[Boletim-sbq] Boletim Eletronico No. 498

Luiz Carlos Dias luizsbq em iqm.unicamp.br
Quarta Abril 7 13:01:17 EST 2004


**********************************************************************
SBQ - BIENIO (2002/2004)      BOLETIM ELETRONICO      No. 498
**********************************************************************
______________________________________________________________________

Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian 
Chemical Society (www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista 
de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América 
Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da 
SBQ (http://jbcs.sbq.org.br).
______________________________________________________________________

UMA ÓTIMA PÁSCOA A TODOS!!!

DESEJAMOS A TODOS OS COLEGAS QUE RECEBEM ESTE BOLETIM E A SEUS 
FAMILIARES E AMIGOS, UM EXCELENTE FERIADO DE PÁSCOA!!!

Veja nesta edição:

1. Curso teórico e prático sobre Espectrometria de Absorção Atômica, 
na UFSC
2. IX Escola Brasileira de Estrutura Eletrônica
3. Concurso Público para Professor do Magistério Superior na UESB
4. 1o. Congresso de Ciências Farmacêuticas de Cascavel - PR, e 
1o. Simpósio em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Mercosul
5. Eduardo Krieger: 'Estamos no caminho certo'

**********************************************************************
1. Curso teórico e prático sobre Espectrometria de Absorção Atômica, 
na UFSC
**********************************************************************

Curso teórico e prático sobre Espectrometria de Absorção Atômica, 
promovido pelo Departamento de Química da Universidade Federal de 
Santa Catarina no período de 04 a 07 de maio de 2004. 

O curso, dividido em dois módulos, abordará conceitos básicos e 
tópicos avançados sobre o tema, ilustrados com experimentos envolvendo 
análises através de amostragem direta de sólidos e por suspensão, 
sistemas de injeção em fluxo, geração de hidretos, forno de grafite e 
etc., utilizando espectrômetro de absorção atômica convencional e a 
nova técnica de absorção atômica de alta resolução com fonte contínua 
(CS AAS).

O curso contará com a colaboração de pesquisadores renomados na área 
de Espectroscopia Atômica como os profs. Drs. Adilson Curtius e 
Bernhard Welz.

Obs. Maiores informações poderão ser obtidas, junto a comissão 
organizadora, através do e-mail: aas em qmc.ufsc.br

**********************************************************************
2. IX Escola Brasileira de Estrutura Eletrônica
**********************************************************************

IX ESCOLA BRASILEIRA DE ESTRUTURA ELETRÔNICA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA E INSTITUTO DE FÍSICA - UFBA
Salvador, BA - 11 a 16 de julho de 2004.
 
Estão abertas as inscrições para a IX Escola Brasileira de Estrutura 
Eletrônica (IXEBEE) que acontecerá em Salvador (BA) de 11 a 16 de 
julho de 2004.
 
Na IX EBEE serão ministrados mini-cursos teóricos, palestras e 
eventuais atividades práticas. Estão também programadas uma mesa 
redonda e apresentação de trabalhos (painéis).
 
A Escola destina-se a estudantes e doutores, e será dada prioridade a 
alunos de pós-graduação e final de graduação, visando a formação de 
novos pesquisadores em Física Atômica, Física Molecular, Física do 
Estado Sólido, Química Teórica, Novos Materiais, Biofísica Molecular 
e área correlatas.
 
As inscrições irão até o dia 15 de abril de 2004 e poderão ser 
realizadas através da página www.sbf1.if.usp.br/eventos/ebee/ix onde 
encontram-se informações sobre Programação, Apoio Financeiro aos 
participantes, Cronograma para envio e análise dos trabalhos 
(painéis), Transporte, Hospedagem etc.
 
