[Boletim-sbq] Boletim Eletronico No. 599

Luiz Carlos Dias luizsbq em iqm.unicamp.br
Sexta Agosto 12 10:16:21 BRST 2005


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Sociedade Brasileira de Química   BOLETIM ELETRONICO   No. 599
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Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian
Chemical Society (www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista
de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América
Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da
SBQ (http://jbcs.sbq.org.br).
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Veja nesta edição:

1. V SIMPEQ - Simpósio para Profissionais do Ensino de Química
2. III Workshop em Física Molecular e Espectroscopia (III WFME)
3. XV Encontro Regional de Química - Regional SBQ-Araraquara-Ribeirão
Preto-São Carlos
4. Medalha Prof. Dr. Waldemar Safiotti
5. CNPq - OF. CIRC. PR. Nº 0502/05
6. Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

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1. V SIMPEQ - Simpósio para Profissionais do Ensino de Química
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V SIMPEQ - Simpósio para Profissionais do Ensino de Química, dias 9 e
10 de setembro no Instituto de Química da UNICAMP.

O SIMPEQ é um evento dirigido para profissionais que estão atuando no
Ensino de Química, com a participação de membros da UNICAMP e o apoio
do Instituto de Química da UNICAMP, da Regional Campinas da SBQ e das
Diretorias de Ensino de Campinas, Região Leste e Região Oeste.

Todas as informações sobre o evento, inclusive com ficha de inscrição
gratuita on line estão disponíveis em:
<http://gpquae.iqm.unicamp.br/simpeq5i.html>http://gpquae.iqm.unicamp.br/simpeq5i.html.

Vale lembrar que o evento também se relaciona com um curso de
extensão da UNICAMP: ASPECTOS ESCOLARES E CIENTÍFICOS DO
CONHECIMENTO QUÍMICO. O curso é gratuito para professores da rede
pública e todas as informações sobre o curso (sigla QUI-0030),
inclusive para inscrição, estão disponíveis no site da Escola de
Extensão da UNICAMP em:
<http://www.extecamp.unicamp.br/dados.asp?sigla=QUI-0030&of=001>http://www.extecamp.unicamp.br/dados.asp?sigla=QUI-0030&of=001

Fonte: Adriana Vitorino Rossi

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2. III Workshop em Física Molecular e Espectroscopia (III WFME)
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III WORKSHOP EM FÍSICA MOLECULAR E ESPECTROSCOPIA (III WFME)

1ª. Circular

O III wfme se realizará em Belo Horizonte, nas dependências do
Departamento de Física da UFMG, no período de 17 a 19 de Novembro de
2005.

Uma versão inicial da página do evento está em
<http://tupi.fisica.ufmg.br/wfme/wfme.htm>http://tupi.fisica.ufmg.br/wfme/wfme.htm, 
contendo mais informações
sobre o mesmo. Essa página estará sendo periodicamente atualizada.

O programa constará de palestras de caráter reflexivo, comunicações
orais e seção de painéis. A ênfase na interação teórico-experimental
em Espectroscopia Molecular será mantida. O sucesso dos encontros
anteriores realizados em Niterói nos anima a prever que esse evento
vai progressivamente se transformar em referência nacional da
comunidade de Física Atômica e Molecular. Para confirmar essa previsão,
convidamos a comunidade a apoiar o evento na sua terceira edição,
inclusive divulgando o mesmo em seu departamento. O número de
participantes estará limitado a (algo em torno de) 60.

Estaremos negociando com os organizadores do SBQT o transporte direto,
no caso de haver interesse de pernoitar em BH entre os dias 19 e 20.

Nesse ano determinamos uma taxa de inscrição de R$ 45,00 para
estudantes e R$ 90,00 para pesquisadores. Essa taxa tem o objetivo de
cobrir o custeio da organização. Em princípio, as despesas de
transporte e hospedagem e alimentação ficam por conta do participante.

