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1.     

BOLETIM ELETRÔNICO No 827          FEVEREIRO 2009

VEJA NESTA EDIÇÃO: SAIU O NOVO NÚMERO DA QUIMICA NOVA

1. Editorial

2. Índice do QN, número 1, volume 32, 2009

 

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      1. Editorial

QUALIS: Quo Vadis?

O Brasil possui o sistema de pesquisa e pós-graduação mais amplo e consolidado da América Latina e Caribe e muito do sucesso deste sistema pode ser creditado à implantação da avaliação dos cursos de pós-graduação pela CAPES e dos Comitês Assessores no CNPq, ambos na década de 1970. Desde então, o processo de avaliação nestas agências passou por várias reformulações, sempre sobre a ótica do aperfeiçoamento.

Em 1998 a CAPES introduziu o Aplicativo Qualis: “Uma lista de veículos utilizados para a divulgação da produção intelectual dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), classificados quanto ao âmbito de circulação (Local, Nacional, Internacional) e à qualidade (A, B, C), por área de avaliação. A Capes utiliza o Qualis para fundamentar o processo de avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação”.1 Durante a avaliação trienal 2005-2007 o Qualis foi alterado e vários Periódicos tiveram a sua posição modificada. Recentemente, em pleno período de coleta de informações visando o triênio 2008-2010, a coordenação da área de Química divulgou novas mudanças no sistema QUALIS2 com a introdução de duas categorias no nível A, cinco no nível B e atribuindo ao estrato C o valor zero. Os objetivos das mudanças são relevantes: aperfeiçoar o sistema de avaliação e permitir a comparabilidade entre as diferentes áreas.

Em novembro de 2008, o Fórum de Coordenadores de Pós-graduação em Química reuniu-se em Ribeirão Preto, SP, com uma agenda que incluía a discussão da avaliação dos cursos. Após dois dias de trabalho, divulgou uma moção que se opõe à nova classificação anunciada pela CAPES: “O Fórum de Pós-Graduação, após uma longa e aprofundada discussão, considerou inadequada a nova proposta para o Qualis e refuta os valores percentuais de 20 e 50% para os estratos A1 + A2 e A1 + A2 + B1, respectivamente. A aplicação desses percentuais faz com que vários periódicos importantes sejam excluídos dos estratos superiores, afetando diferentes subáreas tradicionais e de importância histórica e estratégica para a pesquisa em Química no Brasil, pois em alguns casos não existem periódicos que atingem tais fatores de impacto. Além disso, impedem que publicações como o Journal of the Brazilian Chemical Society, a Química Nova e os Anais da Academia Brasileira de Ciências reflitam seu importante papel como suporte para a divulgação dos trabalhos científicos na área de Química no país e no exterior. É de extrema importância levar em consideração o papel estratégico que esses periódicos representam para a inserção da pesquisa no cenário nacional e internacional”. Em resumo, os avaliados, que contribuem diuturnamente para o aperfeiçoamento do sistema e realmente fazem a pesquisa e a pós-graduação refutam o Qualis divulgado!

Um aplicativo como o QUALIS, para ser de uso abrangente necessita ter por princípio o uso de múltiplos critérios para a classificação dos periódicos e não o uso de um critério único como o FI (fator de impacto).3 A comunidade acadêmica sabe muito bem que indicadores tipo FI ou fator h4 refletem a visibilidade e a inserção internacional de um periódico/artigo/pesquisador, além da sua qualidade ou impacto. Por isso mesmo, um analista brasileiro usou recentemente a expressão “favor de impacto”.6 Considerando-se uma área especifica como a Química, a comparabilidade entre os periódicos utilizando o FI incorre em sérios desvios. Por exemplo, o periódico Inorganic Chemistry dificilmente apresentará um FI maior do que Analytical Chemistry, o que não significa que não haja artigos de excelente qualidade, nas duas disciplinas. Simplesmente, a visibilidade das inovações metodológicas analíticas em outras disciplinas é maior do que a da química inorgânica. O mesmo pode ser observado ao se comparar Atmospheric Environment e Environment Science and Technology, ou ainda comparar periódicos que publicam revisões com os que publicam resultados originais de pesquisa científica.

São inúmeros, dentro e fora da Química os exemplos em que a visibilidade é o maior fator de distinção entre periódicos, e não a qualidade ou o impacto.

Como comparar o papel exercido nas comunidades local e internacional pelo Journal of the American Chemical Society, criado há 130 anos com o do Journal of the Brazilian Chemical Society criado há 20 anos? Certamente que não será através dos respectivos FI! Por outro lado, qual das duas revistas deve ser o objetivo de ações estratégicas que a valorize e dessa forma valorize a ciência brasileira? Qual delas tem maior possibilidade de veicular informação científica séria e importante para as estratégias de desenvolvimento brasileiro, mas pouco relevante para estratégias e desenvolvimento econômicos dos países centrais?