Fonte: José David M. Vianna
Coordenador  Nacional

**********************************************************************
3. Concurso Público para Professor do Magistério Superior na UESB
**********************************************************************

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE 
PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR (EDITAL N.º 27/2004) 

Matéria/Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Classe: Assistente
Nº de vagas: 01 (uma)
Regime de Trabalho: 40 h

Exigência: Graduação em Química ou Área Afim e Pós-Graduação Stricto 
Sensu com Àrea de Concentração em Química.

Período de Inscrições: 15 de abril a 29 de abril de 2004. 
Período de Realização das Provas: 01 a 12 de junho de 2004.

Maiores informações: Telefones: (0xx77) 424-8624, 
Disque-PROGRAD: 0800-734321 e Home Page: www.uesb.br

**********************************************************************
4. 1o. Congresso de Ciências Farmacêuticas de Cascavel - PR, e 
1o. Simpósio em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Mercosul
**********************************************************************

O curso de Farmácia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - 
UNIOESTE, estará promovendo, dos dias 11 a 15 de julho de 2004 o 
1o. Congresso de Ciências Farmacêuticas de Cascavel - PR, e o 
1o. Simpósio em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Mercosul. 

Estes eventos estão sendo realizados em parceria com o Conselho 
Federal de Farmácia, Conselho Regional de Farmácia do Paraná, da 
Associação dos Farmacêuticos de Cascavel, do Centro Estadual de 
Educação Profissional de Cascavel, e com o apoio de diversas empresas, 
Como Laboratório de Medicamentos Fitoterápicos Pronabel, Laboratório 
de Analises Clínicas IBOP, Usiram Equipamentos Industriais, Prati 
Donaduzzi Indústria Farmacêutica, Latícinios Frimesa, US Dairy Export
Council, Chr Hansen do Brasil, e outras, 

Este será o único Congresso da grande área de Ciências Farmacêuticas 
a ser realizado este ano no Paraná. Quanto ao simpósio, escolhemos 
este tema em razão do potencial agroindustrial da região oeste do 
Paraná e pela sua localização estratégica em relação aos demais
países dos Mercosul.

Temos como público alvo para estes eventos acadêmicos e profissionais 
farmacêuticos, biológos, químicos em geral e de alimentos, engenheiros 
químicos, biomédicos, engenheiros de alimentos, nutricionistas,
médicos, agronomos e demais interessados.

A programação, temas, valores de inscrição, data e normas para envio 
de trabalhos, e demais informações podem ser encontradas no site
http://www.ccfunioeste2004.cjb.net . O e-mail para pedido de 
informações é ccfunioeste2004 em yahoo.com.br.

Adianto que, devido a alguns contratempos que resultaram em atrasos 
na divulgação dos eventos, estaremos prorrogando a data-limite para 
envio de trabalhos. A nova data em breve estará disponível no site.

Em parceria com a empresa Ambilletur Agência de Turismo, estaremos 
realizando um passeio turístico a Foz do Iguaçú. As informações sobre 
valores e reservas estarão em breve disponíveis no site. Além disso,
contaremos com uma ampla programação cultural.

Informações sobre stands e valores dos mesmos podem ser obtidos pelo 
e-mail ccfunioeste2004 em yahoo.com.br ou pyfilho em unioeste.br.

Fonte: Prof Eduardo Borges de Melo
Comissão Organizadora
Curso de Farmácia - Universidade Estadual do Oeste do
Paraná - UNIOESTE
Cascavel - PR

**********************************************************************
5. Eduardo Krieger: 'Estamos no caminho certo'
**********************************************************************

Defendendo maior participação dos integrantes da Academia Brasileira
de Ciências (ABC) nas atividades da instituição e uma série de
projetos para a consolidação do sistema de C&T no país, o médico

Eduardo Moacyr Krieger, de 75 anos, é reeleito pela quinta vez
consecutiva à presidência da entidade

Getulio Alencar escreve para a 'Agência Fapesp":

Na última eleição, encerrada dia 23/3, a chapa por ele encabeçada
venceu a concorrente e conquistou o direito de liderar a ABC até
2006. Foi a primeira vez na última década que houve disputa para o
cargo. Na eleição, Krieger somou 199 votos para presidente,
enquanto o também médico Luiz Hildebrando Pereira da Silva ficou
com 94.

