SBQ - BIÊNIO (2002/2004) BOLETIM ELETRÔNICO No. 440


Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian Chemical Society (www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da SBQ (www.sbq.org.br/jbcs/index.html).


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Veja nesta edição:

  1. Está no ar a homepage do XXVI CONGRESO LATINOAMERICANO DE QUÍMICA e 27ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA
  2. Editorial - XXVI CONGRESO LATINOAMERICANO DE QUÍMICA e 27ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA (XXVICLAQ/27ªRASBQ)
  3. I Workshop em Física Molecular e Espectroscopia
  4. Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) será reinstalado nesta quinta-feira
  5. Secretário executivo do MCT responde à matéria publicada pelo 'O Globo' de domingo
  6. Brasil e EUA voltam a negociar utilização da Base de Alcântara

1. Está no ar a homepage do XXVI CONGRESO LATINOAMERICANO DE QUÍMICA e 27ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA


Está no ar a homepage do XXVI CONGRESO LATINOAMERICANO DE QUÍMICA e 27ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA.

Basta usar o link www.sbqclaq.sbq.org.br ou entrar na homepage da SBQ (www.sbq.org.br) e clicar no link da reunião ou no popup que se abre a esquerda.

Por se tratar de uma reunião internacional temos também as versões em inglês e em espanhol.

Quero agradecer muito
ao Valdir Bertolino, do IQ-UNICAMP, pelo excelente trabalho na confecção das homepages; a Profa. Carol Collins, do IQ-UNICAMP pela tradução para a versão em inglês e a Profa. Susana I. Córdoba de Torresi, do IQ-USP e a aluna Gliseida Zelayaran Melgar, do IQ-UNICAMP pela tradução para a versão em espanhol. Muito obrigado gente!!!

Estaremos constantemente atualizando esta página. Em breve colocaremos mais informações sobre conferencista de abertura, workshops, simpósios, taxas de inscrição e outras.

O prazo para envio de trabalhos é 03/02/2004.

Na notícia No. 2 deste boletim, segue o editorial do XXVICLAQ/27ªRASBQ.


2. Editorial - XXVI CONGRESO LATINOAMERICANO DE QUÍMICA e 27ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA (XXVICLAQ/27ªRASBQ)


O XXVI CONGRESO LATINOAMERICANO DE QUÍMICA e a 27ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA (XXVICLAQ/27ªRASBQ), organizados pela Federación Latinoamericana de Asociaciones Químicas (FLAQ) e pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ), ocorrerão na cidade de Salvador - BA, no período de 30 de maio a 02 de junho de 2004.

Desde a sua criação em 1924, o Congreso Latinoamericano de Química foi realizado no Brasil em 1937 e em 1984. Em 2004 será, portanto, a terceira oportunidade que temos de receber os colegas Químicos e as Associações de Química da América Latina.

Quando da primeira visita, em 1937, o Brasil vivia a era pós-revolução constitucionalista de 1930 e os fatos mais significativos para a Química, naquela época, foram a criação da Escola Nacional de Química que, em 1937, foi incorporada à Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro e da Sub-secção de Ciências Químicas, que viria a ser o Departamento de Química da recém criada Universidade de São Paulo. Naquela época foram firmadas as bases para a criação do ensino pós-graduado em Química no país.

Quando da segunda visita, o Brasil vivia o período de "abertura da ditadura militar" e a "palavra de ordem", no país, era "diretas já"! A Sociedade Brasileira de Química contava com sete anos desde a sua criação e a pesquisa e a pós-graduação em Química no País floresciam num ritmo suave: existiam 21 cursos de pós-graduação, formando cerca de 113 mestres por ano e 11 cursos que formavam cerca de 36 doutores por ano. Os principais marcos deste período foram: i) o Segundo Plano Nacional de Pós-graduação que visava ampliar o sistema e consolidar mecanismos de avaliação e acompanhamento, que foram cruciais para o crescimento da pós-graduação no Brasil; ii) o Plano de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT) que foi um dos principais vetores para o crescimento exponencial da área de Química na década de 1990.