Por outro lado, estamos tentando auxílio para quem o necessitar, nas
diversas agências, tentando cobrir ao máximo as despesas dos
participantes. Até agora temos uma recomendação do CA do CNPq que
cobriria no máximo 30% do custo previsto. No entanto, notem que o
CNPq não permite auxílio a quem recebe grant ou taxa de
bancada. Portanto solicitamos que os inscritos tentem auxílio
individual.

Para dúvidas sobre pedidos coletivos de auxílio, por favor, contate
o membro local do comitê, quando houver. Estaremos também
negociando hospedagem e alimentação a custo reduzido.

Existe a possibilidade de organizarmos um passeio a Ouro Preto e
Mariana ao final do evento, após o almoço do dia 19. Na inscrição
você deve apenas informar seu interesse em participar ou não do mesmo.
Em caso positivo você poderá pagar o valor correspondente ao
transporte e jantar (comida mineira) ao se registrar no dia, 17/11.

As instruções para INSCRIÇÃO e para confecção do RESUMO podem ser
enviando e-mail para 
<http://tupi.fisica.ufmg.br/cgi-bin/openwebmail/openwebmail-viewatt.pl/rachid@fisica.ufmg.br>rachid em fisica.ufmg.br 
(Prof. Jose Rachid
Mohallem, presidente do comitê organizador).

Aguardamos sua presença em BH.

Comitê Organizador

Fonte: Antonio Carlos Borin
Instituto de Química

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3. XV Encontro Regional de Química - Regional SBQ-Araraquara-Ribeirão
Preto-São Carlos
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O XV Encontro Regional de Química estará discutindo a Pesquisa e
Ensino de Química em nossa Região. Será realizado em Ribeirão Preto,
nos dias 10 e 11 de outubro. O prazo para a submissão de trabalhos
ao XV Encontro Regional encerra-se dia 03 de setembro de 2005.

Os detalhes para submissão dos trabalhos, datas e procedimentos
estão divulgados na página do Encontro:
<http://sites.ffclrp.usp.br/erq2005/home.htm>http://sites.ffclrp.usp.br/erq2005/home.htm

Visite a página e faça sua inscrição.

Mais informações com o a secretaria Regional da SBQ-Araraquara-Ribeirão
Preto-São Carlos: <mailto:regionalsbq em ffclrp.usp.br>regionalsbq em ffclrp.usp.br

Fonte: Profa. Dra. Adalgisa Rodrigues de Andrade
Departamento de Química- FFCLRP-USP

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4. Medalha Prof. Dr. Waldemar Safiotti
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O XV  Encontro Regional de Química em Ribeirão Preto estará
atribuíndo a medalha Prof. Dr. Waldemar Safiotti. Esta medalha foi
instituída com o objetivo de homenagear pessoas atuantes,
inovadoras e que tenham contribuído para o desenvolvimento da Química
em nossa Regional.

Convidamos a todos os sócios da SBQ-Regional Araraquara-Ribierão
Preto e São Carlos que visitem o site do Congresso e façam a
indicação de pessoas com o perfil acima.

<http://sites.ffclrp.usp.br/erq2005/home.htm>http://sites.ffclrp.usp.br/erq2005/home.htm

Maiores informações
<mailto:regionalsbq em ffclrp.usp.br>regionalsbq em ffclrp.usp.br

Aguardamos a sua indicação:

Profa. Dra. Adalgisa Rodrigues de Andrade
Departamento de Química- FFCLRP-USP

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5. CNPq - OF. CIRC. PR. Nº 0502/05
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OF. CIRC. PR. Nº 0502/05
Brasília, 10 de agosto de 2005

Prezados pesquisadora e pesquisador do CNPq,
Quero transmitir-lhes cópia da carta que enviei ao JC E-mail, em
09/8/05, sobre os problemas de avaliação de bolsas e auxílios pelos
Comitês Assessores do CNPq.

Atenciosamente,
ERNEY PLESSMANN CAMARGO
Presidente

Carta enviada ao JC E-mail, em 09/8/05
Reiteradamente, neste ou em outros jornais, pesquisadores reclamam ao
CNPq ou do CNPq sobre vários aspectos das avaliações de bolsas de
produtividade e dos auxílios concedidos ou negados pelos Comitês de
Assessoramento (CAs). Alguns chegam a propor intervenção direta da
administração nos CAs.

