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BOLETIM ELETRÔNICO No 816

VEJA NESTA EDIÇÃO:

1.  A INDÚSTRIA OLHA PARA A UNIVERSIDADE

Entrevista: Marcelo Kós Silveira Campos, diretor Técnico da Abiquim, Associação Brasileira da Indústria Química

2. Brasil terá controle de produtos químicos inédito, artigo das Nações Unidas no Brasil

3. A apoteose do besteirol energético, artigo de Rogério Cezar de Cerqueira Leite

4. Pós-graduação em Química no Instituto de Química de Araraquara - UNESP

5. III Encontro de Química da Bahia (III EQBA) em Jequié, BA

6. 3a Escola de Nanociência e Nanotecnologia da UFRJ

7. XXVIII Semana da Química do CEFET Química

8. Vaga para professor adjunto no Dep. Química da UFES - Vitória

9. Quatro vagas para Professor Assistente na Universidade Federal de Alagoas - Campus Arapiraca

10. Vaga de Professor Adjunto na Química Inorgânica da UFF

11. Concurso para Professor Doutor – Área de Química Analítica – no IQUSP

12. Concurso no Instituto de Química da UFG/Goiânia

13. 2a Escola Superior em Síntese Orgânica - Unicamp

14. Seleção Professor de Quimica na Universidade federal de Goiás – Campus Jatai

15.  Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados da UFABC

16.  Concurso público para professor de Química na UFG-Campus Catalão 5 vagas

 

1. A INDÚSTRIA OLHA PARA A UNIVERSIDADE

 

Entrevista: Marcelo Kós Silveira Campos, diretor Técnico da Abiquim, Associação Brasileira da Indústria Química

 

Presente na agenda da SBQ, o relacionamento da universidade com a indústria parece ganhar maior importância na atual fase da vida do país. O impulso para o crescimento econômico torna mais evidentes as necessidades de profissionais qualificados, e de conhecimento científico para sustentar a pesquisa e processos de inovação. O debate sobre como ampliar esse relacionamento ou, mesmo, se ele deve ser ampliado,  terá, portanto, lugar de destaque no próximo encontro anual da entidade, o 32º Congresso, que será realizado em maio de 2009, em Fortaleza (CE), com o tema “Químicos para Uma Potência Emergente”.

Embora a relação de experiências bem-sucedidas venha aumentando, a maioria das avaliações concorda que há um longo caminho a percorrer. Entre elas está a do diretor Técnico da Abiquim, Associação Brasileira da Indústria Química, Marcelo Kós Silveira Campos. Engenheiro Químico formado pela UFRJ, ele expõe, nesta entrevista, uma das visões da indústria sobre os profissionais que chegam ao mercado e sobre a pesquisa acadêmica. 

Formação de profissionais

O conhecimento dos profissionais que vão trabalhar nas indústrias químicas advém de anos de estudo, que se iniciam quando estes ainda são crianças, e se conclui na universidade. Observa-se, em muitos casos, um despreparo em conhecimentos que deveriam ter sido adquiridos ainda no ensino básico, ou médio, que se reflete na capacidade de absorção de conhecimento na universidade. Aliado a isso, os currículos universitários poderiam ser revistos com mais freqüência, de modo a adaptá-los às novas tecnologias e processos,  químicos ou não. Algumas áreas, tais como segurança de processos industriais ou de produção de substâncias por meio de matérias-primas renováveis poderiam ser citadas como demandas presentes e futuras.

Dificuldade

Existe a noção clara que a relação empresa-universidade é muito importante para a formação de profissionais mais adequados às necessidades da indústria. Porém, devido à grande variedade de produtos, processos, porte empresarial e origem de capital no setor químico brasileiro, não existe uma visão unificada sobre como isso deve acontecer. Isso explica a grande variedade de abordagens existente hoje.

Pesquisa aplicada

É verdade que a pesquisa feita na universidade tem finalidade não apenas industrial, de aplicação imediata. Porém, sempre que possível, deveria ser viável compatibilizar os interesses acadêmicos/científicos com o desenvolvimento de tecnologias que transformem os resultados de pesquisas científicas em bens de uso da sociedade.

