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BOLETIM ELETRÔNICO DA SBQ Ano V
Nº. 621
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VEJA NESTA EDIÇÃO:



1. Nobel Laureate Richard Smalley Dead At 62
2. Seleção de novos alunos aos cursos de mestrado e doutorado do programa de pós-graduação em Química Orgânica/UFRJ 2006/1
3. Curso "Tecnologia da Cristalização", do IPT
4. Abertas incrições para processo seletivo destinado ao cadastro de professor substituto na Unidade de Nilópolis do CEFET Química – RJ
5. XI Semana da Tecnologia no CEFET Química- Unidade Nilópolis
6. Processo Seletivo: Físico-química, na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP LESTE)
7. Universidade dos EUA demite professor acusado de fraudar resultado de estudo
8. Fuga de cérebros, editorial da "Folha de SP"
9. Universidade e novos investimentos, artigo de José Tadeu Jorge
10. Lúcia Melo deve ser eleita presidente do CGEE nesta terça-feira

 1. Nobel Laureate Richard Smalley Dead At 62

Nobel Laureate Richard Smalley Dead At 62

Richard E. Smalley, who was a winner of the 1996 Nobel Prize in Chemistry for the discovery of fullerenes, died on Oct. 28 after a long battle with leukemia. Smalley, 62, was a professor of chemistry and physics at Rice University and founding director of the university's Center for Nanoscale Science & Technology.

Rice University President David Leebron says, "We will miss Rick's brilliance, commitment, energy, enthusiasm, and humanity. He epitomized what we value at Rice: path-breaking research, commitment to teaching, and contribution to the betterment of our world."Another colleague at Rice, chemistry professor James M. Tour, who
says Smalley was "my close friend and my hero," notes that "a Leonardo da Vinci has passed."

Fonte: Chemical & Engineering News, Latest News, October 28, 2005 
( http://pubs.acs.org/email/cen/html/103105151345.html)

 
OBITUARY
Nobel Laureate Richard Smalley Dead At 62

Codiscoverer of C60, a new form of carbon, did much to advance Nanotechnology

Richard E. Smalley, a giant in the field of nanotechnology who was recognized by numerous awards, including the (1996 Nobel Prize in Chemistry) for the discovery of fullerenes, died on Oct. 28 after a seven-year battle with leukemia. He was 62.
Smalley was a professor of chemistry and of physics at Rice University and founding director of the university's Center for Nanoscale Science & Technology.
He shared the Nobel Prize with fellow Rice chemist Robert F. Curl Jr. and British chemist Sir Harold W. Kroto for their discovery of buckminsterfullerene ("buckyball"), a new form of carbon. The discovery of this 60-carbon molecule inaugurated a new realm of research that led to the discovery, in a different lab, of carbon nanotubes-tubular fullerenes that became the focus of Smalley's research efforts.Smalley considered nanotubes to be a wondrous material that could help humanity achieve some of its most challenging goals, such as the quest for clean, inexpensive energy. In 2000, he helped found (Carbon Nanotechnologies Inc.) to commercialize his nanotube discoveries for the benefit of society.

Smalley also became a peripatetic spokesman for nanotechnology, crisscrossing the country to give speeches, testify before Congress, and meet with government, academic, and industrial leaders. In 1999, for example, he supported the National Nanotechnology Initiative and is credited with playing a crucial role in getting it approved by Congress.

Federal spending for this sweeping R&D program is topping $1 billion this year.Smalley's scientific colleagues remember him for his intensity, focus, and passion for science. "His mind was like a searchlight bringing whatever it looked at into clarity," Curl says. "He was such a fighter that until the last few days, I believed he would beat the
cancer, just as he succeeded in beating all technical problems."Rice President David Leebron says, "We will miss Rick's brilliance, commitment, energy, enthusiasm, and humanity. He epitomized what we value at Rice: pathbreaking research, commitment to teaching, and contribution to the betterment of our world."