Em entrevista à 'Agência Fapesp', o gaúcho Krieger, que é professor
titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP, e diretor
do Depto. da Unidade de Hipertensão do Instituto do Coração, fala
das relações da comunidade científica com o governo e afirma que o
setor de C&T está no caminho certo e pode ajudar a resolver os
problemas sócio-econômicos do Brasil, mas ressalva que, se não
houver mais investimentos nesse campo, continuará dependente dos
países industrializados.

Como foi a eleição para a direção da Academia Brasileira de Ciências?

Krieger - Foi muito positiva. Somos cerca de 350 membros, dos quais
297 votaram. Houve grande interesse, em parte, porque houve uma
disputa eleitoral. Esse envolvimento mostra vitalidade e interesse
pela vida da academia.

Nos últimos dez anos, essa foi a primeira vez que houve uma chapa
de oposição.

- Não era uma chapa de oposição. Os companheiros da chapa 2
mesmo faziam questão de dizer que se tratava de uma segunda
chapa. Não havia divergências fundamentais. As críticas eram mais
relativas a como conduzir a entidade e eles tinham todo o direito de
ter uma visão própria sobre isso.

Quais setores científicos fazem parte da ABC?

- Ela compreende praticamente todas as áreas do conhecimento.
Tínhamos apenas as áreas clássicas mas, nos últimos cinco, seis
anos, abrimos espaço para as ciências das engenharias e, depois,
para as ciências agrárias, da saúde e as humanas e sociais. Foi algo
inédito trazer as ciências humanas para a academia.

Como o sr. vê a importância da ABC? 

- Todos os países que têm um mínimo de ciência tem sua academia.
Isso é uma tradição de aproximadamente 400 anos. Elas foram
formadas pelos governos com a idéia de reunir os melhores cientistas
e para servir ao país. Na época, não se fazia muita pesquisa na
Universidade e os cientistas apresentavam seus trabalhos nas
academias, uma vez que nas Universidades, a filosofia e as
humanidades dominavam. A academia de ciências da França foi
criada pelo rei; a americana, pelo presidente Lincoln, durante a
Guerra de Secessão. O papel da academia para aconselhar o governo
em matéria de ciência vem desde seu início, embora seja pouco
conhecido.

Como se dá o relacionamento da ABC com o governo?

- Aqui, ela foi criada em 1916 como entidade não-governamental,
mas nos últimos 20, 30 anos, com o desenvolvimento da ciência,
passou, cada vez mais, a ser reconhecida pelos governos como
organismo de assessoramento. A grande vocação da Academia
Brasileira de Ciências tem sido a de fazer parte do sistema de ciência
e tecnologia do país. Participou da organização do CNPq, em
1950/51; da criação do MCT, em 1985, e agora tem assento no
Conselho Nacional de C&T.

A entidade recebe recursos oficiais?

- Sim. Essa é a forma como as academias de todo o mundo são
mantidas. Elas apresentam projetos de estudo e de coordenação
para as agências governamentais. Não são projetos de execução. As
academias ocidentais não executam projetos de pesquisa. Ao
contrário, por exemplo, das academias da Rússia e da China, que têm
dupla função, pois têm institutos de pesquisa próprios.

Não seria interessante que o governo direcionasse recursos para as
áreas carentes de desenvolvimento e as associações científicas
executassem esses projetos?

- Não. Acho que o esquema que temos é correto: o dinheiro do
governo vai para as agências, fundações, secretarias, etc. e deve
ser distribuído de acordo com critérios e prioridades, que são fixados
pelo governo ou pelas agências. A comunidade científica deve
participar e influenciar no debate, além de executar os projetos, mas
não pode criar prioridades, pois essa não é sua atribuição. Nós temos
de lutar por duas coisas: pela ciência ampla, de balcão, para atender
aos bons projetos; e por uma política científica, de indução de
projetos para áreas prioritárias.

