Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian
Chemical Society (www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista
de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América
Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da
SBQ (http://jbcs.sbq.org.br).
Veja nesta edição:
Estimado Colega:
Bienvenidos a esta edición del Boletín Electrónico Latinoamericano de la Sociedad Química de los EEUU (ACS) con objectivo de proveer información y actividades útiles sobre las ciencias y tecnologias relacionadas a la comunidad química en América Latina. Si a Ud. le gusta suscribirse, favor de enviar un email a b_miller@acs.org.
Gracias y reciba nuestro más sincero saludo.
Actividades Internacionales de la ACS
http://chemistry.org/international
Contenido
Society para socios, estudiantes, y gente interesada en las ciencias químicas.
http://www.chemistry.org/portal/resources/ACS/ACSContent//Chemistry/chemistr y_autumn03.pdf
Prize for Young Chemists has been established to encourage outstanding young research scientists at the beginning of their careers. The prize will be given for the most outstanding Ph.D. thesis in the general area of the chemical sciences, as described in a 1000-word essay. IUPAC awards up to four prizes annually, each prize consisting of USD 1000 cash and subsidized travel expenses to the next IUPAC Congress. Prizes are presented biennially at the IUPAC Congress. Entrants must have received their Ph.D. (or equivalent) degree, or completed all Ph.D. requirements, including successful defense of the doctoral thesis, during the 2003 calendar year.
Publishing:A Literature Review
The purpose of this U.S. National Science Foundations study is to
consider the literature that looks at the implications of information
technology for scholarly journals, which have historically been a
linchpin of communication among scholars in which research results
are released, discussed, vetted, and disseminated among faculty,
students, and scholars. A broad range of researchers have discussed
the implications of the information technologies in terms of the roles
of the publishers, the ability of researchers to self-publish by
posting materials to the World Wide Web, the economic and legal
foundations of publishing, and the different ways that scholars can
and will release their results.
Chemistry, St. John's University, Jamaica, NY 11439. Abstracted at the site below this paper reports on information obtained as a result of visits to several secondary schools and three premier institutions of higher learning in Cuba: the University of Havana, the Higher Polytechnic Institute "Jose Antonio Echevaria", and an Institute for Pedagogy.
http://jchemed.chem.wisc.edu/Journal/Issues/2003/Aug/abs889.html
Committee provee información para químicas.
Bank for Reconstruction and Development (IBRD), the International Development Association (IDA), the International Finance Corporation (IFC), the Multilateral Investment Guarantee Agency (MIGA), and the International Centre for Settlement of Investment Disputes (ICSID). This book serves as a general overview of the World Bank's history, organization, mission, and purpose.
http://publications.worldbank.org/ecommerce/catalog/product?item_id=1755696
Unidas y su sede está en Santiago de Chile. Se fundó para contribuir al desarrollo económico de América Latina, coordinar las acciones encaminadas a su promoción y reforzar las relaciones económicas de los países entre sí y con las demás naciones del mundo.
http://books.nap.edu/html/molecular_frontier/reportbrief.pdf
DE LA AOAC INTERNATIONAL \"DESAFIOS ANALÍTICOS PARA REVALORIZAR LOS PRODUCTOS NATURALES. The meeting will take place from 23-26 November, 2003, at the Pontifical Catholic University of Peru, Lima - PERU. For further information about the meeting:
Bradley D. Miller, Ph.D.
Lead International Specialist
American Chemical Society
Division of Education and International Activities
Office of International Activities
1155 Sixteenth Street, NW
Washington, DC 20036 USA
Tel: +202.872.4088 direct
Fax: +202.872.6317
http://www.chemistry.org/international
The American Chemical Society (ACS) is a not-for-profit membership organization, founded in 1876 and chartered by a 1937 Act of the U.S. Congress. With a membership of over 163,000 chemists, chemical engineers, and other practitioners of the chemical sciences, it is the world's largest scientific society. ACS is recognized as a world leader in fostering scientific education and research, and promoting the public's understanding of science.
Caros colegas da SBQ
O Departamento de Química Fundamental (DQF) da UFPE está convocando candidatos interessados a posição de Prof. Visitante em Química Analítica (salário de Adjunto II).
