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SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA  BOLETIM ELETRONICO  No. 634
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Chemical Society ( www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista
de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América
Latina. Visite a nova página eletrônica do JBCS na home-page da
SBQ ( http://jbcs.sbq.org.br).
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VEJA NESTA EDIÇÃO:

1. Indicações para os cargos eletivos de Diretoria e Conselho da
SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA - SBQ, bienio 2006-2008
2. SBQ - Mensagem de Natal
3. Inscrições para o curso de Mestrado no Programa de Pós-Graduação
em Química Inorgânica da UFC
4. O clube da excelência: Rankings internacionais evidenciam o
desempenho das quatro melhores universidades brasileiras
5. Lucia Melo assume Presidência do Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos
6. SBPC/RJ: apoio à pesquisa no Estado do RJ está em condições
precárias

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1. Indicações para os cargos eletivos de Diretoria e Conselho da
SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA - SBQ, bienio 2006-2008
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Prezados Sócios,

Está aberto o período de indicações para os cargos eletivos de
Diretoria e Conselho da SBQ, bienio 2006-2008.

O prazo para indicações de candidatos encerra-se em 19/12/05.

As indicações este ano estão sendo feitas pela internet. Qualquer
dúvida é só acessar a homepage (www.sbq.org.br) para ter acesso a
todas as informações necessárias - Eleições 2006.

É importante que todos tenham consciencia de suas contribuições no
processo de indicação dos candidatos. É da indicação dos sócios que
se comporão as listas eletivas da Diretoria e Conselho.

Desta forma, conclamamos todos os sócios a fazerem indicações.

Participem, não deixem de fazer suas indicações.

Depois do encerramento da escolha de nomes de candidatos pela
Diretoria e pelo Conselho, o prazo a ser seguido é o seguinte:

14/03/06: Envio das cédulas aos associados efetivos quites
18/04/06: Apuração dos votos recebidos até esta data
22/05/06: Posse dos eleitos
Minhas cordiais saudações,

Vanderlan da S. Bolzani
Secretaria geral SBQ

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2. SBQ - Mensagem de Natal
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No silencio das horas canta um passaro contente,
sem se importar se alguem o ouve, ou se ninguem esta presente.
Que o seu canto puro e verdadeiro desafie voce a plantar mais
sementes de sonhos, amor, paz.......

A Diretoria e Conselho da SBQ deseja que todos os seus sócios, neste
Natal, colham os frutos das sementes plantadas ao longo do ano e que
em 2006 possam semear ainda mais sonhos, amor e paz.

Vanderlan da Silva Bolzani
Secretaria Geral

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3. Inscrições para o curso de Mestrado no Programa de Pós-Graduação
em Química Inorgânica da UFC
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Estão abertas as inscrições para o curso de Mestrado no Programa de
Pós-Graduação em Química Inorgânica da UFC, até o dia 06 de janeiro
de 2006.

Calendário para a avaliação:
Mestrado:
Prova escrita e entrevista, dia 10 de fevereiro (9-12hs)

Doutorado:
prova escrita dia 10 de janeiro
defesa do projeto de pesquisa e entrevista dias 11 e 12 de janeiro


Os interessados devem procurar a Secretaria de Pós-Graduação do
DQOI/UFC para a inscrição e maiores informações ou através da página
(www.dqoi.ufc.br )

Fonte: Prof. Luiz Gonzaga de França Lopes
Coordenador do Programa de Pos-Graduação em Química Inorgânica - UFC
 
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4. O clube da excelência: Rankings internacionais evidenciam o
desempenho das quatro melhores universidades brasileiras
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Avaliação