O cenário de 2004 é de esperança. O país vive neste momento a plenitude democrática e a "palavra de ordem", do momento, é "crescimento já"! A Química brasileira atingiu um alto nível de consolidação: existem 41 programas de pós-graduação distribuídos pelo país formando cerca de 400 mestres e 300 doutores por ano (dados de 2001). A produção científica que, em 1984, era de cerca de 800 artigos por ano, cresceu vertiginosamente e atingiu cerca de 1900 artigos em 2001. A Sociedade Brasileira de Química - SBQ consolidou-se como um dos eixos mobilizadores da química no país. As suas Reuniões Anuais congregam, a cada evento, a presença de aproximadamente 2500 participantes que apresentam, em média, cerca de 1800 comunicações de pesquisa. A capacidade Editorial da SBQ é expressiva. A sua atuação envolve desde a co-edição de Livros Textos à publicação de três periódicos: Química Nova na Escola, Química Nova e Journal of the Brazilian Chemical Society, que estão entre os mais relevantes dentre os publicados na América Latina.

É neste cenário que a FLAQ e a SBQ juntam esforços para organizar o XXVI Congreso Latinoamericano de Química e a 27ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (XXVICLAQ/27ªRASBQ).

O programa desta reunião conjunta inclui a realização de 28 conferências plenárias, 18 simpósios, 3 workshops, 13 mini-cursos e lançamentos de livros, além de 3 sessões de discussão de painéis.

Estima-se que o número de trabalhos submetidos supere os 2000 da reunião anual anterior. Todos os trabalhos serão apresentados na forma de painéis sendo que alguns, pré-selecionados, serão também discutidos em simpósios (no formato das sessões coordenadas específicas). A avaliação dos trabalhos submetidos será realizada por assessores ad-hoc das diversas áreas, sob a coordenação das Comissões Organizadora e Científica.

A SBQ continuará apoiando a participação de estudantes de graduação, sócios da SBQ, através da concessão de 100 auxílios-participação, distribuídos de acordo com o julgamento de mérito, avaliado pela Comissão Científica, por ocasião da avaliação dos trabalhos submetidos ao XXVICLAQ/27ªRASBQ.

A inscrição e a submissão de resumos, como nas reuniões anteriores, será online e poderá ser feita através da "home page" do XXVICLAQ/27ªRASBQ: www.sbqclaq.sbq.org.br ou dos "Serviços Online" na página da SBQ: www.sbq.org.br. O pagamento será através de boleto bancário e poderá ser efetuado em qualquer banco ou através do Internet Banking, até a data de vencimento.

Para a Sociedade Brasileira de Química é uma honra realizar a sua 27ª Reunião Anual juntamente com o XXVI Congreso Latinoamericano de Química e, com isso, possibilitar uma maior interação com os Colegas e Associações de Química da América Latina.

Vamos nos encontrar em Salvador em 2004 e comemorar juntos, mais uma grande reunião científica. Que todos sejam muito bem vindos!!!

Paulo Cezar Vieira (UFSCar) - Presidente
Jailson Bittencourt de Andrade (UFBA) - Coordenador Geral Luiz Carlos Dias (UNICAMP) - Coordenador das Comissões


3. I Workshop em Física Molecular e Espectroscopia


I Workshop em Física Molecular e Espectroscopia 26 a 29 de novembro de 2003
Instituto de Física - Universidade Federal Fluminense Niteroi, Brasil

O I Workshop em Física Molecular e Espectroscopia (WFME) surge da necessidade observada por diversos grupos nacionais de pesquisa teóricos e experimentais que atuam nas áreas de Física Atômica e Molecular, Química Quântica e outras de criar um ambiente profícuo para a discussão e difusão dos tópicos de pesquisa atualmente em andamento no País, e para fomentar a interação entre esses grupos de pesquisa por meio de futuras colaborações científicas.

O I WFME visa criar uma maior interligação entre os pesquisadores e estudantes de pós-graduação brasileiros que trabalham em áreas teóricas e experimentais cujo trabalho envolve a Espectroscopia Molecular com o objetivo geral de buscar interações e trocas de experiências entre os grupos de pesquisa já existentes, de estimular temas unificados de pesquisa e, principalmente, de possibilitar o maior conhecimento dos nossos pares.

No progama está previsto ocorrer palestras gerais, comunicações científicas mais específicas, sessões de discussão e de paineis, com a participação de cerca de 60 pesquisadores e estudantes de pós-graduação.

As inscrições estão abertas até o dia 10 de outubro de 2003, e os interessados podem obter as informações completas na página www.fis.ufba.br/~iwfme ou pelo e-mail iwfme@fis.ufba.br .