Os interessados devem ter o título de Doutor em Química. O candidato selecionado lecionará nos cursos de graduação e/ou pós-graduação (M/D). O mesmo terá a sua disposição uma sala particular e laboratório para atividades de pesquisa. Com relação à pesquisa, vale destacar dois aspectos em particular: a) o DQF possui uma boa Central Analítica com gerente e técnicos dedicados, com vários equipamentos de análise como, por exemplo, cromatógrafos, RMN 300 MHz, Massa, CG-Massa, FTIR, UV/VIS, Análise Elementar, Raman, etc. e, b) possui cooperação com grupos consolidados em Q.A. dentro da própria UFPE, como os grupos das Professoras Valdinete Lins e Maria Fernanda Pimentel (Depto. de Eng. Química), além de grupos em estados vizinhos, como, por exemplo, o do Prof. Mário Ugulino da UFPB em João Pessoa (que fica a apenas 105 Km do Recife).
Atualmente, o DQF conta com 23 professores. Temos um forte Programa de Pós-graduação, conceito 6 na CAPES, tendo formado cerca de 60 mestres e 45 doutores em química.
A vaga estará aberta até o dia 28/10/2003. As atividades acadêmicas deverão iniciar-se em 17/11/2003. Os interessados devem enviar uma cópia do seu CV Lattes, um plano sucinto de atividades de pesquisa a ser desenvolvido e uma carta de recomendação. Todo o material deve ser enviado por correio normal ou por e-mail para:
Prof. João Bosco Paraíso da Silva
Departamento de Química Fundamental
Centro de Ciências Exatas e da Natureza
Cidade Universitária, 50740-540 Recife (PE)
e-mail: paraiso@ufpe.br
Cordialmente,
João Bosco P. da Silva
Vice-chefe do DQF
Programa de Pós Graduação Em Ensino de Ciências
Instituto de Química, Instituto de Física e Faculdade de Educação USP
Inscrições de 20/10 a 07/11/ 2003
Informações: secretaria da pós-graduação IFUSP
Tel (011) 30916901 cpgusp@if.usp.br
www.if.usp.br/cpgi/cpgi.htm ou gepeq.iq.usp.br
O presidente da Capes, Marcel Bursztyn, convidou os participantes da reunião dos fóruns de Secretários Estaduais de C&T e de Fundações de Amparo à Pesquisa a participarem do 4º Plano Nacional de Pós-Graduação
'Em educação, ciência e tecnologia, precisamos fazer muito mais do que fechar as contas no final do mês. É preciso identificar tendências e necessidades', destacou.
Sobre o Portal de Periódicos, Bursztyn explicou que está tentando aumentar o número de títulos oferecidos, gastando menos.
Ele contou que, tendo em mãos dados que mostravam que cerca de 700 títulos não eram acessados, partiu para a negociação com as editoras que respondem pelos títulos.
A pretensão, segundo explicou, era a de conseguir uma redução de custos utilizando o argumento de que as publicações eram pouco acessadas e também destacando que o portal poderia ser um meio de divulgação para essas publicações.
'Estranhamente', segundo Bursztyn, no dia seguinte a uma rodada de negociações nesse sentido, centenas de e-mails foram disparados solicitando aos destinatários que acessassem as referidas publicações.
O presidente da Capes também destacou a importância de não só avaliar, como também qualificar a avaliação. Segundo Bursztyn, a avaliação atualmente serve apenas para punir os incapazes.
Outro desafio destacado por ele é a institucionalização de outros campos do saber. O item que mais cresce hoje na Capes, segundo o seu presidente, é a multidisciplinaridade.
Fonte: JC e-mail 2375, de 30 de Setembro de 2003
Especialista da Universidade Tufts, nos EUA, denuncia uma crescente promiscuidade entre cientistas e entidades financiadoras de experimentos
O físico e especialista em armas Theodore Postol passou boa parte dos últimos 12 meses no centro de uma polêmica acirrada. Em meados dos anos 90, a Agência de Defesa Antimísseis do Pentágono testou alguns sensores especiais desenvolvidos pela empresa TRW.
Os sensores foram projetados para distinguir entre ogivas nucleares e ogivas falsas, do tipo que um inimigo poderia utilizar como chamarizes.
