[Boletim-sbq] Boletim Eletronico No. 579
Luiz Carlos Dias luizsbq em iqm.unicamp.br
Sexta Maio 20 15:27:24 BRST 2005
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SBQ - BIENIO (2004/2006) BOLETIM ELETRONICO No. 579
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Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da
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Veja nesta edição:
1. Números 3A (Special Joint Issue J. Braz. Chem. Soc. and Rev. Soc.
Quim. Mex.) e 3B (Regular Issue) do Volume 16, do J. Braz. Chem.
Soc.,
2005, já estão disponíveis online
2. Editorial: Special Joint Issue J.Braz. Chem. Soc. and Rev. Soc.
Quim. Mex. May/June 2005, Volume 16, Number 3A
3. Editorial: Regular Issue J.Braz. Chem. Soc. May/June 2005, Volume
16, Number 3B
4. Lançamento do Fascículo (JBCS 16-3A, 2005) Comemorativo das
Revistas J. Braz. Chem. Soc. e Rev. Soc. Quim. Mex. (Joint Issue)
5. Estão abertas as inscrições para o Mestrado no Programa de
Pós-Graduação em Química do Instituto de Química da UFRGS
6. Concurso Público para Professor Adjunto, em regime de Dedicação
Exclusiva, no Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia
7. Correção Noticia 6, publicada no Boletim da SBQ, No. 576
8. Solicitação de doação de equipamentos que estejam sem uso ou
danificados
9. ICHMET/International Conference on Heavy Metals in the Environment
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1. Números 3A (Special Joint Issue J. Braz. Chem. Soc. and Rev. Soc.
Quim. Mex.) e 3B (Regular Issue) do Volume 16, do J. Braz. Chem.
Soc.,
2005, já estão disponíveis online
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Temos a satisfação de anunciar que os números 3A (Special Joint Issue
J.Braz. Chem. Soc. and Rev. Soc. Quim. Mex.) e 3B (Regular Issue) do
Volume 16, do J. Braz. Chem. Soc., 2005, já estão disponíveis online
desde o dia 20 de Maio de 2005 dentro do NOVO sítio da revista:
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2. Editorial: Special Joint Issue J.Braz. Chem. Soc. and Rev. Soc.
Quim. Mex. May/June 2005, Volume 16, Number 3A
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A química tem contribuído notavelmente para a melhora da qualidade
de vida através do descobrimento de novos materiais, medicamentos,
fertilizantes e novos processos de produção, entre muitas outras
contribuições. No entanto, tais benefícios são limitados nos
países em vias de desenvolvimento, já que através dos anos, e num
contexto mundial complexo e variável, geralmente tem-se exportado
matérias-primas, e importado pacotes tecnológicos e industriais em
condições nem sempre apropriadas. Isto gera distorções no
desenvolvimento social, no consumo dos recursos naturais e na
degradação da natureza. A solução para esta problemática requer,
entre muitos outros aspectos, o fortalecimento da pesquisa científica
e sua vinculação com a indústria, na procura de alternativas
que favoreçam o aproveitamento ético dos recursos naturais, o
benefício social, e a preservação da natureza. A química desempenha
um papel central neste contexto.
As Sociedades Químicas de diversos países têm empregado esforços
nessa direção, agregando os profissionais de pesquisa, educação,
desenvolvimento tecnológico e indústria. As Sociedades Químicas do
México e do Brasil, não têm sido exceção, e têm organizado, com o
decorrer dos anos, reuniões científicas e de educação em Química,
e têm publicado edições pertinentes, entre outras atividades.
As reuniões profissionais, os Congressos Nacionais, assim como os
Congressos Latino-Americanos de Química, têm desempenhado um papel de
destaque no âmbito desta ciência em nossos países. Não obstante,
aspectos referentes às revistas científicas nacionais ou
regionais apresentam controvérsias as quais têm sido discutidas
anteriormente.1 Apesar da preferência de muitos pesquisadores
em publicar seus resultados em revistas do primeiro mundo, é
inegável a importância das revistas científicas dos países em vias
de desenvolvimento, pelo fato de refletir sua própria realidade e
fortalecer sua cultura e tradição científicas.