Fonte: Chemical & Engineering News, Latest News October 31, 2005
( http://www.cen-online.org)

 2. Seleção de novos alunos aos cursos de mestrado e doutorado do programa de pós-graduação em Química Orgânica/UFRJ 2006/1

Inscrições abertas:
01/11/2005 a 31/01/2006.

Formulários para inscrição*:(

http://www.iq.ufrj.br/pgqo

) e (spg@iq.ufrj.br)

*Para candidatos a doutorado apresentar ainda a Proposta de Pesquisa de Tese (máximo de 5 páginas tipo A4, margens 2cm, fonte Arial 12, espaçamento 1,5 linha) e formulário com a indicação do(s) orientador(es).


 

Provas (apenas para os candidatos ao Mestrado):
06/02/2006 - Química Orgânica das 9-11hs,
07/02/2006 - Métodos Físicos das 9-11hs,
07/02/2006  Inglês das 11-12hs.

Entrevistas (candidatos a Mestrado e Doutorado):
08 e 09/02/2006

Resultado (pela Internet e afixado na sala 618, CT, Bloco A):
10/02/2006 até às 12hs

Reunião com os candidatos aprovados (sala 618, CT, Bloco A):
10/02/2006 as 15hs

Maiores informações: spg@iq.ufrj.br, coord-pgo@iq.ufrj.br

Bibliografia:
1.SOLOMONS, Graham; FRYHLE, C. Organic Chemistry. New York, John Wiley and Sons, 2002. (ou similar)
2.SILVERSTEIN, Robert M. ; BASSLER, G. Identificação espectrométrica de Compostos Orgânicos. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002 (ou similar).

Será oferecido um curso de nivelamento, de 16/01/06 a 03/02/06, para reforço dos conteúdos exigidos para as provas, aos candidatos do curso de mestrado, com o seguinte calendário:

QUÍMICA ORGÂNICA

16, 17, 18, 19/Jan
Estereoquímica (8-10h)- PROF. MAGALY
Química Orgânica (10:30-12:30h): Acidez e Basicidade- PROF. PIERRE
23, 24, 25, 26/Jan
Química Orgânica (8-10h): Substituição Nucleofílica; Eliminação- PROF. MANSSOUR
27, 30, 31/Jan
Química Orgânica (8-10h): Substituiçao Eletrofílica e Nucleofílica Aromática; Adição Eletrofílica- PROF. JOAQUIM
01, 02, 03/Fev
Química Orgânica (8-10h): Síntese Orgânica- PROF. SIMON

MÉTODOS FÍSICOS

23, 24/Jan
Métodos Físicos (10:30-12:30h): Espectrofotometria de Infravermelho- PROF. CAJAIBA
25, 26, 27/Jan
Métodos Físicos (10:30-12:30h): Espectroscopia de RMN- PROF. ROSANE
30, 31/Jan e 01/Fev
Métodos Físicos (10:30-12:30h): Espectrometria de Massas- PROF. DEBORA
02, 03/Fev
Métodos Físicos (10:30-12:30h): Aplicação de Métodos Físicos- PROF. CLÁUDIA

Rio, 27 de novembro de 2005.

Fonte: Prof. Carlos Roland Kaiser
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em
Química Orgânica - Instituto de Química - UFRJ
Fone: 021-25627736  FAX: 021-25627944

( http://www.iq.ufrj.br/pgqo/)

 3. Curso "Tecnologia da Cristalização", do IPT

No final de novembro será oferecido o curso de extensão "Tecnologia da  Cristalização", voltado para os profissionais que atuam na indústria, visando melhorar o desempenho de processo e controlar a qualidade de produtos particulados produzidos por cristalização e precipitação a partir de soluções. Acontecerá entre os dias 30 de
novembro e 2 de dezembro. São incluídas aulas teóricas, de laboratório experimental e discussão individualizada de casos com os alunos.

Informações no endereço ( http://www.ensino.ipt.br) ou através do e-mail (cursos@ipt.br) ou ainda pelos telefones (11) 3767-4226 ou 3767-4673, com Livia ou Lilian.

