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Clique aqui caso tenha problemas com a visualização VEJA NESTA EDIÇÃO 1. Indicações para os cargos eletivos de Diretoria e Conselho da SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA - SBQ, bienio 2006-2008 1. Indicações para os cargos eletivos de Diretoria e Conselho da SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA - SBQ, bienio 2006-2008 Prezados Sócios, 2. Química Nova 28 (6): 2005 está no ar desde 28 de novembro de 2005
3. Nova área de concentração do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da FCFRP-USP O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da FCFRP-USP foi reestruturado, e conta agora com 3 novas áreas de concentração: 4. Uesb inscreve para mestrado em Química Estão abertas, até o dia 6 de janeiro de 2006, as inscrições para a seleção do Mestrado em Química oferecido pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), em Jequié. O curso, com concentração em Química Analítica, é gratuito e oferece anualmente dez vagas para graduados em Química ou áreas afins.Os interessados devem se inscrever no Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Química, no segundo andar do Centro de Aperfeiçoamento Profissional (CAP) do campus de Jequié, das 8 às 12 e das 14 às 18 horas. Também serão aceitas inscrições pelos Correios, via sedex, desde que sejam postadas até o dia 30 de dezembro deste ano.O processo de seleção será em duas etapas eliminatórias. A primeira, prevista para o dia 24 de janeiro de 2006, será um exame com dez questões abordando os tópicos e a bibliografia que constam no Anexo II do edital 071/2005, obtido na página (www.uesb.br). A segunda etapa é composta de exame de proficiência em inglês, no dia 25 de janeiro; de entrevista, nos dias 26 e 27 de janeiro; e de análise do currículo e do histórico escolar.O resultado final do processo seletivo será divulgado no dia 28 de janeiro. Os candidatos selecionados deverão realizar matrícula no dia 30 do mesmo mês, no colegiado de pós-graduação. O início das aulas está previsto para março.Mais informações, pelo telefone (73) 3526-8630, ou pelo e-mail (mestrado.quimica@uesb.br). 5. Concurso (Duas Vagas) de Professor Visitante do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Juiz de Fora Áreas de atuação: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica ou Físico-Química. Titulação exigida: Doutorado em Química ou área afim. Período de inscrição: 05 a 09 de dezembro de 2005. Documentos para inscrição: plano de trabalho (projeto de pesquisa) proposto para 12 (doze) meses, "Curriculum vitae" em 03 (três) vias, com os documentos comprobatórios em via única e, para os brasileiros natos e naturalizados, declaração de estar em dia com as obrigações eleitorais e militares. Local de inscrição: Secretaria do Instituto de Ciencias Exatas da UFJF. Informamos que o edital está disponível em ( www.ufjf.br)-(link editais) tendo sido publicado no diário oficial no dia 25/11/2005. Obs. Devido à greve das universidades federais, solicitamos aos interessados que enviem o projeto de pesquisa também para o e-mail (pgquimic@quimica.ufjf.br) Atenciosamente, Profª. Ana Paula Soares Fontes Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Química/UFJF 6. Conferência começa sem clima no Canadá com o problema a partir de 2012, quando o Protocolo de Kyoto expira, é ameaçado pelo impasse entre os EUA --que se recusam a aceitar metas de redução de emissões-- e a União Européia, favorável a elas. E a situação só piora hoje, quando o Parlamento do Canadá, país-anfitrião, deve derrubar o governo do premiê Paul Martin, acusado de corrupção. Muitos ministros e parlamentares que deveriam estar na COP estarão se mobilizando para as eleições, que devem ser anunciadas já amanhã. "Esse é um cenário de pesadelo que ambientalistas do mundo inteiro sperariam que fosse evitado", disse Elizabeth May, diretora-executiva da ONG verde Sierra Club no Canadá. O que está em jogo A COP-11 é a primeira reunião dos países signatários da Convenção do Clima da ONU depois da entrada em vigor, em fevereiro, do Protocolo de Kyoto. O acordo determina que, entre 2008 e 2012, os países industrializados reduzam suas emissões de gases-estufa (em especial o dióxido de carbono, ou CO2) em 5,2% em relação aos níveis de 1990. Kyoto quase afundou em 2001, quando o presidente dos EUA, George W. Bush, retirou o maior emissor de CO2 do mundo do tratado, alegando razões econômicas. A UE tomou a frente das negociações e salvou o protocolo, feito politicamente relevante mas que na prática