Ao início de nossa gestão anunciamos à comunidade científica que
toda decisão de mérito sobre pedidos de auxílios e de bolsas de
produtividade em pesquisa passariam a ser totalmente delegadas à
comunidade científica por meio de seus representantes legais, os
membros dos CAs. Ou seja, em nenhum momento a administração
efetuaria concessões de mérito não referendadas pelos CAs ou por
comitês assessores específicos. Essa proposição tem sido seguida
até hoje.

Em contrapartida, estabelecemos que a composição e critérios dos
Cas deveriam ser públicos, transparentes  e acessíveis nas páginas
do CNPq na Internet. Essa proposição também tem sido rigorosamente
seguida até hoje.

Aparentemente, alguns pesquisadores se recusam a aceitar as decisões
dos Cas como decisões soberanas de seus pares e preferem atribui-las à
administração, o que não corresponde à realidade. Por outro lado
entendo que os CAs, quando questionados, deveriam vir a público
esclarecer seus critérios e decisões junto à comunidade.

A reivindicação da comunidade para que a administração não se
envolvesse em questões de mérito teve suas origens há décadas e
atingiu maior força durante e imediatamente após o regime militar.

Acho que progressivamente a comunidade científica foi atingindo esse
objetivo e a atual administração do CNPq considera gratificante ter
contribuído para atingi-lo.

Embora o modelo de avaliação de mérito por pares seja o mais adequado
e reivindicado por toda a comunidade científica em nível mundial, ele
não é isento de erros que, eventualmente, podem até ser graves. Mas,
por outro lado, são erros passíveis de correção.

Os problemas da avaliação situam-se em dois patamares distintos.

Um, diz respeito ao próprio conceito da avaliação e seus critérios.
Outro, diz respeito à aderência pelos avaliadores aos critérios
adotados, sejam eles quais forem.

Em ambos os casos a administração tem subsidiado e participado
Ativamente do processo.

Com relação ao primeiro, o Conselho Deliberativo do CNPq, que é a
Instância superior da instituição, tem alertado os CAs quanto aos
riscos da excessiva quantificação da produção científica. Ao
mesmo tempo, o CD vem desestimulando a adoção de algoritmos de
avaliação e instando para que se dê considerável peso a aspectos
qualitativos que incluiriam a importância do pesquisador em sua
área de atuação. Na visão do CD, aspectos qualitativos e
quantitativos não são excludentes, sendo que os primeiros poderiam
ser adequadamente subsidiados pelos últimos.

Para ajudar nesse aspecto, o Conselho Deliberativo do CNPq criou,
há algum tempo, uma Comissão para acompanhamento e análise dos
critérios de avaliação dos CAs. Esta comissão está em pleno
funcionamento e é para ela que a Presidência tem reencaminhado
os e-mails que lhe são dirigidos. A comissão
também pode ser contatada diretamente no endereço cd em cnpq.br.

Com relação ao segundo patamar, o CNPq constituiu uma equipe de
funcionários de nível superior para acompanhar e assessorar os CAs
quanto a   eventuais discordâncias entre os critérios expressos
pelos próprios CAs nas páginas do CNPq e sua aplicação em
casos específicos. Essas discordâncias existem e, embora se procure
evitá-las ao máximo, elas podem ocorrer e ocorrem. Para esses casos,
montamos toda uma cadeia de recursos contra decisões que os
pesquisadores considerem incorretas. Esse sistema de recursos vem
funcionando com eficiência e rapidez e só este ano já analisamos e
demos provimento a centenas de recursos.

Portanto, a administração do CNPq vem adotando as medidas que lhe
competem para o aperfeiçoamento do sistema, mas não tem a mínima
intenção de substituir a avaliação de pares por decisões
administrativas.