O governo está aplicando bem seus recursos financeiros em C&T em
áreas de interesse para o desenvolvimento do país?

- As coisas que estão acontecendo são próprias de um país jovem
cientificamente. Temos uma ciência de médio porte nos últimos 20
anos. Passamos de uma produção média de 2 mil trabalhos
científicos, na década de 80, para 10 mil atualmente. Formávamos
um número mínimo de doutores; hoje formamos de 6 a 7 mil por ano.
O Brasil deu um salto enorme em ciência nesse período. Evidente, que
as coisas ainda estão por se fazer. Precisamos aumentar a
capacidade científica em todas as áreas e, ao mesmo tempo,
desenvolver políticas para setores fundamentais para o
desenvolvimento, como o da biotecnologia, informática, prospecção
de petróleo e o do agronegócio. O caminho que estamos seguindo é
certo, mas há muito que fazer.

Quais são os gargalos nesse esquema?

- O gargalo também é próprio do crescimento. Se, por um lado,
estamos formando de 6 a 7 mil doutores - e isso é pouco,
considerando nossos 170 milhões de habitantes -, por outro, já
começa a existir dificuldades de trabalho para esse pessoal, pois o
sistema universitário, que é uma parte do mercado, não está
absorvendo essa mão de obra na velocidade necessária e o setor
industrial, que é grande empregador de doutores no mundo industrial,
no Brasil está apenas começando. Temos menos de 10% de nossos
doutores trabalhando na indústria.

Mas o país não tem uma indústria razoavelmente desenvolvida?

- O que temos são exemplos de setores industriais, algumas ilhas,
como a indústria aeronáutica, o agronegócio, que vão bem. Mas há
uma enormidade de outros setores que estão só começando, ao
contrário dos países industrializados, onde todos os setores
funcionam. Mas por quê a iniciativa privada não investe e não faz
inovação? Esse é o nosso grande desafio. Certamente, não é por
falta de recursos humanos qualificados. A formação de doutores e de
engenheiros nas nossas Universidades é de bom nível e capaz de
suprir as necessidades. É preciso investir e a indústria quer fazer
dinheiro. A questão é complexa, mas acho que o governo está
preocupado em ter uma política industrial.

E o país acaba perdendo parte desses especialistas.

- Eu diria que essa perda ainda não foi dramática porque só nos
últimos anos tem aumentado a velocidade de formar doutores e o
problema está começando a aparecer.

O senhor é um entusiasta da divulgação da ciência. Qual sua opinião
sobre essa questão hoje em dia?

- Há dois aspectos: um deles, é a divulgação como fator de
educação. O progresso científico ocorre a toda hora e é necessário
difundir o progresso que acontece nos centros de pesquisa,
laboratórios e Universidades. Todos têm de saber e acompanhar o
que está acontecendo para utilizar esse conhecimento. O segundo
aspecto é que divulgando o conhecimento científico, se predispõe o
governo, congresso e sociedade a também fazê-lo. Difundir a ciência
significa divulgar seu impacto no setor produtivo. Todo dia, os jornais
trazem informações sobre o que está sendo descoberto. Então, a
ciência hoje é um fator fundamental de desenvolvimento. O Brasil
precisa se conscientizar de que ou ele acredita que tem, faz, apóia e
usa a ciência ou vai ficar a reboque dos países industrializados. 

Os últimos governos têm demonstrado sensibilidade para questões
desse tipo?

- Os governos estabelecem as prioridades em função das pressões
que recebe. Então, num país como o nosso, que tem problemas
fundamentais, como os de saúde, é claro que o setor de saúde
pressiona por mais recursos. A ciência é um dos elementos a
pressionar o governo. Não sei dizer se a comunidade científica não
tem sido suficientemente eficaz em promover e fazer o marketing da
ciência no governo. O fato é que poderia ser melhor. A
conscientização por parte dos poderes públicos, do congresso,
existe, mas não na medida necessária. Se eles acreditassem que, por
meio da ciência, a médio e longo prazos, se resolveriam os problemas
sócio-econômicos, apostariam um pouco mais nela.

