
químicos", explica Jairton Dupont, representante de química na
Capes.
O sistema privado de
pesquisa é promissor. Na área petroquímica, por exemplo, não há
profissionais suficientes para suprir a demanda, diz Dupont. "O
Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial] já fez concurso quase que só para doutores em
química", conta.
A área de química do
Inmetro foi criada em 2001 e, desde então, cresce bastante, segundo
Paulo Roberto Rodrigues, coordenador de desenvolvimento de RH da
autarquia. "Nos próximos concursos, deveremos abrir mais vagas
para pesquisadores e pessoal de apoio", diz.
Ele destaca três
setores: análise de estruturas de proteínas, genômica e elaboração de
material de referência na área forense, sobretudo na caracterização de
drogas ilícitas.
Hoje, na diretoria de
metrologia científica, por exemplo, os químicos somam 17 servidores, 41
bolsistas e 13 contratados. Desses, 35 são doutores. "Necessitamos
de mais profissionais na área", comenta Rodrigues. A atuação deles
é diversa. Na metrologia química, esses profissionais produzem
materiais de referência certificados (padrões) para o bafômetro, por
exemplo.
Campeão em notas sete
na avaliação da Capes -8 de 23-, o setor de física tem nas
telecomunicações seu campo de trabalho mais pródigo.
Anderson Stevens,
representante da área na Capes, enfatiza comunicações ópticas e
equipamentos da área de saúde, como os de ressonância magnética,
raios-X e tomografia óptica. "A indústria do petróleo também tem
se beneficiado da formação de profissionais em física", afirma
Stevens.
Nicho experimental
No meio acadêmico, os
nichos estão associados à pesquisa em diversas áreas experimentais e
teóricas, que vão desde nanociência e nanotecnologia até ciências
espaciais. "Mais recentemente, e de forma ainda incipiente, alguns
bancos têm contratado físicos", exemplifica Stevens.
No triênio de 2004 a
2006, foram formados em média 220 doutores e 320 mestres por ano. Em
2006, foram 250 doutores e 360 mestres.
No momento, segundo
Stevens, há muitos concursos nas universidades para absorvê-los, além
de programas de bolsas de pós-doutorado ou de fixação de doutores, como
os da Capes e do CNPq. "Mesmo não sendo emprego, é uma excelente
forma de fixar doutores."
Apesar disso, Stevens
diz que ainda gostaria que a indústria brasileira fosse mais arrojada
na contratação de físicos. Para ele, o mercado é muito concentrado no
meio acadêmico.
"Para que o país
usufrua economicamente do investimento no ensino e na pesquisa, é
necessário que haja indústrias contratando físicos. O desenvolvimento
tecnológico requer a participação de pós-graduados, além de formação em
nível técnico, em áreas de fronteira tecnológica", diz.
(Folha de SP, 1/2)
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Fonte: Editoria
do BE
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5. País
forma cada vez menos professores
Censo da Educação
Superior mostra que as maiores quedas ocorreram nas áreas de letras,
geografia, química e filosofia. Em números absolutos, foram 3,3 mil formandos
a menos no período; redução na área ocorreu pelo segundo ano
consecutivo
Fábio Takahashi e
Angela Pinho escrevem para a “Folha de SP”:
Apesar da carência
por professores de 5ª a 8ª série e ensino médio, o país sofreu pelo
segundo ano consecutivo uma queda no número de universitários formados
em cursos voltados a disciplinas específicas do magistério.
Em 2007, 70.507
pessoas formaram-se nessa área, 4,5% a menos que em 2006 e 9,3% a menos
que em 2005, de acordo com o Censo do Ensino Superior, divulgado ontem
pelo Ministério da Educação.
As maiores quedas de
2006 para 2007, entre as disciplinas obrigatórias, ocorreram em letras
(-10%), geografia (-9%), química (-7%) e filosofia (-5%).
O dado apenas faz
agravar uma situação que já é preocupante. Um estudo do próprio MEC
aponta que há 300 mil pessoas dando aulas no país em áreas diferentes
dais quais se formaram. Exemplo: matemático que trabalha como professor
de física ou historiador que dá aula de geografia.
Baixos salários
Pesquisadores da área
de educação afirmam que a falta de interesse em ser professor ocorre
principalmente em razão dos a baixos salários pagos no magistério e à
pouca valorização social da carreira.
Até mesmo escolas
tradicionais reclamam das dificuldades para contratar professor. O
colégio Bandeirantes, de São Paulo, por exemplo, afirma que precisou
criar um programa para formar seus próprios ex-estudantes para as
disciplinas mais críticas
Medidas
O ministro Fernando
Haddad (Educação) reconhece o problema da falta de professores. Segundo
ele, por conta disso, o governo federal tomou quatro medidas, no Plano
de Desenvolvimento da Educação, para tentar reverter o quadro.