Naquela época, assim como agora, os cientistas da TRW disseram que o desempenho dos sensores superou as expectativas.
Tendo examinado as medidas originais, Postol discorda da avaliação. Ele afirma não apenas que os testes originais foram falhos, mas que um setor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), para o qual ele próprio trabalha, deixou de expor essas falhas quando o Depto. de Defesa o encarregou de analisar os resultados dos testes.
O MIT e a TRW negam as acusações, e o MIT iniciou uma investigação interna.
Sejam quais forem as conclusões do inquérito interno, o conflito de interesses é evidente.
Os cientistas de empresas que testam tais tecnologias não usam viseiras mágicas que os impeçam de enxergar o significado comercial de suas descobertas para as empresas que os empregam.
E pesquisadores do MIT que avaliam um estudo do Pentágono não podem apagar da consciência o financiamento que o MIT recebe do Pentágono.
Não importa quem acabe tendo sua posição confirmada nesse caso específico, o fato é que a ciência que supostamente confirma as alegações originais feitas com relação aos sensores jamais poderia ser descrita como desinteressada.
Interesses em alta
À medida que aumentam os vínculos entre interesses comerciais e atividade acadêmica, a chamada pesquisa desinteressada diminui em toda a gama de atividades científicas.
A atividade comercial é algo que sempre existiu nas Universidades norte-americanas, mas, no passado, os tipos de empreendimento com fins lucrativos vistos pela maioria das Universidades como aceitáveis eram limitados por regras que levavam em conta os objetivos distintos de instituições acadêmicas e comerciais.
Por sua parte, muitas grandes empresas evitavam formar parcerias com Universidades, porque não havia garantias de que seriam protegidos o sigilo comercial e os direitos de propriedade intelectual dos frutos dessas pesquisas.
Tudo isso mudou, entretanto, a partir de uma série de medidas governamentais e incentivos à formação de parcerias que foram introduzidos na década de 1980.
Apesar disso, os cientistas, de modo geral, continuam a não levar muito a sério a idéia de que vínculos de financiamento distorcem seu trabalho.
John Ziman, membro da Royal Society (Reino Unido) e estudioso dos sistemas sociais da ciência, escreveu recentemente que, na Universidade moderna (que ele descreve como a Universidade 'pós-acadêmica'), a pesquisa desinteressada deixou de ser viável ou necessária para proteger a objetividade científica.
Apesar disso, diversos estudos começam a confirmar a existência de um chamado 'efeito financiamento'. Na última semana de agosto o 'Journal of the American Medical Association' (jama.ama-assn.org) publicou provas de que testes clínicos aleatórios têm probabilidade maior de apresentar resultados favoráveis à intervenção se tiverem sido financiados por organizações com fins lucrativos.
No início do ano, o mesmo periódico publicou uma metaanálise de 37 testes que chegou à conclusão de que 'os estudos patrocinados por empresas têm probabilidade significativamente maior do que estudos não patrocinados por elas de chegar a conclusões favoráveis ao patrocinador'.
Periódicos científicos, associações profissionais e Universidades estão, cada vez mais, adotando a transparência como antídoto universal contra tudo isso.
Cientistas e periódicos científicos que deixam de divulgar riscos de conflitos de interesse são repreendidos.
Em agosto, teve início uma discussão em torno de um artigo publicado na 'Nature Neuroscience' (http://www.nature.com/neuro) sobre as terapias antidepressivas.
O autor principal do artigo, Charles B. Nemeroff, fez uma revisão favorável de um método que utiliza um adesivo que difunde lítio através da pele, além de duas outras terapias.
Mas o periódico não revelou o interesse financeiro do autor nas terapias, fato que gerou críticas por parte de outros pesquisadores.
Alguns periódicos científicos se recusam a publicar artigos de revisão escritos por autores que possuem vínculos financeiros com seu tema. Essa é, a meu ver, a abordagem correta.
A divulgação apenas legitima a prática de misturar comércio e ciência e, implicitamente, torna mais aceitável a queda geral no nível de pesquisa desinteressada.
Além disso, ela também entra em choque com a maneira como a sociedade trata conflitos de interesses em assuntos de âmbito público.