A divulgação de resultados de pesquisa cientifica é cada vez mais uma atividade empresarial de grandes conglomerados editoriais que recebem a informação sem custo, utilizam a avaliação por pares, também sem custo, e comercializam a informação a preços cada vez mais elevados. Supervalorizar o FI e/ou o fator h é também uma forma de supervalorizar estes conglomerados. São raros os exemplos como o da Sociedade Brasileira de Química que disponibiliza os seus periódicos na internet sem qualquer custo; e o da CAPES que mantém o portal de periódicos com livre acesso ao sistema de pós-graduação, contribuindo de forma significativa para a inclusão científica e tecnológica.

Atualmente, a disseminação da divulgação em meio eletrônico e o crescente aperfeiçoamento dos sistemas de busca estão permitindo o acesso a qualquer tipo de publicação em meio eletrônico e em qualquer língua ou formato. A atual revolução na mídia de difusão do conhecimento científico fatalmente inviabilizará ou exigirá a reconstrução de indicadores como FI e h. É o momento de olhar a frente e de desenvolver novos indicadores.

Avaliar não é, nem nunca foi uma atividade simples. Especialmente, porque a avaliação pertence ao avaliado e não ao avaliador. Contabilizar indicadores é um processo simples, mas qualificá-los é um processo complexo e que exige equilíbrio, parâmetros e regras bem (e previamente) definidas. Na noite, um enxame de vagalumes brilha mais do que um solitário farol. Entretanto, o farol nos ensina o caminho! O aplicativo Qualis é uma boa ferramenta para auxiliar o sistema de avaliação. Entretanto, nos dez anos de uso ele tem sido mudado para não mudar... Ou seja, o “sarrafo” muda de posição, mas a lógica da avaliação continua a mesma, exacerbando a importância de um dos aspectos da pós-graduação e subjugando a relevância sob indicadores erigidos em critérios finais e únicos. Os(as) colegas que hoje estão engajados no processo de avaliação deveriam considerar atentamente a mensagem dos avaliados e refletir sobre o significado de cada instrumento utilizado. Neste momento, a pergunta que não cala é: Qualis, Quo Vadis?

Jailson B. de Andrade - UFBA

Fernando Galembeck – UNICAMP

 

Referências

1. http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis, acessada em Janeiro 2009.

2. Dupont, J.; Dias, L. C.; Quim. Nova 2008, 31, 1283.

3. Pinto, A. C.; de Andrade, J. B.; Quim. Nova 1999, 22, 448.

4. Hirsch, J. E.; Proc. Natl. Acad. Sciences 2005, 102, 16569.

5. de Andrade, J. B.; J. Braz. Chem. Soc. 2009, 20, 3.

6. Leite, M.; JC e-mail 3644, 18/11/2008.

Fonte: Editoria da QN

 


Editorial

1

QUALIS: Quo Vadis?

Jailson B. de Andrade e Fernando Galembeck

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Artigo

7

Estudo da adsorção de surfactante catiônico na matriz inorgânica fosfato de nióbio hidratado

Paulo H. F. Pereira e Ma Lucia C. P. da Silva

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12

Constituintes químicos de Parmotrema lichexanthonicum Eliasaro & Adler - isolamento, modificações estruturais e avaliação das atividades antibiótica e citotóxica

Ana C. Micheletti, Adilson Beatriz, Dênis P. de Lima, Neli K. Honda, Cláudia do Ó Pessoa, Manoel O. de Moraes, Letícia V. Lotufo, Hemerson I. F. Magalhães e Nádia C. P. Carvalho

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21

Um novo procedimento de síntese da zeólita A empregando argilas naturais

Reus T. Rigo, Sibele B. C. Pergher, Diego I. Petkowicz e João H. Z. dos Santos

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26

Extração seletiva de metais pesados em sedimentos de fundo do Rio Tietê, São Paulo

José E. Bevilacqua, Ivone S. da Silva, Jaim Lichtig e Jorge C. Masini

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34

Estudo de adsorção de compostos sulfurados utilizando um diesel comercial dopado com benzotiofeno e dibenzotiofeno

Robison P. Scherer, Álvaro L. Malvesti, Sibele B. C. Pergher e Wladmir F. de Souza

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38

Efeito da composição das correntes do conversor das unidades de FCC no desempenho catalítico de aditivos DESOx

Carla Ma S. Polato, José L. F. Monteiro e Cristiane A. Henriques

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45

Estudo da síntese da zeólita MCM-71

Caroline Luvison, Marcelo L. Mignoni e Sibele B. C. Pergher

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48

First secondary metabolites from Herissantia crispa L (Brizicky) and the toxicity activity against Artemia salina Leach.