não resolve o problema: sem os EUA, que detêm 36% das emissões do mundo desenvolvido, o acordo é inócuo. A COP de Montréal tem como objetivo iniciar as negociações para um segundo período de compromisso do protocolo, de 2013 a 2017 ou 2020. O objetivo da UE é trazer para o tabuleiro tanto os EUA quanto grandes emissores do Terceiro Mundo, como Brasil, China e Índia --dispensados de reduzir emissões por Kyoto. Especialistas avaliam que será uma tarefa difícil de cumprir. Primeiro, porque vários países aumentaram suas emissões de gases-estufa; só no Canadá, esse aumento foi de 57,5% até 2003. O mundo subdesenvolvido aumentou suas emissões em 9,2%. "Os europeus talvez introduzam metas maiores, de 10% de reduções até 2020", disse à Folha o secretário de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, José Goldemberg. Ele deve assinar na próxima segunda-feira, em Montréal, um acordo bilateral entre os Estados de São Paulo e da Califórnia (EUA) para combater emissões. Depois, países como Brasil e China não querem nem ouvir falar em metas. "Os grandes responsáveis [pelo aquecimento global] são os países ricos. Eles assumiram na Convenção do Clima [em 1992] um compromisso de reduzir emissões, assim como o Brasil tem sua dívida externa", defende o físico Luiz Pinguelli Rosa, secretário-executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. "O Brasil não deve ir à negociação com os leões e os lobos bancando o bobalhão", afirmou. "MDL do B" Numa revisão de uma posição histórica do Itamaraty, no entanto, o Brasil aceitou tocar, em Montréal, na sua maior ferida climática: as emissões causadas pelo desmatamento, que representam dois terços do total nacional. O país deve apresentar na quarta-feira uma proposta de financiamento internacional para reduzir o desmatamento abaixo de um dado patamar, possivelmente gerando créditos negociáveis de redução de emissões. Mas diplomacia brasileira, afirmou Pinguelli Rosa, está tomando o cuidado de não incluir a proposta no chamado MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), dispositivo de Kyoto pelo qual os países pobres geram certificados de redução de emissões para quem tem metas a cumprir. Até agora, a posição brasileira era a de não abordar o chamado desmatamento evitado --o que, aliás, será feito pela Costa Rica em Montréal. Com a nova proposta, ao mesmo tempo em que reconhece que é preciso fazer alguma coisa em relação às florestas, o Brasil se desobriga de uma redução compulsória de emissões. Fonte: Folha de SP Online, Caderno Ciência ( http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/) 7. OMS pede desculpas por não conseguir cumprir meta de tratamento de Aids LONDRES - A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu desculpas nesta segunda-feira por não conseguir alcançar a meta de distribuir medicamentos anti-retrovirais a três milhões de pessoas em países em desenvolvimento até o fim de 2005.O Dr. Jim Yong Kim, diretor do departamento de HIV/Aids da OMS, reconheceu que a OMS não agiu rápido o suficiente para cumprir o ambicioso plano de 'três por cinco'. "Eu preciso dizer que estou extremamente desapontado comigo e com meus colegas porque não agimos com a rapidez suficiente - não salvamos vidas o suficiente", disse Kim em entrevista à BBC. A OMS e o a Unaids (programa das Nações Unidas para o combate ao HIV/Aids) esperavam fornecer remédios a três milhões dos seis milhões de moradores de países em desenvolvimento que necessitam de tratamento, mas a aceleração real em números que eles esperavam obter não se concretizou. O número exato de pessoas com Aids ou HIV em tratamento vai ser anunciado no início do ano que vem. Em junho, Kim disse que um milhão de pessoas em países pobres estavam recebendo as drogas. - Tudo o que podemos fazer é pedir desculpas - disse ele, a menos de uma semana do Dia Mundial da Luta contra a Aids, celebrado em 1º de dezembro. Apesar de a marca dos três milhões não ter sido alcançada, Kim disse que ele não considera que a iniciativa tenha fracassado porque o programa conseguiu aumentar o número de pessoas que recebem tratamento com anti-retrovirais. Em razão dessa iniciativa, muitos países uniram-se ao programa e passaram a fornecer medicamentos anti-Aids. O número de pessoas sob tratamento na Ásia cresceu de 55 mil para 155 mil desde junho de 2004. No Leste Europeu e na Ásia Central o número de pacientes em tratamento quase dobrou em um ano, chegando a 20 mil, segundo um relatório divulgado em junho. Kim afirmou que antes da iniciativa não havia metas para tratamento ou prevenção contra a