Faltam definições

Atualmente, é precário o processo de identificação de oportunidades para aproveitamento tecnológico das pesquisas científicas. Não existe uma política clara sobre como, e em que bases, deve ser feita a divisão entre as pesquisas “puras” e as aplicadas, o que deixa a critério do pesquisador a decisão de como fazer o encaminhamento de sua pesquisa.  Talvez nunca deva ser alterada essa prerrogativa, porém, a meu ver, deveríamos buscar criar canais mais eficientes de comunicação que permitissem o contato sistemático entre indústria e a academia, de modo a melhorar a troca de informações e a identificação de oportunidades.

Áreas de maior sucesso

O relacionamento é função do interesse na pesquisa, tanto de um lado como de outro. Prefiro dizer que há empresas e universidades mais interessadas e não uma visão de segmentos, muito embora alguns segmentos usem mais pesquisa do que outros, como é o caso da petroquímica e da química fina. As abordagens variam, porém são muito dependentes do conhecimento dos indivíduos, tanto nas empresas como nas universidades.

 

Fonte: Carlos Martins (Assessoria de Imprensa da SBQ)

 

2. Brasil terá controle de produtos químicos inédito, artigo das Nações Unidas no Brasil

 

A Polícia Federal em parceria com o Escritório das Nações Unidas Sobre Drogas e Crime, lança na próxima terça-feira (18) um novo Sistema - pioneiro na América Latina - para o controle de produtos químicos. O objetivo é estrangular a produção de drogas ilícitas em todo o continente, uma vez que sem essa química é impossível fabricar o entorpecente, seja ele sintético ou derivado de plantas. A cerimônia, com a presença do Ministro da Justiça, do diretor-geral da PF, do representante Regional do UNODC, representantes de fabricantes de produtos químicos e outras autoridades, acontecerá às 9 horas, no Salão Negro do Ministério da Justiça.

O projeto tem o apoio do Escritório das Nações Unidas Sobre Drogas e Crimes (UNODC). De acordo com o representante da entidade internacional, já se observa uma queda na qualidade da droga produzida em alguns países vizinhos ao Brasil graças ao controle que agora se moderniza. Os empresários do setor também apóiam a iniciativa e fazem parte da melhoria da fiscalização, uma vez que são certificados pelo novo Sistema e possuem papel atuante para evitar o desvio de produtos de suas plantas produtivas.

O novo projeto de controle, conhecido como SIPROQUIM, recolhe dados do comércio exterior e da movimentação interna de qualquer das 146 substâncias controladas, como benzeno, acetona, thinner, cal, entre outras. Com um banco de dados de mais de 12 (doze) TERABYTES de potência (o suficiente para armazenar todos os dados de todas as carteiras de identidade dos brasileiros) é possível fiscalizar os produtos bem como as empresas que devem ser certificadas se quiserem operar. A nova tecnologia, além de eliminar processos burocráticos e trabalhar três vezes mais rápido, permite o cruzamento de dados de inteligência para a fiscalização e a melhoria no atendimento ao usuário.

Fonte: Nações Unidas no Brasil (http://www.onu-brasil.org.br/view_ news.php?id=7170)

 

Contribuição: Oswaldo Serra (DQ-USP-RP)

 

3. A apoteose do besteirol energético, artigo de Rogério Cezar de Cerqueira Leite

 