Em dois anos, a Revista de la Sociedad Química de México completará
cinco décadas de existência a serviço de estudantes e
profissionais mexicanos de Química. Por sua vez, o Journal of the
Brazilian Chemical Society da Sociedade Brasileira de Química tem, no
seu curto tempo de existência, emergido admiravelmente como uma
importante revista científica.2 Procurando somar esforços, durante
o 26º Congresso Latino-Americano de Química celebrado em Salvador,
Bahia, Brasil, em 2004, a edição de um número especial entre o
Journal of the Brazilian Chemical Society e a Revista de la Sociedad
Química de México, foi idealizada, onde se incluiriam artigos de
pesquisa química de ambos os países.3,4 O trabalho realizado nos
últimos meses pelos autores, assessores e editores de ambas as
revistas se mostrou muito instrutivo, e graças à resposta
positiva de todos os participantes, o fascículo conjunto se
concretizou. Esperamos que este número promova a colaboração
entre as revistas das Sociedades Químicas do Brasil e do México, e
também esperamos que esta colaboração possa se estender a outras
Sociedades irmãs da região, em benefício do desenvolvimento da
Química na América Latina.
Guillermo Delgado (UNAM-México) e Roberto M. Torresi (USP-Brazil)
Referencias
1. Delgado, G.; Rev. Soc. Quím. Méx. 2004, 48, 225; Pinto, A.
C.; de Andrade, J. B.; J. Braz. Chem. Soc. 2004, 15, 161-162.
2. Loh, W.; J. Braz. Chem. Soc. 2004, 15, 3-4.
3. Torresi, R. M.; Loh, W.; J. Braz. Chem. Soc. 2004, 15, 459-460;
Loh, W.; Vargas, M. D.; J. Braz. Chem. Soc. 2005, 16, 3-4.
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3. Editorial: Regular Issue J.Braz. Chem. Soc. May/June 2005, Volume
16, Number 3B
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Química e Nanotecnologia: uma grande parceria. O desenvolvimento da
Ciência e Tecnologia (C&T) vem integrando várias áreas do conhecimento,
levando ao mesmo tempo a uma crescente miniaturização dos sistemas
e dispositivos funcionais. O foco atual da C&T está principalmente
sobre a nanoescala, onde notáveis progressos vêm sendo alcançados
graças à evolução do planejamento molecular dos materiais, e da
capacidade de lidar com as estruturas ao nível atômico-molecular.
De fato, atualmente, os avanços nos materiais já estão sendo ditados
pela capacidade de controlar a distribuição espacial dos elementos
estruturais.
Na convergência com as nanociências, mudanças de paradigma já estão
ocorrendo na Física, Química, Biologia, Medicina, e Ciência dos
Materiais, extrapolando os limites dimensionais do mundo clássico para
entrar no domínio quântico dos átomos e moléculas, tão familiar aos
químicos.
A Química realmente está em todo lugar, até no coração e consciência.
A mãe Natureza a tem praticado há bilhões de anos, aprendendo como
escolher as espécies certas para formar sistemas mais organizados,
capazes de se automontarem e até de evoluirem para formas
autoreplicantes. Na fotossíntese e cadeia respiratória mitocondrial
podemos encontrar exemplos típicos de processos organizados,
onde o fluxo de energia/elétrons é ditado pelo gradiente de
potencial exibido pelas biomoléculas localizadas estrategicamente ao
longo das membranas celulares internas, permitindo realizar com
eficiência a conversão de energia que mantém a vida. A natureza
também aprendeu a realizar processos normalmente considerados
drásticos e difíceis, porém de forma suave e em condições ambientes,
como é o caso da fixação do nitrogênio molecular. Ao mesmo tempo
conseguiu regular a atividade das enzimas através de mecanismos
alostéricos, aumentando ou interrompendo sua ação, como se fossem
verdadeiras máquinas nanométricas. Finalmente, a Natureza acabou
criando com moléculas uma máquina capaz de aprender, que evoluiu
até formar uma fantástica rede de neurônios, capaz de realizar
1017 operações por segundo; mil vezes mais rápido que o computador
Blue Gene da IBM, considerado o mais possante já feito pelo
homem. Trata-se, evidentemente, do computador molecular "molhado"
que chamamos de Cérebro!