Fonte: Joao Guilherme Rocha Poco, M.Sc., Ph.D.          
IPT-State of Sao Paulo Institute for Technological Research
IPT-Instituto de Pesquisas Tecnologicas do Estado de Sao Paulo


 4. Abertas incrições para processo seletivo destinado ao cadastro de professor substituto na Unidade de Nilópolis do CEFET Química - RJ

Estão abertas incrições para processo seletivo destinado ao cadastro de professor substituto na Unidade de Nilópolis do CEFET Química - RJ. 
O prazo termina em 18/11, e a seleção envolve várias disciplinas na área de química, além de biologia, física, cálculo e outras. 
O edital completo (edital 30/2005) está disponível no endereço: (www.cefeteq.br)
 
Fonte: Sheila P. Cardoso
Profa. do Curso Técnico em Química


  5. XI Semana da Tecnologia no CEFET Química- Unidade Nilópolis

A XI Semana da Tecnologia ocorrerá de 07 a 11 de novembro, na Sede do CEFET Química, no Município de Nilópolis/RJ, com duas novidades.

A primeira delas é a realização de inscrições e o acompanhamento da frequência, para os interessados em certificar sua participação no evento. São esperados, além dos nossos docentes, alunos e ex-alunos, os estudantes e pesquisadores de outras Instituições de Nível Superior. Com isto, o CEFET Química se prepara para ampliar a SEMATEC e tornar-se um polo difusor de ciência e tecnologia na Baixada Fluminense.

A outra novidade é que o Centro de Ciência e Cultura disponibilizará Ao público atividades criadas e produzidas no próprio Centro, visando À popularização da Ciência: são duas exposições temáticas que apresentam, de forma lúdica e artística, a possibilidade de fazer as crianças, os jovens e os adultos conhecerem mais sobre conceitos
físicos relativos à Ótica e sobre as relações existentes entre os seres humanos e o ambiente.

Consulte a programação completa da XI SEMATEC no endereço (www.cefeteq.br) e inscreva-se já!

Fonte: Maura Ventura Chinelli
Diretora da Unidade Nilópolis do CEFET Química

 6. Processo Seletivo: Físico-química, na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP LESTE)

Processo Seletivo: Físico-química
Atuação na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP LESTE)

01 Professor Doutor, referência MS-3 em RDIDP (dedicação exclusiva), junto ao Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza para o Ensino Fundamental, área Físico-Química, disciplinas: Linguagem Química - Construindo Modelos, Reações Químicas e Modelagens, Laboratório de Química, Resolução de Problemas I e Resolução de
Problemas II.

Inscrições abertas no período de 25/10 a 23/11/2005.
Diário Oficial de 22/10/2005.

Leia o edital na íntegra consultando o site:( http://www.uspleste.usp.br/)

acessando os links:"Aberta as inscrições: processo seletivo para seleção de docentes"
> "Licenciatura em Ciências da Natureza"

Fonte: Prof. Dr. Paulo Rogério Miranda Correia
Escola de Artes, Ciências e Humanidades
Universidade de São Paulo

 7. Universidade dos EUA demite professor acusado de fraudar resultado de estudo

O MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) anunciou anteontem a demissão do professor de biologia que confessou ter falsificado dados em manuscritos, pedidos de financiamento e um relatório de pesquisa.

A Universidade norte-americana disse que Luk van Parijs, professor-associado do Departamento de Biologia, teve acesso negado a seu laboratório e escritório desde agosto de 2004, quando um grupo de colegas o acusou de má conduta científica. Van Parijs não foi localizado para comentar a decisão.

O anúncio do MIT vem depois de um estudo dos Institutos Nacionais da Saúde dos EUA, que em junho mostrou que 33% dos cientistas no país admitiram se comportar de maneira considerada antiética.(Reuters)

Fonte: Folha de SP, 29/10

 8. Fuga de cérebros, editorial da "Folha de SP"

Editorial publicado nesta segunda-feira:

Documento do Banco Mundial mostra que países pobres estão perdendo para nações mais ricas porções significativas de sua mão-de-obra mais qualificada.