Danielly A. da Costa, Wemerson N. Matias, Igara O. Lima, Aline L. Xavier, Vivian B. M. Costa, Margareth de F. F. M. Diniz, Ma de Fátima Agra, Leônia Ma Batista, Ma de Fátima V. de Souza e Davi A. e Silva

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51

The role of bound chlorine in the brightness reversion of bleached hardwood kraft pulp

Kátia Ma M. Eiras, Jorge L. Colodette e Vanessa L. Silva

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56

Determinação de benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos em gasolina comercializada nos postos do estado do Piauí

Flamys L. do N. Silva, José R. dos Santos Jr., José M. Moita Neto, Rosa L. G. do N. P. da Silva, Danilo L. Flumignan e José E. de Oliveira

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61

Hidrolisado protéico de pescado obtido por vias química e enzimática a partir de corvina (Micropogonias furnieri)

Vilásia G. Martins, Jorge A. V. Costa e Carlos Prentice-Hernández

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67

Degradação fotoeletroquímica de corantes dispersos em efluente têxtil utilizando fotoanodos de Ti/TiO2

Tamara F. T. Brunelli, Thaís T. Guaraldo, Fabiana M. M. Paschoal e Ma Valnice B. Zanoni

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72

Otimização dos parâmetros de produção de hidrolisados protéicos enzimáticos utilizando pescado de baixo valor comercial

Sarita D'A. dos Santos, Vilásia G. Martins, Myriam Salas-Mellado e Carlos Prentice-Hernández

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78

Antimicrobial and antileishmanial activity of essential oil from the leaves of Annona foetida (Annonaceae)

Emmanoel V. Costa, Ma Lúcia B. Pinheiro, Jefferson R. de A. Silva, Beatriz H. L. de N. S. Maia, Marta C. T. Duarte, Ana C. F. Amaral, Gérzia Ma de C. Machado e Leonor L. Leon

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82

Caracterização de cinza do bagaço de cana-de-açúcar para emprego como pozolana em materiais cimentícios

Guilherme C. Cordeiro, Romildo D. Toledo Filho e Eduardo de M. R. Fairbairn

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87

Optimization of methodology to analyze ascorbic and dehydroascorbic acid in vegetables

Flávia M. Campos, Sônia M. R. Ribeiro, Ceres M. Della Lucia, Helena Ma Pinheiro-Sant’Ana e Paulo C. Stringheta

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92

Análise de resíduos de agrotóxicos em tomates empregando dispersão da matriz em fase sólida (DMFS) e cromatografia gasosa

Gevany P. Pinho, Antônio A. Neves e Ma Eliana L. R. Queiroz

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99

Adsorção e dessorção aniônicas individuais por gibbsita pedogenética

Adélia A. A. Pozza, Nilton Curi, Luiz R. G. Guilherme, João J. G. S. M. Marques, Enio T. S. Costa, Daniela Q. Zuliani, Paulo E. F. Motta, Rodrigo S. Martins e Luiz C. A. Oliveira

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106

Avaliação da estabilidade oxidativa de biodiesel de óleo de girassol com antioxidantes

Roseli A. Ferrari e Waleska L. de Souza

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112

Determinação espectrofotométrica em fluxo de cloro em água usando célula de longo caminho óptico e multicomutação

Fernanda H. Salami, Viviane G. Bonifácio, Orlando Fatibello-Filho e Luiz H. Marcolino-Jr.

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116

Teores de carbamato de etila em aguardentes de cana e mandioca. Parte II

Luiz G. de Andrade Sobrinho, Luciana T. D. Cappelini, Alexandre A. da Silva, Carlos A. Galinaro, Silmara F. Buchviser, Daniel R. Cardoso e Douglas W. Franco

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120

Adsorção competitiva de inibidor de corrosão usado em poços de perfuração de petróleo sobre aço, esmectita e arenito

Ingrid A. G. A. Souza, Denise F. S. Petri e João C. Queiroz Neto

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125

Estudo da degradação de ranitidina via H2O2 eletrogerado/Fenton em um reator eletroquímico com eletrodos de difusão gasosa

André A. G. F. Beati, Robson S. Rocha, Joaquim G. Oliveira e Marcos R. V. Lanza

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131

Estudo fitoquímico das cascas das raízes de Zanthoxylum rigidum Humb. & Bonpl. ex Willd (Rutaceae)