Assim, por meio de exemplos, a Natureza está mostrando ao Químico
como ascender ao próximo degrau na escala evolucionária. Para isso
será necessário ampliar a visão para além das moléculas, e aprender
suas linguagens como em todo processo de comunicação. As moléculas
fazem isso o tempo todo: a fenolftaleína, por exemplo, cora-se em
meio básico, para sinalizar a falta de prótons. Essa mudança, tão
trivial, não é muito diferente da resposta binária de uma junção p-n
clássica utilizada nas portas lógicas (tipo YES e NO) de um
computador. De fato, as moléculas sinalizam de alguma forma quando
sofrem transformações físicas ou químicas, respondendo como se
fossem as clássicas portas lógicas (tipo NOT, AND, OR, NOR
etc) utilizadas em processamento binário. Assim, com certeza, as
moléculas podem ser usadas em computação. Porém, será que é
possível reduzir tal dispositivo lógico a uma única molécula?
A resposta é sim, porém tal desafio, sem dúvida, será enorme.
As propriedades das moléculas isoladas não são necessariamente as
mesmas das espécies correspondentes, bem conhecidas do Químico.
Assim, mesmo a simples passagem de elétron através da molécula
representa um problema tão desafiador que novas teorias têm
aparecido com freqüência, levando em conta, por exemplo, os níveis
internos de energia, efeitos de bloqueio coulombiano e até novos
modelos capazes de lidar com a interface molécula-eletrodo. Por outro
lado, também deve ser dito que não é nada fácil colocar uma
molécula no espaço nanométrico de dois eletrodos especialmente
projetados para isso. Além de levar tempo, é extenuante e nem
sempre reprodutível. E quanto tempo seria necessário para produzir
um milhão de desses dispositivos monomoleculares? Nem é preciso
responder. Com certeza, outro procedimento será necessário para
construir dispositivos moleculares.
A solução encontrada pela Natureza foi simplesmente deixar que
as moléculas sejam guiadas pela própria afinidade química
para gerar sistemas organizados, encontrando dessa forma suas
próprias espécies complementares através do reconhecimento
molecular. Dessa forma surgiram estruturas automontadas e
autoreplicantes. Em princípio, a Química poderá fazer até mais do
que isso, pois não é limitada pelo uso de moléculas que estão
presentes na Natureza.
Existe ainda um outro conceito a ser explorado nessa linha.
Moléculas distintas podem ser colocadas em sistemas organizados
de forma que possam atuar de forma cooperativa ou sinergística,
expandindo sua ação para além do plano individual. Tal efeito, que
vai além da molécula, traduz o genuíno conceito de Química
Supramolecular estabelecido por Jean-Marie Lehn. Por isso,
atualmente a Química Supramolecular é considerada o passaporte
para a Nanotecnologia Molecular. Novas estratégias em Nanotecnologia
já estão surgindo com base na Química Supramolecular, levando a
materiais e medicamentos inteligentes, assim como ao
desenvolvimento de sensores avançados e dispositivos eletrônicos
e de conversão de energia.
Da mesma maneira, a Química, através do planejamento molecular
dos materiais, está convertendo os óxidos metálicos clássicos,
bem como polímeros e metais, em interessantes materiais
nanoestruturados, nanofios e nanopartículas coloridas, dotadas de
novas propriedades. Nanocompósitos híbridos (orgânicos/inorgânicos)
já estão invadindo as indústrias automobilísticas e de
plástico, melhorando as características mecânicas e o desempenho
dos materiais, proporcionando ainda barreiras contra gases, chama e
impacto. Nanotubos de carbono ou de semi-condutores como sulfeto de
cádmio estão sendo explorados como nanotransístores, nanofios
e nanodispositivos emissores de luz. Da mesma forma, novos
catalisadores dotados de canais e nanoestruturas, ou sítios de
alta atividade, estão sendo desenvolvidos visando uma maior
seletividade e eficiência. Novas drogas e princípios ativos,
ancorados sobre nanopartículas, ou intercalados em materiais
lamelares, ou ainda encapsulados em nanoesferas, dendrímeros ou
nanossomas, já começam a ser usadas na medicina e em cosméticos.
Novas terapias e recursos de imagem estão sendo desenvolvidas
com o uso de nanopartículas magnéticas e pontos quânticos. A
Nanotecnologia vem sendo incorporada no planejamento estratégico
de todos os países desenvolvidos, diante do crescente impacto
provocado, como uma verdadeira onda de inovação tecnológica,
capaz de movimentar trilhões de dólares na economia mundial, já na
próxima década. Em 2005 os investimentos públicos em todo o mundo já
se aproximam de 4 bilhões de dólares, distribuídos de forma
equilibrada entre os EUA, Japão, União Européia e o conjunto dos
demais países (com predominância da China e da Coréia do Sul).