Alguns pesquisadores me têm escrito sobre aspectos gerais ou
específicos do tema geral da avaliação. Outros têm usado as páginas
deste jornal para expressar suas opiniões (edição de 29/07 e 02/08).
Certamente há e haverá muitas outras opiniões diversas, o que é
saudável.

O que não é saudável, porém, é que se cobre da administração
interferência ou intervenção nos critérios e decisões dos CAs. Isto
representaria um retrocesso a um passado inaceitável que a comunidade
lutou para superar. Não obstante, recebemos com relativa freqüência,
ou vemos publicados em veículos de divulgação, apelos ou convites para
que a administração ignore decisões dos CAs e assuma ela a decisão
de mérito. A presente administração não endossará ou participará de
tal retrocesso.

Entendemos, porém, que o CNPq e a comunidade científica devam partir
juntas para um aperfeiçoamento do sistema de avaliação que contemple,
como  deseja o CD, tanto aspectos quantitativos como qualitativos da
vida acadêmica. Entendemos também que o momento está maduro para que
sejam discutidos os conceitos e critérios de avaliação em
produtividade científica e que a comunidade e as sociedades
científicas deveriam participar ativamente desse processo juntamente
com seus representantes nos CAs. A administração e o Conselho
Deliberativo do CNPq receberiam como muito positiva essa colaboração.

Atenciosamente,

Erney Plessmann Camargo
Presidente

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6. Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira
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Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico
internacional está sujeito a erros, muito mais do que aponta para
fatos

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é
razoável esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram
usadas contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do
Japão, inclusive porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão
daquele país por forças americanas, com grandes baixas entre os
militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas
terríveis armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o
Governo Bush também declarou que o Iraque possuía armas de
destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em
agosto de 1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas
na América, muitos dos quais depois se engajaram no Projeto
Manhattan, era com a possibilidade de uma bomba de fissão de urânio
vir a ser construída pela Alemanha de Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944,
que a Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas.
John Rotblat e Edward Condon, por exemplo, retiraram-se
voluntariamente do projeto por esta razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente,
e foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de
cientistas do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James
Franck, escreveu um memorial em que pediam que a bomba atômica não
fosse utilizada contra alvos no Japão, mas que primeiro se fizesse
uma demonstração da capacidade devastadora da bomba em uma ilha deserta
do pacífico, à qual seriam convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a
J. R. Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao
Governo em Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente
Truman, que o considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo,
perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram
obliteradas. Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram
a rendição, na Baia de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974)
escreveu um livro “As Conseqüências Militares e Políticas da Energia
Atômica”, no qual defende uma outra explicação para a decisão
americana de utilizar as bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por
suas grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a
câmara de Wilson, pela construção da câmara de Wilson com disparos
automatizados (trabalho que contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini,
cuja memória é tão cara aos físicos brasileiros), e por suas pesquisas
sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro):
“Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o
Japão) não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial,
mas o primeiro ato de Guerra Diplomática que começava
contra a Rússia”.

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito
com a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os
inimigos nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a
fábrica de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945,
cinco dias apenas antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar
aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se
apossassem da fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945),
entre os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças
deste último país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam
as forças japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã.
E realmente, em 8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva
contra os japoneses no continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a
derrota japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam
rejeitar a proposta russa, muito coerente, de dividir a ocupação
do Japão, como estavam fazendo na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na
luta pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final
de Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico
internacional está sujeito a erros, muito mais do que apontar para
fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações,
por ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre
o prometido pela União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela
reputação imaculada do grande físico inglês.

Nota do Editor: Ricardo Ferreira é professor do Departamento de
Química da UFPE. Artigo publicado no JC e-mail 2831, de 11 de Agosto
de 2005.

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Contribuições devem ser enviadas para o Editor do Boletim
Eletrônico da SBQ:  Luizsbq em iqm.unicamp.br
http://www.sbq.org.br

Até nossa próxima edição!!!
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Prof. Luiz Carlos Dias
Editor do Boletim Eletrônico
Sociedade Brasileira de Química - SBQ
e-mail: luizsbq em iqm.unicamp.br