E como transferir e utilizar o conhecimento científico que vem sendo
produzido?

- Nesse campo também somos jovens. Se há 30 anos, quiséssemos
transferir conhecimento, não teríamos o que transferir. Hoje, sim.
Acho que um belo exemplo foi dado pela Fapesp, no caso da Xylella
fastidiosa. Quer dizer, quando se teve um problema tecnológico, se
fez um chamado e rapidamente apareceram vários laboratórios em
condições de fazer o seqüenciamento genético da bactéria. Isso
demonstrou que tínhamos capacidade instalada. Se não tivesse
havido investimento em bioquímica, em genética, em tecnologia, não
haveria gente capacitada. É preciso ter ciência para ter o que
aplicar, mas não se pode fazer ciência para depois aplicá-la. O jogo
atual é como compatibilizar a criação do novo conhecimento com sua
aplicação. Se não houver aplicação, o país não cresce, não há renda
e isto impede o crescimento científico.

Economicamente, o Brasil patinou nas últimas décadas, mas a ciência
cresceu. Não há aí um paradoxo?

- Não creio. Acho que cresceu porque ela era muito pequena e não
foi por inércia. Eu diria que houve política para isso. Eu apontaria, por
exemplo, a criação da FAPESP, na década de 60; CNPq e a Capes, na
década de 50. E o grande salto se deu na década de 70, com a
pós-graduação. Começamos a década de 80 formando 500 doutores
por ano; no início da década de 90 eram 1500; no início de 2000, três
vezes mais; e, agora, mais de 6 mil. E a meta de formar 10 mil é
factível. O Chile está formando 50, 60; a Argentina, 450.

E o que fazer para aplicar na prática esse conhecimento?

- Agora, por exemplo, está sendo anunciada uma política industrial
com cinco grandes eixos: software, microeletrônica, fármacos,
biotecnologia e máquinas. Os três primeiros dependem de
conhecimento e de sua transferência. Quer dizer, o setor tecnológico
não se mantém sem novos conhecimentos. A biotecnologia, por sua
vez, é um exemplo claro de uma área em que expandimos
extraordinariamente o conhecimento científico. A genômica e as
vacinas são áreas em que temos o domínio para alimentar a indústria,
mas quem vai fazer essa ponte é o governo e o setor industrial. O
problema agora é como fazer a indústria aceitar o desafio e ver lucro
nisso. 

Há uma grita freqüente contra a falta de recursos para C&T. Qual a
situação atual?

- Estamos investindo em torno de 1% do PIB no setor. Só que a
maior parte desse investimento é governamental e menos de 30% do
total vem do setor privado. Se quisermos aumentar esses
investimentos, quem vai alavancar isso é o setor privado, caso
contrário dificilmente chegaremos aos 2,5% dos países
industrializados. O setor privado investe nele mesmo, mas cria
riquezas, emprega os doutores e, com mais riqueza no país, você dá
mais dinheiro para a ciência básica. É nesse ciclo virtuoso que
precisamos entrar: ciência-aplicação-riqueza. Mais ciência, mais
aplicação, mais riqueza. 

Fonte: Agência Fapesp, 6/4

**********************************************************************
Secretaria Geral SBQ

======================================================================
Contribuições devem ser enviadas para:  Luizsbq em iqm.unicamp.br
http://www.sbq.org.br

Até nossa próxima edição!!!
======================================================================

_________________________________________________________

Prof. Luiz Carlos Dias
Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Química - SBQ
e-mail: luizsbq em iqm.unicamp.br




Mais detalhes sobre a lista de discussão Boletim-sbq