Imagine um juiz revelando que possui um interesse acionário na penitenciária privada para a qual condena e envia um criminoso a cumprir pena e que, ao aumentar dessa maneira o salário modesto que recebe do governo, estaria também servindo melhor o interesse público.
Questão de confiança
Em lugar de nos contentarmos com a mera divulgação, precisamos adotar princípios que evitem a ocorrência de conflitos de interesse.
O papel daqueles que produzem conhecimento científico deve ser mantido separado daqueles que podem se beneficiar financeiramente desse conhecimento.
Os cientistas nos quais confiamos para avaliar substâncias tóxicas, terapias, drogas, bens de consumo -ou mesmo novos sistemas de defesa antimísseis- não devem sair do mesmo pool de especialistas que têm interesse financeiro no êxito ou no fracasso desses produtos.
Qualquer coisa aquém disso levará, com o tempo, ao declínio irreparável da confiança que o público deposita na ciência e na medicina.
Os cientistas acabarão por ser vistos como apenas mais um grupo de interessados no meio da disputa entre partidos que buscam controlar a informação em defesa de seus interesses próprios.
Há mais ou menos 60 anos o sociólogo da ciência Robert Merton escreveu que a pesquisa desinteressada é uma das quatro normas da ciência. Ele tinha razão -e precisamos trazê-la de volta.
As pesquisas para a área de segurança alimentar já têm garantidos recursos da ordem de 9 milhões de reais
O edital do CNPq foi publicado nesta segunda-feira e é resultado de uma parceria com o Ministério Extraordinário da Segurança Alimentar (MESA), que solicitou a colaboração do MCT no incentivo a pesquisas científicas nesta área.
O objetivo é contribuir para a garantia do acesso ao alimento em quantidade, qualidade e regularidade suficientes para nutrir e manter a saúde da população, por intermédio do apoio a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Este edital destina-se a pesquisadores e especialistas, ou grupos de pesquisa, vinculados a instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas ou privadas, sem fins lucrativos.
Para a execução dos projetos, também será aceita colaboração de Organizações Não Governamentais voltadas para o assunto. As linhas de pesquisa foram divididas em dois grandes temas: Segurança e Educação Alimentar e Agregação de Valor aos Produtos Agrícolas.
Dentro desses temas, os projetos podem abordar diversas áreas como: uso da biodiversidade brasileira, visando o desenvolvimento de tecnologias para produção e transformação de espécies, alimentos e matérias primas; desenvolvimento de conhecimentos e tecnologias que visem minimizar a geração de resíduos de produtos do agronegócio; inovações tecnológicas voltadas à produção, transporte, logística, conservação e embalagem de alimentos.
Aplicação dos recursos
O montante de recursos alocados para este edital - oriundos do MESA e do Fundo Setorial CT Agronegócios -, será dividido entre os dois temas, sendo que três milhões de reais serão destinados a bolsas de pesquisas.
Itens como equipamentos, material permanente e despesas com adequação de instalações, entre outros, também podem ser financiados.
Instituto do Milênio
Os projetos aprovados neste edital poderão integrar a rede virtual de pesquisas nesta área através do Instituto do Milênio para Segurança Alimentar e Nutricional.
O Instituto foi lançado pelo ministro Roberto Amaral durante a 55º reunião da SBPC, no mês de julho em Recife, com o objetivo de estimular a cooperação científica e tecnológica na busca de soluções para eliminar as deficiências alimentares e nutricionais do país.
A coordenação desse trabalho pelo MCT vem sendo desenvolvida pela recém-criada Secretaria de C&T para Inclusão Social, através do Depto. de segurança Alimentar.
O 'Institutos do Milênio' é um programa do MCT criado para patrocinar pesquisas científicas de excelência em áreas estratégicas para o desenvolvimento do país.
O programa tem um modelo inovador, que integra grupos de pesquisa em redes e impulsiona a desconcentração do conhecimento, em benefício das regiões brasileiras menos avançadas nos setores científico e tecnológico.
Secretaria Geral SBQ
Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br http://www.sbq.org.br
Até nossa próxima edição!!!
Prof. Luiz Carlos Dias
Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Química - SBQ
e-mail: luizsbq@iqm.unicamp.br