Sally K. Moccelini, Virgínia C. da Silva, Eliane A. Ndiaye, Paulo T. de Sousa Jr. e Paulo C. Vieira

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134

Caracterização de escamas do peixe piau (Leporinus elongatus) e sua aplicação na remoção de Cu(II) de meio aquoso

Elias de B. Santos, Eunice F. da S. Vieira, Antonio R. Cestari e Ledjane S. Barreto

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139

Ácidos ciclopentênicos do óleo da sapucainha (Carpotroche brasiliensis Endl, Flacourtiaceae): o primeiro antileprótico usado no Brasil

Adriana S. Oliveira, Josélia A. Lima, Claudia M. Rezende e Angelo C. Pinto

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146

Processos físico-químicos em drenagem ácida de mina em mineração de carvão no sul do Brasil

Veridiana Polvani Campaner e Wanilson Luiz-Silva

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153

Highly selective transport of mercury(II) ion through a bulk liquid membrane

Ardeshir Shokrollahi, Mehrorang Ghaedi and Mojtaba Shamsipur

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158

Efeito do tratamento térmico na microestrutura, turbostraticidade e superfície de carbono vítreo reticulado analisado por XPS, espalhamento Raman e voltametria cíclica

Emerson S. Gonçalves, Mirabel C. Rezende, Maurício R. Baldan e Neidenêi G. Ferreira

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165

Desenvolvimento e validação de um método analítico rápido por cromatografia líquida de alta eficiência para determinação de nimesulida em estudos de liberação in vitro

André L. M. Ruela, Magali B. Araújo e Gislaine R. Pereira

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Revisão

169

Importance of the lipid peroxidation biomarkers and methodological aspects for malondialdehyde quantification

Denise Grotto, Lucas S. Maria, Juliana Valentini, Clóvis Paniz, Gabriela Schmitt, Solange C. Garcia, Valdeci J. Pomblum, João B. T. Rocha e Marcelo Farina

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175

Imobilização de enzimas em suportes cromatográficos: uma ferramenta na busca por substâncias bioativas

Carmen L. Cardoso, Marcela C. de Moraes e Quezia B. Cass

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188

Degradação de fármacos residuais por processos oxidativos avançados

Silene A. S. Melo, Alam G. Trovó, Ivonete R. Bautitz e Raquel F. P. Nogueira

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198

Exudados de la raiz y su relevancia actual en las interacciones alelopaticas

Alberto de J. Oliveros-Bastidas, Francisco A. Macías, Ceferino C. Fernández, David Marín y José M. G. Molinillo

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214

O estado da arte da cromatografia líquida de ultra eficiência

Liane Maldaner e Isabel C. S. F. Jardim

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Nota Técnica

223

Medidas de tensão superficial pelo método de contagem de gotas: descrição do método e experimentos com tensoativos não-iônicos etoxilados

Érico Teixeira Neto, Marcos M. Malta e Ronaldo G. dos Santos

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228

Estudo do comportamento eletroquímico de substâncias complexantes utilizando eletrodo de cobre

Cláudia F. B. Coutinho, Lincoln F. M. Coutinho e Luiz H. Mazo

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234

Construção de um sistema simples e compacto de recirculação d'água sob pressão para trompa d'água

Dennis de O. Imbroisi, Carmen S. T. de Santana, Cleônia R. M. Araújo, Wilson C. da Silva e Cleylton B. Lopes

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Educação

237

A formação em Química discutida com base nos modelos proposto por estudantes de pós-graduação para o fenômeno de dissolução

Karina A. de F. D. de Souza e Arnaldo A. Cardoso

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244

Cloração do anisol, tolueno e nitrobenzeno com ácido tricloroisocianúrico (ATCI): aspectos computacionais sobre a reatividade e regiosseletividade

Mário L. A. A. Vasconcellos e Cláudio G. Lima Jr.

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MS

250

Avaliação de uma proposta contextualizada sobre o ensino de polarimetria nos cursos de Farmácia e Engenharia de Alimentos, na Universidade Federal do Ceará

Deyvison H. da S. Rodrigues e Alcineia C. Oliveira

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257

Estrategias en el desarrollo de métodos analíticos para la determinación simultánea de compuestos orgánicos por espectrofotometría derivada

M. Inés Toral, Sandra Orellana, Marta Saldías y César Soto

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Assuntos Gerais

263

Raios-x: fascinação, medo e ciência

Rodrigo da S. Lima, Júlio C. Afonso e Luiz C. F. Pimentel

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271

Lista de Assessores - Química Nova/2008

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