Novos centros de Nanotecnologia estão se multiplicando em todo o
mundo, estimulando e atraindo investimentos, bem como criando
empregos e oportunidades. No Brasil, fazendo uma prospecção
otimista, o investimento público em nanotecnologia poderá revelar
números bastante expressivos, principalmente se forem computadas
as iniciativas de criação do Laboratório Nacional de Luz Síncroton,
em Campinas, ao lado de outras de menor porte, como a implantação
de 4 redes nacionais em nanotecnologia molecular (RENAMI),
semicondutores, nanomateriais e nanobiologia e de pelo menos três
Institutos do Milênio com vocação nanotecnológica. E,
principalmente, não podem ser esquecidos os investimentos de
algumas FAPs, como a FAPESP, que tem apoiado substancialmente a
área Nano no Estado de São Paulo, porém de forma discreta. A
implantação de um Programa Nacional de Nanotecnologia e
Nanociências está sendo discutida pelo Governo, estimulando
ao mesmo tempo a movimentação de algumas sociedades científicas em
torno desse tema.
Finalmente, deve ser enfatizado que a Química encontra-se em
posição estratégica para atuar e fazer deslanchar a Nanotecnologia,
formando uma grande parceria. Isso já se faz evidente na crescente
inclusão de temas de Nanotecnologia em todas nas revistas
internacionais de Química, até nas mais conservadoras. Ao mesmo
tempo, já se faz necessário pensar na formação de Químicos
qualificados para atuar no mercado da Nanotecnologia. Como
as Nanociências e Nanotecnologia são essencialmente
interdisciplinares, um forte entrosamento terá que ser construído
entre a Química e as Ciências dos Materiais, a Eletrônica e a
Biologia no currículo da graduação, além de aprimorar a
participação da Física e da Matemática. Portanto, é hora de
refletir seriamente a respeito, lembrando que os estudantes de hoje
serão os principais atores da era Nanotecnológica que está se
iniciando.
Henrique E. Toma (Universidade de São Paulo - Brasil)
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4. Lançamento do Fascículo (JBCS 16-3A, 2005) Comemorativo das
Revistas J. Braz. Chem. Soc. e Rev. Soc. Quim. Mex. (Joint Issue)
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O lançamento do Fascículo (JBCS 16-3A, 2005) Comemorativo das
Revistas J. Braz. Chem. Soc. e Rev. Soc. Quim. Mex. (Joint Issue)
Ocorrerá durante a 28a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de
Química, na terça-feira, dia 31, das 16:40 as 19:40 juntamente com o
Sessão de lançamento de livros.
Fascículo (JBCS 16-3A, 2005) Comemorativo das Revistas J. Braz. Chem.
Soc. e Rev. Soc. Quim. Mex. (Joint Issue)
Autores: vários; artigos originais de pesquisadores brasileiros e
mexicanos.
Editor: Roberto M. Torresi (USP-Brazil)
Editor Convidado: Guillermo Delgado (UNAM-México)
Editora: SBQ
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5. Estão abertas as inscrições para o Mestrado no Programa de
Pós-Graduação em Química do Instituto de Química da UFRGS
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Estão abertas as inscrições para o Mestrado no Programa de
Pós-Graduação em Química do Instituto de Química da UFRGS, de 6 de
junho a 05 de agosto de 2005.
As provas serão realizadas dia 8 de agosto de 2005.
As informações estão disponíveis no site http://www.iq.ufrgs.br/cpgqui/
ou diretamente na secretária do PPGQ.
Prof. Adriano Lisboa Monteiro
Coordenador do Programa de Pos-Graduação em Química
Instituto de Química - UFRGS
Fone: 051-33166258 FAX: 051-33167304
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6. Concurso Público para Professor Adjunto, em regime de Dedicação
Exclusiva, no Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia
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Estão abertas inscrições para Concurso Público para o preenchimento
de duas vagas de Professor Adjunto, em regime de Dedicação Exclusiva,
no Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia.
As vagas estão assim distribuidas:
Departamento de Química Geral e Inorgânica - uma (01) vaga
Matéria: "Química Inorgânica"
Departamento de Química Analítica - uma (01) vaga
Matéria "Oceanografia Química".
Para concorrer a qualquer uma das vagas os candidatos devem possuir
o título de Doutor ou de Livre-Docente.