O fenômeno, conhecido como fuga de cérebros, deflagra um círculo vicioso especialmente perverso, pois quadros de bom nível educacional são fundamentais para o desenvolvimento de qualquer país.

De acordo com o estudo, de 25% a 50% dos cidadãos com diploma de nível superior de nações como Gana, Moçambique, Quênia, Uganda e El Salvador vivem no estrangeiro, em algum país da OCDE, organização que congloba 30 das mais ricas economias do planeta. No caso de Haiti e Jamaica, a proporção de universitários desterrados ultrapassa a impressionante marca de 80%.

O Brasil, ao lado da Índia, da China e da Indonésia, aparece no estudo como uma das nações com melhores perspectivas de desenvolvimento, uma vez que menos de 5% de sua população com diploma superior vive num país da OCDE.

É um dado de fato animador, mas que precisaria ser relativizado. É possível que a proporção de cérebros expatriados cresça numa análise qualitativa, que, em vez de buscar o número de universitários vivendo fora, tentasse captar por exemplo quantos são os doutores atuando no estrangeiro.

Vale lembrar que, dependendo do campo de atuação, é praticamente obrigatório trabalhar num grande laboratório norte-americano ou europeu.

De toda forma, o Brasil parece encontrar-se numa situação privilegiada quando comparado a outros países pobres e em desenvolvimento.

É preciso explorar melhor essa vantagem aperfeiçoando as pontes entre a Universidade e a indústria.

Embora o país se saia relativamente bem nos rankings que procuram avaliar a produção científica, faz péssima figura quando se trata de converter sua capacidade intelectual em produtos concretos e rentáveis, como se pode verificar pelo reduzidíssimo número de patentes brasileiras.

Fonte: Folha de SP, 31/10

 9. Universidade e novos investimentos, artigo de José Tadeu Jorge

Universidades estaduais paulistas sabem que podem melhorar, e fazem isso de modo contínuo e organizado desde 1989 Sob o título "Imposto universitário" (publicado no dia 22/9), editorial da "Folha de SP" comentava, semanas atrás, o veto ao projeto de lei que, no contexto da preparação da peça orçamentária do Estado de SP para 2006, aumentaria o percentual do ICMS destinado às Universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp.

O veto não interrompeu os entendimentos dos reitores com o governo do Estado em torno de novos projetos para o ensino superior público paulista e, naturalmente, dos recursos necessários para que venham a se materializar.

Da leitura do editorial, entretanto, ficou talvez no leitor a impressão de que o melhor que as três Universidades deveriam fazer, embora sejam produtivas ao ponto de responder por metade da produção científica nacional, seria se contentar com a destinação atual e cuidar de diminuir "suas ineficiências administrativas".

Que há deficiências em qualquer organização, seja pública ou privada, disso não se duvida. As Universidades estaduais paulistas sabem que podem melhorar, sobretudo porque já o vêm fazendo de modo contínuo e organizado desde 1989, o ano zero da autonomia plena.

Basta comparar os indicadores de 2004 com os de 15 anos antes para ver que, com praticamente o mesmo patamar de recursos e um número menor de servidores docentes e não docentes, essas Universidades souberam responder à prerrogativa da autonomia com a contrapartida da responsabilidade administrativa e acadêmica.

Tomando-se como referência a expansão dos indicadores da Unicamp, que expressa o crescimento também verificado em suas co-irmãs a partir de 1989, constata-se que o número de seus cursos de graduação cresceu nada menos que 58% no período, as vagas no vestibular mais que dobraram e o contingente de alunos matriculados subiu 124%.

Na pós-graduação, para um crescimento de 44% no número de programas, houve uma expansão de 128% nas matrículas e um salto de 258% na produção de dissertações de mestrado e teses de doutoramento.