São elas a expansão
das universidades federais, a criação de 28 institutos de educação
tecnológica, que terão que reservar 20% do orçamento para a formação de
docentes em áreas específicas, acordos com 19 Estados para a
capacitação de 360 mil professores em instituições públicas e,
finalmente, a bolsa de iniciação à docência (para alunos de graduação).
"[Até então] a bolsa
de iniciação científica induzia estudante a optar por bacharelado ao
invés da licenciatura", afirma o ministro da Educação.
O censo traz um dado
animador no que trata do ensino infantil e dos primeiros quatro anos do
fundamental (1ª a 4ª série). Aumentou em 6,8 %o número de formados em
pedagogia.
Outras profissões
Ao mesmo tempo em que
houve queda nos formados para a carreira de professor, o censo revela
que o país continua aumentar o número de formados para áreas já
consideradas saturadas.
O direito é um dos
grandes exemplos. Subiu 4,6% o número de formados nessa áreas -foram 83
mil em 2007.
Naquele ano, de
acordo com o censo havia 614 mil pessoas matriculadas nessa carreira
-praticamente o mesmo número de advogados hoje, segundo a OAB (Ordem
dos Advogados do Brasil): 636.629. Considerando todos os cursos
universitários, o número de formados subiu 2,7%.
Para pedagogos, baixo
salário e desprestígio explicam fenômeno
Coordenadora da
Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em condições de trabalho
e formação de professores, Maria Márcia Malavasi diz que uma conjunção
de fatores como "desprestígio", "falta de respeito
social" e "baixos salários" contribui para o declínio da
carreira e a baixa procura pelos cursos de magistério.
"Isso afeta a
autoestima do professor e a confiança nele mesmo. Há também a questão
salarial, as pessoas precisam viver e desejam outro padrão que
possibilite, no mínimo, condições dignas de vida. Os salários hoje
estão incompatíveis com a carreira e com as responsabilidades que eles
precisam ter", avalia a coordenadora.
Segundo diz,
"isso se reflete da pior maneira possível" nos alunos.
"Um professor que não acredita na sua profissão passa ao aluno
esse descrédito. E como um aluno vai respeitar um professor que não tem
respeito pela própria profissão? Como um aluno vai desejar uma carreira
igual?", questiona.
Para João Cardoso
Palma Filho, professor titular de política educacional da Unesp e
vice-presidente do Conselho Estadual de Educação, não só o salário
contribui para a baixa procura, "embora seja uma coisa
determinante", mas "a falta de estímulos para a
profissão".
"Professor não
tem mais o status que tinha. E é um ciclo vicioso. Recrutam-se
professores no ensino médio que tiverem má-formação. Nas escolas de
ponta, só 2% ou 3% declaram que vão prestar vestibular para ser
professor. Os que vão para cursos como física ou química querem ser
pesquisadores", diz Palma Filho.
No mercado, as
escolas dizem que é difícil contratar professores e que cada vez mais
se encontram menos formados por boas escolas de educação. "Está
difícil mesmo e não é de agora. Houve uma desmotivação como um todo. Um
dos motivos principais é a desvalorização da carreira do
magistério", diz Pedro Fregoneze, diretor do Colégio Bandeirantes.
Lá, a alternativa foi
contratar ex-alunos como monitores e formá-los para um futuro
magistério. "Eles assistem às aulas com os principais professores
e vão sendo treinados e preparados", completa Fregoneze.
Neide Noffs,
coordenadora-geral do projeto da PUC-SP para a formação de professores
da educação básica, diz ver uma "dicotomia" entre a formação
dos professores e a atuação deles nas escolas.
"O professor
deve ter uma formação generalista, como lidar com dificuldades -com a
família, por exemplo. Na faculdade, ele é o especialista, mas não tem
uma visão geral da escola", afirma Neide. "A escassez é fruto
do baixo salário e da desvalorização", completa.
A média salarial de
um professor da rede particular que trabalhe em período integral (40
horas por semana) é de R$ 3.780, segundo o Sinpro-SP (sindicato da rede
particular).
(Folha de SP, 3/1)