Para a matéria "Oceanografia Química" há ainda a exigência
específica de que os candidatos devem possuir pelo menos um título
em Oceanografia na Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) strictu sensu.
O período de inscrição é de 16/05 a 15/07/2005.
As informações sobre o concurso podem ser encontradas no endereço
abaixo:
http://www.supac.ufba.br/EditalComum_2005/Edital_01-2005.retificado.rtf
2.5. A inscrição poderá ser efetivada pelo candidato ou seu
procurador legalmente constituído.
2.6. O candidato, que não reside em Salvador, poderá requerer a
inscrição ao Diretor da Unidade de Ensino, através de formulário
de requerimento de inscrição, disponível na Internet, no endereço
www.concursos.ufba.br, o qual deve ser assinado pelo candidato e
enviado, juntamente com os documentos indicados em 2.5, autenticados
em Cartório, pelos Correios via SEDEX, sendo que a data da postagem
deverá ser até o último dia de inscrições.
Os pontos para o Concurso serão divulgados no endereço
www.concursos.ufba.br até a primeira quinzena do mês de junho de 2005.
Outras informações poderão ser obtidas através do endereço:
iquimica em ufba.br
Responsável pela Divulgação: Prof. Dr. Dirceu Martins
Diretor do Instituto de Química da UFBA
(71) 3237-5495 ; 3237-4117
40170-290 - Campus Universitário de Ondina
Salvador- Bahia - Brasil
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7. Correção Noticia 6, publicada no Boletim da SBQ, No. 576
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Correção na noticia numero 6: "São as moléculas constituídas por
átomos conectados por ligações químicas?, artigo de Ricardo
Ferreira", publicada no Boletim eletronico No. 576:
Com relaçao ao ultimo parágrafo:
...Quando a experiência for realizada com sucesso (talvez no LNLC
da Unicamp) estará confirmada a visão química sobre as ligações em
moléculas, sem prejuízo da visão alternativa dos físicos...
Nota do Editor: O autor queria se referir ao LNLS. No entanto, o
LNLS não é da UNICAMP.
Gostaria de agradecer ao Prof. Fernando Galembeck pela leitura atenta
e pelo alerta com relação a este equívoco.
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8. Solicitação de doação de equipamentos que estejam sem uso ou
danificados
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Com o intuito de ampliar as atividades de ensino e de pesquisa em
Ensino de Química, estamos solicitando a colaboração da comunidade
academica no sentido de doar equipamentos que estejam sem uso ou
mesmo danificados para nosso curso de Química.
Estes equipamentos serão utilizados por nossos alunos no
desenvolvimento de Kits para o Ensino Médio e de novos procedimentos
para aulas práticas do curso. Entrar, por gentileza, em contato com:
Prof. Dr. Cleber Lindino
Coordenador do Curso de Química
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Rua da Faculdade, 645 Toledo PR
CEP 85900-000
Tel: 0xx45 3379-7065 ou 3379-7066
email: lindino em unioeste.br ou lquimica em unioeste.br
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9. ICHMET/International Conference on Heavy Metals in the Environment
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Entre os dias 5 e 9 de junho, será realizada nas dependências do Hotel
Sofitel, em Copacabana, a décima terceira edição do ICHMET -
International Conference on Heavy Metals in the Environment.
Será a primeira vez que essa importante Conferência é realizada em um
país da América Latina e organizada por uma instituição brasileira.
Tradicionalmente, o evento conta com a participação de cerca de 500
profissionais apresentando e discutindo questões principalmente
relativas a tratamento de efluentes, recuperação de áreas mineradas,
análise de risco, sistemas de análise de decisão, hidrogeologia e
análise de ciclo de vida.
Foram recebidos trabalhos provenientes de cerca de 50 países,
representando todos os continentes. A organização deste evento é do
CETEM - Centro de Tecnologia Mineral, instituição de pesquisa do
Ministério da Ciência e Tecnologia.
Para obter informações adicionais ou efetuar inscrição on-line
acesse a página oficial do evento: http://www.cetem.gov.br/ichmet.
Fonte: Roberto de Barros Emery Trindade
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Contribuições devem ser enviadas para o Editor do Boletim
Eletrônico da SBQ: Luizsbq em iqm.unicamp.br
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Até nossa próxima edição!!!
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Prof. Luiz Carlos Dias
Editor do Boletim Eletrônico
Sociedade Brasileira de Química - SBQ
e-mail: luizsbq em iqm.unicamp.br
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