A isso se soma uma folha de serviços diretos à sociedade que só fez crescer na última década e meia, sobretudo aqueles relacionados com o atendimento à saúde.

É preciso ressaltar que esse tour de force foi conseguido com um número substancialmente menor de docentes (houve uma queda de 2.103 para 1.736 professores, conseqüência da não reposição de aposentadorias), os quais, entretanto, souberam se qualificar academicamente no período, elevando de 59% para 95% a taxa de docentes
com titulação mínima de doutor.

Um dos efeitos disso é que os pesquisadores da Unicamp, que em 1989 haviam publicado três centenas de artigos em revistas internacionais indexadas, publicaram em 2004 nada menos que 1.898 textos científicos - um crescimento de 530% em uma década e meia e um indicador seguro do crescimento da produção científica e da aceleração da dinâmica das Universidades estaduais paulistas.

Ao contrário do que se possa imaginar, tais conquistas foram conseguidas num cenário de recursos orçamentários estanques (em valores reais), quando não de queda, comparativamente ao patamar inicial.

Os anos de 1991, 1993 e 2003 foram particularmente críticos.

No caso da Unicamp, que ainda não completou 40 anos, há o agravante de que o projeto da autonomia deixou de considerar alguns fatores estruturais próprios, como a expansão natural do número de aposentadorias à medida que a instituição vai envelhecendo e, com ela, seus pioneiros.

De 1989 a 2004, a Unicamp passou de 157 para 2.339 aposentados - um aumento de 1.390% -, e isso num quadro em que as estaduais paulistas, porventura as únicas instituições públicas do país a arcar com o pagamento de suas aposentadorias, são ao mesmo tempo compelidas a recolher ao tesouro do Estado 11% dos salários de seus servidores estatutários a título de contribuição previdenciária.

Nos últimos cinco anos, o governo do Estado apoiou um importante programa de expansão de vagas nas três Universidades - que, na Unicamp, resultou em 500 novas vagas de graduação, além de 400 outras para um programa de formação de professores da rede municipal de Campinas - e agora prepara projetos ainda mais vigorosos com a
possível incorporação ou construção de novos campi, como é o caso do projetado campus da Unicamp em Limeira, que representará o acréscimo de mil novas vagas de graduação ao fim de quatro anos.

Tudo isso requer investimentos e a perenização dos recursos necessários à manutenção e ao desenvolvimento, ao longo do tempo, da
infra-estrutura física e humana dos novos projetos.

O governo sabe disso e os entendimentos em curso reconhecem a forte dinâmica da educação superior pública paulista, que, como a própria "Folha de SP" disse, tem um peso exponencial na produção científica e acadêmica do país e continuará a ter, sempre que, como agora, houver uma política de continuidade e de abertura para a discussão
do futuro da educação.

Nota do Editor: José Tadeu Jorge, 52, engenheiro de alimentos, é reitor da Unicamp. Artigo publicado na Folha de SP, 30/10

 10. Lúcia Melo deve ser eleita presidente do CGEE nesta terça-feira

O Conselho do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) reúne-se nesta terça-feira para realizar a eleição, que tem Lúcia Melo como candidata única, pois nenhuma outra candidatura foi apresentada no prazo previsto. A posse da nova presidente do CGEE deve ocorrer nas próximas duas
semanas, em data ainda a ser designada.

O ato poderá se realizar durante a semana da III Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que começa no dia 16 de novembro, em Brasília. O CGEE desempenha importante papel na organização deste evento.

Lúcia Melo, ex-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Pernambuco (Facepe) e ex-secretária executiva adjunto do Ministério a C&T, integrou o grupo que estruturou e consolidou o CGEE, criado durante a II Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em setembro de 2001.

Ela substitui Evando Mirra que assumirá, também em novembro, a direção da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Fonte: JC e-mail 2885, de 31 de Outubro de 2005.

 

 

Editor: Prof. Luiz Carlos Dias - SBQ
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Química Nova
Química Nova na Escola
Journal of the Brazilian Chemical Society