Um momento histórico! O clímax, o ponto que todos pensávamos ser inatingível foi enfim alcançado. O apogeu do besteirol energético brasileiro. Se não vejamos.
Há três ou quatro anos que um dos mais renomados e respeitados físicos brasileiros, Roberto Salmeron, vem insistindo com autoridades do país para que o Brasil se associe ao esforço internacional em prol do desenvolvimento da fusão nuclear para produção de energia. O esforço seria concentrado em uma instituição multinacional denominada Iter (International Thermonuclear Experimental Reactor).
Essa tecnologia é o sonho de cientistas para a solução definitiva do excruciante problema de fornecimento de energia no futuro. É uma alternativa não poluente, ou seja, limpa, não contribuindo de maneira significativa seja para o efeito estufa, seja para diferentes formas de impactos negativos locais ao meio ambiente. É um combustível abundante, inesgotável quase e democraticamente distribuído (são principalmente isótopos do hidrogênio, portanto, encontrado onde houver água).
De acordo com essa proposta, o Brasil associar-se-ia a Portugal, o que seria garantido por acordos já existentes entre os dois países. O Brasil teria pleno e irrestrito acesso a resultados experimentais, nossos pesquisadores podendo (ou melhor, devendo) participar dos experimentos e dos cálculos. A adesão custaria aproximadamente US$ 1 milhão. A proposta rolou, rolou... e nada aconteceu.
Mas eis que agora ressurge com roupagem nova. O Brasil participaria como membro independente, com os mesmos direitos de participação nas pesquisas e acesso ao conhecimento a ser gerado. Todavia, teria adicionalmente direitos à propriedade intelectual. E teria ainda a vantagem de pagar US$ 1 bilhão em vez de US$ 1 milhão, o que acarretaria um status incrementado (US$ 1 bilhão é muito mais gostoso do que US$ 1 milhão, isso ninguém pode negar).
Temos aqui que enaltecer as autoridades nucleares brasileiras pela sua visão de futuro, pois certamente essa tecnologia não será comercialmente efetiva antes de pelo menos 50 anos.
Essa é a conclusão do Grupo de Trabalho de Energia da União Internacional de Física Pura e Aplicada. Ora, se a única diferença concreta entre a proposta anterior, de US$ 1 milhão, e a atual, de US$ 1 bilhão, é o direito proprietário, temos que olhar a questão do ponto de vista financeiro. Em 50 anos, US$ 1 bilhão significaria, a juros do BNDES, um capital de pelo menos US$ 30 bilhões.
Então, como investimento financeiro, é difícil justificar a escolha, mesmo porque não há a mínima certeza de que essa tecnologia um dia venha a ser comercialmente bem-sucedida. Mas quem vai duvidar da visão estratégica de nossos nucleocratas? Temos também que elogiar a percepção pragmática dos nossos estrategistas quando oferecem em pagamento o nióbio, metal classificado como refratário e do qual o Brasil possui abundantes reservas.
Ouvi falar de um caso em que o dono de uma fazenda foi a uma concessionária da Mercedes para comprar o seu modelo super luxo 750, oferecendo uma dúzia de cachos de bananas e o restante em dinheiro. Como se vê, os nossos nucleocratas, para não dizer nucleopatas, não inventaram nada. Já houve quem propusesse pagar a dívida externa brasileira com nióbio.
Ainda hoje em Papua-Nova Guiné, o noivo compra sua futura esposa com porcos. O preço justo fica entre 12 e 15 porcos por noiva. E, não faz muito tempo, no interior de Minas e São Paulo, o caboclo pagava o médico com penosas e ovos. Todavia, depois que foi implantado o sistema monetário, a troca direta de bens tem caído em desuso. Apesar disso, não podemos deixar de admirar a imaginação criativa de nossos nucleocratas.
Aliás, essa última iniciativa nucleopata deve ser elogiada também pela parcimônia em comparação com o recente anúncio de um projeto de implantação de 50 reatores, além de quatro já negociados, e a melancólica Angra 3.
É bom dizer que esse esforço de nuclearização do país é emblemático e confirma o pioneirismo temerário brasileiro, pois nenhum país desenvolvido está construindo usinas nucleares, apesar de já não possuírem reservas hídricas tecnicamente viáveis. Mesmo os emergentes recorrem antes ao carvão e ao gás natural, pois já não dispõem de reservas hídricas.
O Brasil é o único país do mundo que, com significativa disponibilidade de potenciais hídricos, que permitiriam geração de eletricidade a custos entre três e quatro vezes menores, prefere a nuclear. Não é para nos orgulharmos de ser brasileiros?
Fonte: Artigo da Folha de SP, 18/11

 

Contribuição: Luiz Henrique Catalani (SBQ)

 

4. Pós-graduação em Química no Instituto de Química de Araraquara - UNESP

 

Estão abertas de 03/11 a 12/12/2008 as inscrições para Processo Seletivo para o  1º semestre de 2009, do Programa de Pós-graduação em Química (Conceito 7 na CAPES) – Mestrado (25 vagas) e Doutorado (15 vagas) do Instituto de Química de Araraquara - Unesp. O Exame de Seleção será realizado nas seguintes cidades: Araraquara (SP), São Luiz (MA), Maceió (AL), Rio de Janeiro (RJ) e Ponta Grossa (PR) no período de 27/01 a 30/01/2009. Maiores informações pelo site do Programa: www.iq.unesp.br /pos-qui.php ou diretamente na Seção de Pós-Graduação (spg@iq.unesp.br) ou fone (16) 3301-6681, fax: (16) 3301-6692.