O clube da excelência: Rankings internacionais evidenciam o desempenho
das quatro melhores universidades brasileiras
A Universidade de São Paulo (USP), segundo uma série de parâmetros, é a mais importante instituição pública de ensino superior do Brasil. Tem 75.962 alunos, oferece 221 programas de pós-graduação e, sozinha, é responsável por um quarto da produção científica nacional. Não é tão simples situar a USP, ou qualquer outra grande universidade brasileira, entre as melhores do mundo. No ano passado, o jornal britânico The Times publicou pela primeira vez um ranking das 200 melhores universidades do planeta - e não havia nenhum representante brasileiro. A metodologia do levantamento mudou e, na segunda edição do ranking, divulgado em novembro, a Universidade de São Paulo, enfim, apareceu. Está em 196º lugar. É a única instituição da América do Sul a figurar no levantamento - e a segunda da América Latina, sendo superada pela Universidade Autônoma do México (Unam), que está na 96ª posição. A mudança na metodologia ajuda a entender a ascensão da USP. Em 2004 tinha peso preponderante na lista do The Times a opinião de 2.375 acadêmicos entrevistados em todos os cantos do mundo. "Rankings são instrumentos importantes para uma universidade avaliar seu desempenho e estabelecer os desafios para o futuro. Mas víamos esse levantamento britânico mais como um indicador de prestígio do que como ferramenta objetiva de avaliação", diz o pró-reitor de Pesquisa da USP, Luiz Nunes de Oliveira. A produtividade da Universidade de São Paulo é crescente - o número de artigos publicados em revistas científicas avança a uma velocidade de 10% ao ano -, mas isso era ofuscado pelo prestígio de instituições de países desenvolvidos com muita tradição, e não o mesmo desempenho. Na edição de 2005 a opinião dos acadêmicos perdeu espaço (de 50% para 40% do peso final) e, além de dados sobre citações de pesquisas em revistas científicas, regime de dedicação dos professores, número de docentes e de alunos e a presença de quadros estrangeiros na instituição, inseriram-se novos critérios, como uma consulta a grandes empresas sobre a qualidade da formação superior de seus profissionais. "A idéia é evitar distorções que privilegiem universidades grandes e tradicionais em detrimento de instituições menores e não tão conhecidas, mas igualmente produtivas", explica Martin Ince, coordenador do ranking do The Times . Com a mudança, a Alemanha, por exemplo, que tinha 17 universidades no ranking de 2004, conseguiu emplacar apenas nove instituições em 2005. Comparando-se os dados de 2004 e 2005, as primeiras posições pouco mudaram. A liderança cabe à Universidade Harvard e, em segundo lugar, aparece o Massachusetts Institute ofTechnology, ambos nos Estados Unidos. As universidades britânicas de Cambridge e de Oxford ocupam respectivamente a terceira e a quarta colocações, seguidas de um pelotão norte-americano formado por Stanford, California-Berkeley, Yale, California Institute of Technology e Princeton.

No primeiro time, a alteração mais significativa foi a ascensão da
École Polytechnique de Paris do 27º para o 10º lugar - e a queda do
Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, rebaixado para o 21º
lugar por ser especializado demais para os novos padrões do ranking.

As universidades brasileiras vinham prestando mais atenção a um outro
ranking internacional, publicado desde 2003 pela Shangai Jiao Tong
University, da China, que aponta as 500 melhores universidades do
planeta. Há quatro universidades brasileiras nessa lista: a USP, a
Estadual de Campinas (Unicamp), a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
e a Estadual Paulista (Unesp).

Neste levantamento o desempenho é medido por indicadores bastante
concretos. A quantidade de artigos publicados nas revistas Science e
Nature, por exemplo, tem peso de 20% na avaliação de cada instituição.
Respondem por outros 20% as citações de artigos da instituição em
outras publicações científicas, tradicional medida de impacto da
produção acadêmica. O tamanho da instituição vale 10% do peso.

As grandes universidades brasileiras saem-se bem nesses indicadores -
o número de artigos científicos brasileiros publicados cresceu quase
50% nos últimos quatro anos. Mas em outros parâmetros simplesmente
não marcam pontos: a existência de professores ou ex-alunos que
ganharam grandes prêmios científicos, como o Nobel, equivale a até
30% da pontuação final.

Visibilidade - A análise dos dados de 2004 e de 2005 do ranking da
Shangai University revela um desempenho ascendente das universidades
brasileiras. A USP foi da 190ª posição no ranking de 2004 para o 146º
lugar em 2005. A Unicamp saltou 114 posições: da 367ª em 2004 para a
253ª em 2005. A UFRJ, que estava em 368º lugar em 2004, chegou em
364º em 2005.

E a Unesp, 465º lugar em 2004, foi ao 461º neste ano. Esse avanço é
lastreado por um aumento de produtividade - mas, em alguns casos, não
só por ele. A existência de um ranking fez com que as instituições se preocupassem em valorizar pontos fortes e em corrigir pontos fracos.
O exemplo da Unicamp é emblemático. O salto no ranking deveu-se, em
certa medida, a um esforço para tornar mais visível sua produtividade.

"Tomamos várias iniciativas, como a padronização do nome e do endereço
da universidade nos trabalhos dos docentes. Antes, uns colocavam
Unicamp, outros State University, outros Estadual de Campinas, o que
dificultava a tarefa dos ranqueadores para medir a produção", diz
Daniel Pereira, pró-reitor de Pesquisa da Unicamp. "Dar visibilidade
é fundamental. Por isso também passamos a enviar informações e
comentários para a Universidade de Shangai e colocamos na página da
Pró-Reitoria gráficos e informações sobre a produção acadêmica da
Unicamp, o que poucas universidades fazem", afirma Pereira.