Atenciosamente,

Prof. Carlos Eduardo Fellows - IF/UFF (Coordenador)
Prof. Frederico V. Prudente - IF/UFBa
Prof. José David M. Vianna - IF/UnB e IF/UFBa


Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) será reinstalado nesta quinta-feira


A solenidade acontece às 10,30h, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Compete ao Conselho propor a política de C&T do país; elaborar planos, metas e prioridades de governo referentes à área; efetuar avaliações relativas à execução da política e opinar sobre propostas ou programas que possam causar impactos à essa política.

O órgão, reformulado em 1996, é composto por oito ministros e oito representantes do setor acadêmico e empresarial, sendo presidido pelo presidente da República e tendo como secretário o ministro da C&T.

O setor acadêmico, na composição atual, será representado por Luiz Hildebrando Pereira da Silva (Instituto de Pesquisas de Patologias Tropicais, em Rondônia), Carlos José Pereira de Lucena (PUC/RJ, área de Computação), e Fernando Perez, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa de SP (Fapesp).

O Conselho é dividido em comissões temáticas, setoriais e temporárias. As reuniões do CCT tem a presença não só dos seus integrantes, como também de especialistas, empresários e dirigentes públicos.

O Conselho será integrado pelos seguintes membros permanentes: Ministro da C&T (secretário do CCT) - Roberto Amaral Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão - Guido Mantega Ministro das Relações Exteriores - Celso Amorim Ministro da Fazenda - Antônio Palocci Filho
Ministro da Educação - Cristovam Buarque Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Luiz Fernando Furlan
Ministro da Integração Nacional - Ciro Gomes

(Com informações da Assessoria de Comunicação do MCT)

Fonte: JC e-mail 2361, de 10 de Setembro de 2003.


5. Secretário executivo do MCT responde à matéria publicada pelo 'O Globo' de domingo


A seu ver, a matéria apresenta comentários improcedentes sobre a política de C&T do governo federal

Eis a resposta foi publicada na seção 'Carta de Leitores', do 'O Globo':

'A reportagem 'SBPC denuncia retrocesso na área científica', publicada domingo, apresenta comentários improcedentes sobre a política de ciência e tecnologia do governo federal, que vem sendo conduzida pela equipe do ministro Roberto Amaral.

O físico Ennio Candotti fez algumas críticas que indicam desconhecimento das ações do MCT. Cabe esclarecer que nenhum programa do ministério foi afetado.

Pelo contrário, programas em franca decadência, como o Pronex, foram recuperados, em parceria com as fundações de apoio à pesquisa dos estados (FAPs), dobrando os recursos inicialmente alocados. Não é verdade que o orçamento do MCT vem sendo reduzido nos últimos anos.

Pelo contrário, ele tem crescido ano a ano. Claro que gostaríamos de vê-lo crescer de modo mais rápido e intensamente, ficar livre de reservas de contingência, etc.

Alguns números podem esclarecer a questão orçamentária. Em 2002

O orçamento previsto para 2004 é de R$ 2 bilhões. No que se refere a recursos livres para apoio a projetos pelos fundos setoriais, em 2002 houve um investimento de cerca de R$ 273 milhões.

No corrente ano está previsto um investimento de cerca de R$ 620 milhões, sendo que cerca de R$ 456 milhões estão sendo utilizados para pagar dívidas herdadas de anos anteriores, restando cerca de R$ 177 milhões para novos projetos.

Já em 2004 o MCT, ainda que dispondo de um orçamento global para os fundos semelhante ao do corrente ano, contará com cerca de R$ 483 milhões livres para novos projetos.'

Aqui termina a carta. Leia agora a nota da redação de 'O Globo':

'Em momento algum a reportagem afirma que o orçamento do Ministério de Ciência e Tecnologia foi reduzido. O texto refere-se ao contingenciamento dos recursos.'

Fonte: O Globo, 10/9


6. Brasil e EUA voltam a negociar utilização da Base de Alcântara


Ministros negam hipótese de que VLS tivesse problemas elétricos

O Brasil retomou as negociações com os EUA para uso comercial da Base de Lançamento de Alcântara pelos americanos.

O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo ministro da Defesa, José Viegas Filho, durante depoimento na Câmara dos Deputados com o ministro da C&T, Roberto Amaral, sobre o acidente com o VLS-1, no dia 22/9.

Viegas afirmou que o novo acordo com os americanos não atinge a soberania do país.