Fonte:  Dulce Helena Siqueira Silva (IQ-UNESP)

 

5III Encontro de Química da Bahia (III EQBA) em Jequié, BA.

 

O III Encontro de Química da Bahia (III EQBA) será realizado no campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Jequié, de 01 a 04 de Dezembro de 2008. O evento é uma realização da Sociedade Brasileira de Química, Regional Bahia. Informações completas estão disponíveis no site do evento: www.uesb.br/eventos/encontroquimica.

 

Fonte: Valfredo Azevedo Lemos (UESB)

 

6. 3a Escola de Nanociência e Nanotecnologia da UFRJ

 

Estão abertas as inscrições para 3a Escola de Nanociência e Nanotecnologia da UFRJ. A Escola se realizará do dia 2 a 6 de março de 2009 e as inscrições podem ser feitas através do e-mail da escola escolanano@iq.ufrj.br, até o dia 5 de dezembro de 2008. Serão cinco dias de aulas teóricas e práticas nas áreas temáticas "Química Supramolecular", "Nanomagnetismo", "Polímeros Nanoestruturados", "Nanoalimentos", "Nanotecnologia do Carbono" e "Nanobitecnologia", com Professores e Pesquisadores da UFRJ. Acesse a página do evento para mais informações www.iq.ufrj.br/~escolanano. Vagas limitadas!

 

Fonte:  Pierre Mothé Esteves (UFRJ)

 

7. XXVIII Semana da Química do CEFET Química

 

A Coordenação de Extensão do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis – Unidade Maracanã, têm a satisfação de convidá-los para, no período de 01 a 05 de Dezembro de 2008, participar da XXVIII Semana da Química, nesta Unidade, situada à Rua Senador Furtado 121, Maracanã - RJ. Maiores informações: http://www.cefetquimica.edu. br/eventos.php

 

Fonte:   Rosângela Bezerra (CEFET)

 

8. Vaga para Professor Adjunto no Departamento Química da UFES - Vitória

 

Encontram-se abertas de 24/11/2008 a 22/12/2008 as inscrições para concurso de Professor Adjunto no Departamento de Química do Centro de Ciências Exatas da Universidade Federal do Espírito Santo, na área de Química, subárea de Química do Petróleo (01 vaga). Maiores informações

http://www.cce.ufes.br/dqui/html/arquivos/edital39quimica.pdf  

 

Fonte:  Valdemar Lacerda Júnior (CCE-UFES)

 

9. Quatro vagas para Professor Assistente na Universidade Federal de Alagoas - Campus Arapiraca

 

Estão abertas, no período de 19 de novembro a 19 de dezembro, as inscrições referentes ao Concurso Público para Docentes do 3o Grau, na Universidade Federal de Alagoas - Campus de Arapiraca, de acordo com o Edital de número 56, de 17 de novembro de 2008. O edital, bem como maiores informações sobre o concurso, podem ser encontradas no endereço: http://www.copeve.ufal.br.  As quatro vagas do concurso estão distribuídas da seguinte maneira: Química Orgânica e Geral (02 vagas), Química Analítica, Ambiental e Geral (01 vaga) e Química Teórica, Inorgânica e Geral (01 vaga). A titulação mínima exigida é graduação em Química ou áreas afins, com Mestrado em Química ou Mestrado em Ciências com área de concentração em Química ou áreas afins.

 

Fonte:   Sérgio M. Vechi (UFAL)

 

10. Vaga de Professor Adjunto na Química Inorgânica da UFF

 

Estão abertas as inscrições para concurso de Professor Doutor no Departamento de Química da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP em Ribeirão Preto, nas áreas de Bioquímica Industrial e/ou Processos Biotecnológicos e Educação em Química. As inscrições estarão abertas a partir de 05/01/2009, por 30 dias. Informações adicionais: www.ffclrp. usp.br, editais – concursos, e-mail: adm-atac@ffclrp.usp.br e dq secretaria@ffclrp.usp.br

 

Fonte: Maria Elisabete Darbello Zaniquelli (DQ/FFCLRP-USP)

 

11. Concurso para Professor Doutor – Área de Química Analítica – no IQUSP

 

Estão abertas as inscrições para concurso público de provas e títulos para o provimento de 1 (hum) cargo de Professor Doutor, no conjunto de disciplinas de Química Analítica, junto ao Departamento de Química Fundamental do Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Período de inscrição: De 04 de novembro a 18 de dezembro de 2008. - Maiores informações: www.iq.usp.br.