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Fonte: Editoria
do BE
6. Prof.
Greg Swain proferirá palestras na UFSCar sobre eletrodos de diamante
dopado com boro
O
Programa de Pós-Graduação em Química da UFSCar (PPGQ/UFSCar) receberá, em
fevereiro p.f., a visita do Prof. Greg M. Swain (Michigan, www.chemistry.msu.edu/faculty/swain/index.html),
um dos precursores na investigação de propriedades e aplicações de
eletrodos de diamante dopado com boro. Na ocasião, como parte da XXIX
Escola de Verão em Química "Prof. Dr. José Tércio B. Ferreira"
(http://www.quimica.ufscar.br/EVQ2009/index.htm),
o Prof. Greg proferirá a seguinte série de palestras (sempre das 14:00 às
17:00, em auditório do Departamento de Química, no campus de São Carlos
da UFSCar):
-
dia 16/02 - Mecanismos de crescimento de filmes de diamante e suas
propriedades
-
dia 17/02 - Propriedades eletroquímicas básicas de eletrodos de
diamante e sua aplicação em eletroanálise
-
dia 18/02 - Eletrodos de diamante opticamente transparentes para uso
em Espectroeletroquímica
-
dia 19/02 - Eletrodos de diamante para análise química in vitro
-
dia 20/02 - Pós de diamante eletricamente condutores como suportes
avançados de eletrocatalisadores
Os
interessados estão convidados a assistirem as palestras, no todo ou
avulsas; alunos de pós-graduação que assistirem a pela menos quatro
palestras e realizarem uma atividade complementar farão jus aos 2
créditos da disciplina "Tópicos em Química: Eletrodos de
Diamante Dopado Com Boro – Aspectos Básicos e Aplicados", oferecida
pelo PPGQ/UFSCar (alunos externos ao PPGQ/UFSCar e que não estarão participando
da XXIX Escola de Verão em Química, para inscrição como aluno especial,
devem enviar mensagem à Srta. Luciani, uma das secretárias do PPGQ: luciani@dq.ufscar.br). Contato
para informações adicionais: Prof. Romeu C. Rocha Filho (romeu@ufscar.br).
Fonte: Romeu
C. Rocha Filho (UFSCar)
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7. Lançado
o site Clube da Química
O
clube da Química (www.cq.ufam.edu.br),
um site desenvolvido pelo Prof. Genilson Pereira Santana vinculado à
Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Amazonas, com cerca
de 800 acessos por mês. O seu objetivo é ser uma ferramenta de química
para professores e alunos do ensino médio. No site possível encontrar
experimentos, charges, histórias da química, tabela periódica, jogos, a
Revista Divirta-se com a Química, entre outros. Para encaminhar
sugestões envie e-mail para gsantana@ufam.edu.br.
Fonte: Genilson
Pereira Santana (UFAM)
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8. Duas
vagas de Química na UnB – Faculdade de Ceilândia
Aberto
as inscrições para concurso público de duas vagas de Professor Adjunto,
na área de Química, Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia. O
Edital de Abertura N. 99/2009 poderá ser encontrado no site:
http://srh.unb.br/extra/concursos_selecoes/2009/ed_99_09.pdf,
as inscrições estarão abertas até 22 de fevereiro de 2009.
Fonte: Claudia
Cristina Gatto (UnB)
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9. Duas
vagas de Química na UnB – Faculdade de Ceilândia
Aberto
as inscrições para concurso público de duas vagas de Professor Adjunto,
na área de Química, Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia. O
Edital de Abertura N. 99/2009 poderá ser encontrado no site: http://srh.unb.br/extra/concursos_selecoes/2009/ed_99_09.pdf,
as inscrições estarão abertas até 22 de fevereiro de 2009.
Fonte: Claudia
Cristina Gatto (UnB)
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10. Quatro
vagas na Universidade Federal do Piauí
A
Universidade Federal do Piauí (UFPI) está com inscrições abertas para o concurso
publico que visa o preenchimento de 04 vagas em Química, sendo 2 para
Teresina e 2 para o interior. O prazo para as inscrições vai até 16 de
janeiro para o cargo de professor adjunto 1. já para o cargo de
assistente 1, o período para inscrição é de 19 a 30 de janeiro. Os
cadastros serão realizados no protocolo geral da UFPI, no Campus Ministro
Petrônio Portella, em Teresina – PI. Maiores informações na página http://www.ufpi.br/noticia.php?id=2471.
Fonte: Edson
Cavalcanti da Silva Filho (UFPI)
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11. II
Workshop em Síntese Orgânica do Norte e Nordeste
Temos
a satisfação de convidá-los para participar do II Workshop em Síntese Orgânica
do Norte e Nordeste, a ser realizado nos dias 16 e 17 de abril de 2009,
na Universidade Federal Rural de Pernambuco. O referido evento conta com
o apoio e a participação de pesquisadores de renome de todo o Brasil e da
região, compondo um panorama de grande interação entre as diversas
entidades participantes. Representa uma oportunidade única para o
estabelecimento de parcerias interinstitucionais entre os pesquisadores
do Norte-Nordeste e do eixo Sul-Sudeste. Trata-se de uma iniciativa
conjunta do Programa de Pós-Graduação em Química da UFRPE e do Programa
de Pós-Graduação em Química da Bahia, onde ocorreu sua primeira versão,
em 2008. Veja a programação e faça sua inscrição através do site: http://www.eventos.ufrpe.br/quimica/iiwso/index.html
Fonte: Celso
de Amorim Camara (UFRPE)
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