Num desses gráficos, a Unicamp sugere que é proporcionalmente mais
produtiva do que a USP, pois fica à frente quando se divide a
quantidade de artigos publicados pelo número de docentes. Embora
responda por 11% da produção brasileira publicada na base de dados
Thomson-ISI (a USP é responsável por 26%), a Unicamp divide essa
produção por 1.800 docentes. Já a USP tem 4.868 professores. Um dos
efeitos do ranking , como se vê, é estimular uma saudável competição
entre universidades.

A USP também monitora sua situação nos rankings internacionais, mas
suas preocupações são de outra natureza. "Começamos a fazer um
trabalho com o objetivo de levar nossos pesquisadores a investigar
mais problemas na raiz. Em geral, nossas melhores pesquisas são, na
verdade, seqüências ou desdobramentos de pesquisas feitas no
exterior", diz o pró-reitor Luiz Nunes de Oliveira.

"Trabalhos originais têm mais chance de produzir artigos de impacto e, eventualmente, até de render um Prêmio Nobel." Nunes cita exemplos: "O
trânsito de São Paulo oferece material de pesquisa que poderia ser
aproveitado por diferentes disciplinas, da sociologia à matemática.
Mas há pouca investigação sobre esse tema. Também poderíamos
aprofundar a pesquisa em doenças tropicais.

Parecem temas regionais, mas há muita pesquisa desse tipo publicada
nas revistas Nature e Science". Outra preocupação da USP é a
internacionalização da universidade, um quesito valorizado nos
rankings. "Todos concordaram na teoria, mas ainda falta definir o que
isso é na prática. Uns acham que é participar mais de congressos,
outros consideram que é ter mais estudantes estrangeiros aqui dentro",
diz Nunes.

Não por acaso as quatro universidades brasileiras reconhecidas entre
as 500 melhores são as que se consolidaram nas últimas décadas. No
caso das três instituições paulistas teve importância a autonomia
financeira e um fluxo regular de recursos, garantidos pela legislação.
"Graças a isso foi possível investir de modo adequado em ensino,
pesquisa e extensão, que são os três pilares de uma grande
universidade", diz Marcos Macari, o reitor da Unesp.

Vice-presidente da FAPESP, Macari ressalta a importância da Fundação.
"Não adiantaria ter docentes de alto nível de competência sem que
eles tivessem recursos para pesquisa. A FAPESP reconhece a
qualificação dos pesquisadores", afirma.

No caso da UFRJ, o desempenho se deve a uma tradição de excelência e
aos recursos destinados por empresas como a Petrobras ao Instituto
Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
(Coppe), apesar das dificuldades financeiras que as federais
sofreram nas últimas décadas.

Num artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, o economista
Rogério Werneck, professor da PUC do Rio, assinalou a importância de
a USP despontar no ranking do The Times , mas considerou desfavorável
a situação do Brasil. "A Unam e a USP são as duas únicas universidades
latino-americanas. Mas a lista contém 21 instituições de países em desenvolvimento asiáticos", escreveu Werneck. "Da China, há nada
menos do que dez universidades, quatro delas de Hong Kong.

Entre as três instituições da Índia, está o Instituto Indiano de
Tecnologia, classificado em invejável 50º lugar. Há três
universidades da Coréia do Sul e duas de Cingapura. As outras três
são da Malásia, de Taiwan e da Tailândia. Mesmo tendo em conta as
falhas que o ranking certamente tem, não há a menor dúvida de que
o Brasil aparece mal na foto."

Liderança - A comparação entre o Brasil e os asiáticos é pertinente
porque pertencem a um raro grupo de nações que, na contramão do mundo
em desenvolvimento, conseguiu consolidar grandes universidades e
ampliar sua produtividade acadêmica. "A China instituiu um forte
sistema de mérito que transforma um professor recém-contratado em
professor titular se ele consegue publicar um artigo numa grande
revista, como a Nature", diz Nunes, o pró-reitor de Pesquisa da USP.

"O desempenho da Coréia do Sul se deve a investimentos estruturais
em educação e, no caso do Brasil, é resultado do sistema de
pós-graduação criado há três décadas que, a despeito das dificuldades,
se auto-alimenta", afirma. A USP assumiu a liderança desse sistema,
mas ele se espalha por outras instituições. "Há dez anos a metade das
teses de doutorado do Brasil saiu da USP. Hoje esse quinhão é de 25%.
Isso é ótimo, pois mostra a expansão de outras instituições", diz
Nunes.

Fonte: Revista Pesquisa FAPESP ( http://revistapesquisa.fapesp.br/)

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5. Lucia Melo assume Presidência do Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos
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A engenheira Lucia Melo tomou posse na manhã desta quarta-feira como
presidente do Conselho do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
(CGEE), ligado ao MCT

Segunda a ocupar o cargo, Melo substitui o engenheiro Evando Mirra,
que estava à frente do Centro desde sua criação, há quatro anos.