disseminação do HIV/Aids, que matou 3,1 milhões de pessoas em 2005. Mais de 40 milhões de pessoas no mundo vivem com HIV/Aids, de acordo com os últimos dados da Unaids. Fonte: OGlobo Online, Caderno Ciência ( http://oglobo.globo.com/online/ciencia/default.asp?1) 8. Call for papers for the 11th International - Congress for Battery ecycling (ICBR06) At this unique event the leading experts will meet and discuss about: - Worldwide update of battery recycling legislationso Status of upcoming EU Battery DirectiveoBattery manufacturers recycling activities International overview of the battery market and collection systems - Reports about mobile phone battery systems - Current market data of battery systems (Li, NiMH) - Hybrid and electric vehicle battery systems and recycling - Best available battery recycling technologies, plants and processes - Safety aspects for production, use, collection and recycling of batteries - Ecodesign versus recycling - Impact of REACH to the battery business The participants will also have the chance to visit a recycling plant nearby. The organisers have launched a call for papers and invite interested authors to submit their proposal before January 15, 2006. For further information ICM AG, International Congress & Marketing Schwaderhof 524, 5708 Birrwil, Switzerland Phone: +41 62 785 10 00 Fax: +41 62 785 10 05 E-mail: (info@icm.ch) Internet: (www.icm.ch) 9. MEC envia projeto de lei para reajuste dos professores ao Congresso O PL inclui a criação da classe de professores associados, uma antiga reivindicação O PL inclui a criação da classe de professores associados, uma antiga reivindicação. 10. Estrangeiro pesquisa mais na Amazônia que brasileiro Os americanos produzem mais pesquisa sobre a região amazônica do que os brasileiros. E estrangeiros produzem 63% da pesquisa sobre a Amazônia sem a colaboração de cientistas brasileiros."O número que surpreende é que apenas 37% dos artigos sobre a Amazônia publicados incluem pelo menos um autor com endereço no Brasil", diz o compilador dos dados, Adalberto Val, do Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia). "Eu chamo isso de taxa de perda da soberania", diz. Val apresentou o estudo numa mesa-redonda sobre pesquisa na Amazônia durante a recente Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília. Ele pesquisou os artigos científicos no Portal de Periódicos da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Descobriu que, até outubro, havia um total de 1.026 artigos, apenas 379 dos quais tinham autores brasileiros, e apenas 172 destes eram de instituições da Amazônia. Já os EUA produziram 427 artigos, dos quais apenas 84 tinham colaboradores brasileiros. Mais grave ainda, segundo Val, é que a pesquisa sobre a região tem crescido mais rapidamente entre estrangeiros do que entre brasileiros. Há um fosso crescente na produção científica, como mostram as curvas no gráfico relativo aos últimos 15 anos. Parte do problema, diz Val, é o tamanho reduzido da comunidade de pesquisa da região. As universidades federais têm ali apenas 6.800 docentes, dos quais só 21,4% com doutorado. Dos 2.849 programas de pós-graduação no país, são da Amazônia apenas 75. Mas há quem ache que os números não são tão preocupantes. É o caso de Carlos Nobre, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), arquiteto do maior programa científico internacional na região, o LBA, ou Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia. Participam do projeto cerca de 200 cientistas brasileiros e 300 estrangeiros, de países vizinhos, dos EUA, e de oito europeus. Como regra, todo estudo do LBA tem que ter um co-autor brasileiro. Para Nobre, muitos desses artigos não se referem à Amazôniabrasileira. Para ele, é mais comum que a pesquisa nos países vizinhos, como Bolívia, Peru e Colômbia, seja feita sem colaboradores locais, dado o menor porte de suas comunidades científicas. Nobre diz que os números estão na verdade bem melhores do que nopassado. "Dez anos atrás era pior". Ele acha natural que os EUA invistam em pesquisas na região, já que eles têm recursos e cientistas para pesquisarem todo o planeta (cerca de metade da ciência mundial é feita nos EUA). "Eu acredito no papel transformador do conhecimento", diz ele, que ressalta que esses artigos "não são secretos, estão na literatura aberta". "Mas concordo com o Adalberto de que o ideal seria nós termos esses 70% da pesquisa." Fonte: Folha de SP Online, caderno Ciência ( http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/) |
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