Os dois ministros, além do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos da Silva Bueno, descartaram a hipótese de que o VLS tivesse problemas elétricos.

'Não houve nenhum relato que nos levasse a essa informação', afirmou Viegas. 'Adotamos medida de segurança para garantir o controle de sinais eletrônicos', disse Bueno.

Viegas e Amaral afirmaram que nenhuma hipótese pode ser descartada, mas dificilmente houve sabotagem. Bueno confirmou que havia três navios na região: dois prestando serviços para a Petrobras e outro dos EUA.

Mas eles saíram do país em 15 de agosto, uma semana antes do acidente.

Viegas admitiu que após as investigações o sistema de segurança vai mudar.

A sessão foi acompanhada pelo piloto Luiz Cláudio Almeida, irmão do cinegrafista José Eduardo Almeida, um dos 21 mortos. O piloto anunciou a criação de uma associação dos familiares de vítimas do VLS, que terão amanhã uma reunião com Viegas.

Nem Viegas nem Amaral explicaram os pontos que o Brasil não aceitou no acordo com os EUA, mas ressaltaram que parte das negociações seria mantida.

'Vamos tomar como base a parte do acordo que não foi contestada pelo Congresso', disse Viegas. 'As negociações de salvaguarda para o uso comercial de Alcântara serão em condição de respeito à autonomia do país.'

As negociações são feitas pelos Ministérios da Defesa, C&T e Relações Exteriores, que analisam o documento feito durante o governo do presidente FHC.

Por uma das cláusulas, o país cede a base de Alcântara, mas não pode fazer uso da tecnologia americana.
(O Estado de SP, 10/9)

Esclarecimento do editor:

O acordo firmado entre Brasil e EUA para o uso comercial do Centro de Alcântara por empresas privadas norte-americanas é de Salvaguardas Tecnológicas.

Ele não é um acordo de cooperação e foi elaborado e firmado exatamente para impedir de todos os modos a chamada transferência não autorizada de tecnologia - ou seja, o roubo de tecnologia.

Aliás, todos os acordos de salvaguardas tecnológicas tem o objetivo de impedir a transferência não autorizada de tecnologia e de defender os direitos de propriedade intelectual sobre essa tecnologia.

Logo, no caso do acordo Brasil-EUA, a obrigação de não usar (copiar, apropriar-se dela) a tecnologia norte-americana é absolutamente normal e seguirá constando de qualquer outro acordo que venha a se renegociar.

Ou esse acordo não será de salvaguardas tecnológicas.

Seria de todo conveniente para o esclarecimento de toda a opinião pública, inclusive da imprensa, que houvesse maior esforço do governo no sentido de explicar e detalhar ponto por ponto o que está em debate e o que se pretende retirar, emendar e/ou acrescentar no novo acordo.

Para que não se cometa o equívoco de pensar, como muita gente ainda pensa hoje, que o acordo Brasil-EUA representa uma cessão de território aos EUA, tal qual se afirmou erroneamente numa das perguntas do referendo promovido em todo o país por organizações sociais no ano passado.

Ao mesmo tempo, não se pode perder de vista que um acordo de salvaguardas tecnológicas com os EUA é extremamente importante para viabilizar o uso comercial de Alcântara, pois 80% das empresas que precisam de lançamentos comerciais são norte-americanas.

Elas constituem a maior parte dos nossos clientes em potencial para Alcântara. E sem um acordo com o Governo dos EUA, garantindo a não-transferência de tecnologia, as autoridades de Washington não darão a essas empresas a indispensável permissão para virem a fechar contratos de lançamento a partir de Alcântara.

Estas circunstâncias de mercado, essenciais para se entender e avaliar a fundo os reais interesses em ação, também deveriam ser amplamente explicitados à opinião pública.

Isso serviria para se compreender não só o importante papel econômico que Alcântara pode desempenhar em benefício do país, como também o pesado jogo de forças que se trava hoje no mercado mundial de lançamentos espaciais, onde nos cabe conquistar uma fatia para o nosso privilegiado produto (Alcântara), que surge como altamente competitivo.

(José Monserrat Filho)

Fonte: JC e-mail 2361, de 10 de Setembro de 2003
Fonte: JC e-mail 2361, de 10 de Setembro de 2003




Secretaria Geral SBQ


Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br http://www.sbq.org.br

Até nossa próxima edição!!!