 

Fonte: Airton Ferreira Gonçalves (IQUSP)

 

12. Concurso no Instituto de Química da UFG/Goiânia

 

Estão abertas, no período de 17/11/2008 a 01/12/2008, as inscrições para concurso de Professor Adjunto, DE, no Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás, sendo 01 (uma) vaga para área de Ressonância Magnética Nuclear e 01 (uma) vaga para Ensino de Química. Maiores informações em www.quimica.ufg.br

 

Fonte:  Liliane Magalhães (UFG)

 

13. 2a Escola Superior em Síntese Orgânica - Unicamp

 

A 2a Escola Superior em Síntese Orgânica vai acontecer entre os dias 09-13 de fevereiro de 2009 nas dependências o Instituto de Química da Unicamp. A programação completa do evento já está disponível na página www.quimica.ufpr.br/iiesso. Nesse ano vamos contar com a participação de pesquisadores estrangeiros que irão ministrar mini-cursos e palestras durante o evento. De forma semelhante ao evento anterior as inscrições serão reservadas a alunos de doutorado e a profissionais do setor. A Comissão organizadora deverá aceitar no máximo 100 inscrições. Os preços das inscrições são os seguintes: Alunos de doutorado: R$120,00, Profissionais R$150,00. Essas informações também estarão em breve a página, bem como um link para a inscrição on line. As inscrições começam em 01 de dezembro de 2008 e finalizam em 15 de janeiro de 2009.

 

Fonte: Fernando Coelho (UNICAMP)

 

 

14. Seleção Professor de Química na Universidade Federal de Goiás – Campus Jatai

 

Conforme edital Nº 98/2008, publicado no Diário Oficial da União, de 05/11/2008, estão abertas as inscrições para o concurso público para provimento de cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior. Vagas oferecidas: Química Geral – Adjunto – 1 vaga - DE. Química Orgânica – Adjunto - 1 vaga - DE. Período de inscrição: 06 de novembro 2008 a 05 de janeiro de 2009. Informações: (64) 3632-0009 ou pelo e-mail pmeira@jatai.ufg.br O edital encontra-se disponível na homepage da UFG: http://www.jatai.ufg.br/page.php. Site para inscrição: http:// sistemas.ufg.br/CONCURSOS_WEB/

 

Fonte: Paulo Roberto Rodrigues Meira (UFG)

 

15. Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados da UFABC

 

Estão abertas as inscrições para o programa de Pós-Graduação em  Nanociências e Materiais Avançados da Universidade Federal do ABC (UFABC). O programa dispõe de bolsas de estudo nos níveis de Mestrado e Doutorado. Estas serão distribuídas de acordo com a classificação do candidato em processo seletivo. Maiores informações em: http://www. ufabc.edu.br/nano/editais.htm

 

Fonte: Daniel Zanetti de Florio (UFABC)

 

16. Concurso público para Professor de Química na UFG - Campus Catalão 5 vagas

 

Estão abertas as inscrições para o concurso público para provimento de cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior, na Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão do Curso de Química, sendo: 1 vaga em Química Geral e Química Analítica, 1 vaga em Química Geral e Físico-Química, 1 vaga em Química Geral e Química Orgânica, 1 vaga em Química Geral e Eletroquímica, 1 vaga em Bioquímica. As inscrições serão feitas pelo sítio da UFG (www.ufg.br). Período das inscrições: 10/11/08 a 24/11/08. E.mail: diretoria@catalao.ufg.br; www.catalao.ufg.br.

 

Fonte: Simara Maria Tavares Nunes (UFG)

 

 

Contribuições devem ser enviadas para o
Editor do Boletim Eletrônico: catalani@sbq.org.br
Até nossa próxima edição!!!
Prof. Luiz Henrique Catalani
Editor do Boletim Eletrônico
Prof. Norberto Peporine Lopes
Editor Associado do Boletim Eletrônico
Sociedade Brasileira de Química - SBQ

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NOVEMBRO 2008

 

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