O ministro Sergio Rezende, presente à solenidade realizada em
Brasília, reafirmou a importância do CGEE que, "apesar de ser uma
instituição nova, destaca-se cada vez mais por seu papel estratégico,
reconhecida pela excelência e competência com que executa suas
atividades".

Em seu discurso, Lucia Melo, relembrou sua participação desde os
primeiros passos para criação do Centro até hoje, quando o órgão
encontra-se numa fase de consolidação e expansão para dar suporte às
ações do MCT e do governo federal.

"O fenômeno crescente de geração e difusão do conhecimento exige do
estado brasileiro uma nova postura no desenho de políticas para o
setor de ciência e tecnologia, impõe-se cada vez mais a necessidade
de não apenas definir focos estratégicos de atuação, mas também de
fornecer respostas em tempo hábil e eficientes aos desafios do
desenvolvimento contemporâneo", declarou, explicando a importância
estratégica de um órgão como o CGEE para o sistema nacional de CT&I.

Lucia ressaltou ainda a importância de um trabalho mais próximo ao
Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, oferecendo estudos e
instrumentos para a tomada de decisões e subsídios para políticas
nacionais e estratégias a longo prazo para o Brasil.

O ex-presidente do CGEE, Evando Mirra, declarou deixar o cargo com
muita confiança na competência de Lucia Melo. "Encontrei em Lucia uma
amiga e companheira de trabalho que agora assume as tarefas", afirmou.
Mirra ocupa, atualmente, a Diretoria de Inovação da Agência Brasileira
de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Entre os presentes na solenidade estavam o presidente do Conselho de Administração do CGEE e da Academia Brasileira de Ciências, Eduardo
Kriegger, além do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República, Luiz Gushiken.

Nova presidente

Lucia Melo já foi secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco,
diretora do Departamento de Estudos Avanços da Fundação Joaquim
Nabuco, conselheira da Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência (SBPC), secretária executiva adjunta do MCT e integrava a
antiga diretoria do CGEE.

A instituição

O CGEE foi criado com a missão de realizar fóruns de debates de
contraponto entre diferentes segmentos da sociedade brasileira,
discutindo a inserção de políticas públicas em ações concretas de
desenvolvimento para o país.

A instituição tem como objetivos promover e realizar estudos e
pesquisas prospectivas de alto nível na área de ciência e tecnologia
e suas relações com setores produtivos; atividades de avaliação de
estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas,
programas e projetos científicos e tecnológicos.

E ainda: difundir informações, experiências e projetos à sociedade;
promover a interlocução, articulação e interação dos setores de
ciência e tecnologia e produtivo.
(Renata Dias, da assessoria de imprensa do MCT)

Fonte: JC e-mail 2915, de 14 de Dezembro de 2005

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6. SBPC/RJ: apoio à pesquisa no Estado do RJ está em condições
precárias
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"Na contramão de praticamente todos os estados brasileiros, que procuram consolidar e ampliar seus sistemas de fomento à pesquisa científica e tecnológica, aqui os recursos vão sendo reduzidos", diz a Secretaria Regional da SBPC/RJ em nota emitida a propósito dos 25 anos da FaperjLeia a íntegra da nota, recebida nesta quarta-feira pelo "JC e-mail":"Por ocasião do aniversário de 25 anos da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ (Faperj), a SBPC-RJ lamenta profundamente que o apoio à pesquisa no nosso estado esteja hoje em condições precárias.Mesmo sem retomar a questão das contas de 2002, não aprovadas pelo TCE, ou a da atabalhoada emenda constitucional de dezembro de 2003 que retirou da Faperj 85% de sua dotação orçamentária, a verdade é que nossos anseios, sonhos e esperanças - gerados pela abertura da Constituição de 1988 às vinculações orçamentárias para ciência e tecnologia - se viram frustrados.Na contramão de praticamente todos os estados brasileiros, que procuram consolidar e ampliar seus sistemas de fomento à pesquisa científica e tecnológica, aqui os recursos vão sendo reduzidos, não são repassados em duo-décimos ao longo do ano (o que compromete a continuidade de projetos e pesquisas) e são freqüentemente 'descentralizados' (ou seja, utilizados para outros objetivos que não a ciência e tecnologia).Lembrando os esforços de todos os que batalharam por uma Faperj digna deste nome ao longo desses 25 anos, nossos votos são de que o Governo do Estado do RJ tome as providências necessárias para que a Fundação corresponda a seus objetivos."

Fonte: JC e-mail 2915, de 14 de Dezembro de 2005

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Contribuições devem ser enviadas para o Editor do Boletim Eletrônico
da SBQ: Luizsbq@iqm.unicamp.br

Até nossa próxima edição!!!
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Prof. Luiz Carlos Dias
Editor do Boletim Eletrônico
Sociedade Brasileira de Química - SBQ
e-mail: luizsbq@iqm.unicamp.br