SBQ - BIÊNIO (2002/2004) BOLETIM ELETRÔNICO No. 438


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Veja nesta edição:

  1. IX Encontro Regional da Sociedade Brasileira de Química - Regional Rio (SBQ-Rio)
  2. 3ª Escola de Verão em Quimiometria na PUC-Rio
  3. Tragédia em Alcântara: Comissão de investigação terá membros de fora do projeto
  4. O Brasil precisa de um programa espacial?
  5. Cientistas sob pressão
  6. O programa espacial após a tragédia: será que decola?

1. IX Encontro Regional da Sociedade Brasileira de Química - Regional Rio (SBQ-Rio)



A Sociedade Brasileira de Química - Regional Rio (SBQ-Rio) fará realizar seu IX Encontro Regional, no período de 30 de outubro a 01 de novembro de 2003, no Instituto Militar de Engenharia.


O evento apresenta como tema "A CARA DA QUÍMICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO", o qual visa promover um intercâmbio entre os profissionais da área e alunos dos diversos níveis através de uma troca de informações, experiências e idéias. O Encontro busca discutir o perfil da Química em nosso Estado e seu papel no panorama científico nacional.


As incrições de trabalhos foram PRORROGADAS até o dia 16 de setembro de 2003.


Maiores informações podem ser obtidas no site www.sbqrio.sbq.org.br


Cordialmente,

Prof. Alcino Aguiar
Secretário do Encontro



2. 3ª Escola de Verão em Quimiometria na PUC-Rio



3ª Escola de Verão em Quimiometria na PUC-Rio Departamento de Química - 2 a 6 de fevereiro de 2004


Sobre o evento


A quimiometria faz uso de métodos matemáticos, estatísticos e outros métodos de lógica formal para planejamento experimental, seleção de condições ótimas para medição instrumental visando obter-se o máximo de informação química relevante dos dados experimentais adquiridos.


Com o intuito de reunir especialistas brasileiros e estrangeiros para difundir os métodos quimiométricos para profissionais de todas as áreas da ciência, o Departamento de Química da PUC-Rio organizou as duas primeiras Escolas de Verão em Quimiometria em 1999 e 2000. Em 2004, a 3a Escola de Verão em Quimiometria será realizada para manter a tradição desse encontro de sucesso e também servir de plataforma de lançamento para que o evento seja realizado bienalmente em diferentes instituições do Brasil.


*Mini-cursos
*Palestras
*Mesa redonda
*Exposição de painéis
*Sessão coordenada


Tópicos


Análise exploratória, métodos de calibração, redes neurais, métodos estatísticos, planejamento experimental, tratamento de dados de ordem superior, etc.


Comitê Organizador


Prof. Dr. Ricardo Q. Aucélio - PUC-Rio
Profa. Dra. Roberta L. Ziolli - PUC-Rio
Prof. Dr. Pércio A. M. Farias - PUC-Rio
Prof. Dr. Ronei J. Poppi - UNICAMP
Profa. Dra. Ieda S. Scarminio - UEL
Profa. Dra. Maria Fernanda Pimentel - UFPE


Datas importantes


Pré-inscrição: até 14/10/2003 Submissão de resumos: até 21/11/2003
Evento: 2 a 6/02/2004


Inscrição-Valores


Categoria até 21/11/03 após 21/11/03
Graduação R$ 40,00 R$ 80,00
Pós-graduação R$ 75,00 R$ 100,00
Professores R$ 100,00 R$ 150,00
Profissionais R$ 200,00 R$ 300,00


Pré-inscrição


A pré-inscrição deve ser feita por meio de mensagem eletrônica para quimio3e@rdc.puc-rio.br, com o nome, categoria, endereço postal e endereço eletrônico do participante, indicando se pretende submeter trabalho científico.


Contatos


Prof. Ricardo Q. Aucélio - aucelior@rdc.puc-rio.br Sra Maria Lígia Caramez - maligia@rdc.puc-rio.br


Departamento de Química da PUC-Rio
Rua Marquês de São Vicente 225
Gávea, Rio de Janeiro, RJ
22453-900



3. Tragédia em Alcântara: Comissão de investigação terá membros de fora do projeto


Equipe de investigação incluirá integrantes da comunidade científica e das famílias; indenizações alcançarão R$ 100 mil


Três membros da comunidade acadêmica e um representante das famílias das vítimas do acidente com o VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) participarão das investigações para determinar as causas do acidente que matou, há oito dias, 21 técnicos do CTA (Centro Técnico Aeroespacial) na base de Alcântara.


O acidente teria causado prejuízos da ordem de R$ 100 milhões, informou ontem o governo.


Hoje a comissão é composta por oito membros, ligados ao CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e ao IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço). Com as mudanças, ela passará a ter 12 integrantes.


A decisão foi tomada, de acordo com o ministro José Viegas (Defesa), 'com o objetivo de materializar a total transparência com que se está conduzindo o episódio'.


Os nomes dos membros da comunidade acadêmica que irão participar da comissão serão indicados em listas tríplices pelas seguintes entidades: Academia Brasileira de Ciências, Sociedade Brasileira de Física e SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).


Caberá ao governo decidir os nomes que irão para a comissão, entre os oferecidos por essas entidades. Apesar disso, o ministro disse que não haverá veto nem 'filtro' em relação aos nomes oferecidos.


Viegas disse que a substituição no comando das investigações do acidente - a troca do coronel-aviador Antonio Carlos Cerri, envolvido no projeto, pelo brigadeiro-do-ar Marco Antônio Couto do Nascimento, como a 'Folha de SP' antecipou na sexta-feira - teve por meta dar mais 'distanciamento emocional' às investigações.


Segundo o ministro, Couto do Nascimento 'não tem envolvimento direto com o projeto do VLS, tanto quanto eu saiba, o que lhe dá um certo distanciamento, que é conveniente que haja, um distanciamento emocional'.


O ministro informou também que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal vão participar do IPM (Inquérito Policial Militar) que vai apurar de quem foi a responsabilidade pelo acidente.


O governo decidiu enviar projeto ao Congresso estabelecendo em R$ 100 mil o valor da indenização a ser paga a cada uma das famílias das 21 vítimas do acidente.


O governo vai também dar bolsas de estudo para os filhos dos técnicos mortos no acidente até o final do curso universitário. Além da indenização e da bolsa, as famílias terão direito às pensões normais, previstas em lei.


Viegas, que fez a estimativa do prejuízo na sexta-feira, disse que espera ter, em 2004, mais recursos do que teve este ano. Ou seja, mais de R$ 33 milhões. Viegas disse que a meta 'do coração' do governo, para tentar novamente lançar o VLS, é o ano de 2006.


O ministro ressaltou, no entanto, que essa meta 'do coração' estava sendo feita ainda sem informações a respeito da quantidade de recursos que o governo terá disponíveis para investir no programa espacial.


Fonte: Folha de SP, 30/8



4. O Brasil precisa de um programa espacial?



Gasto é alto, mas satélites permitem conhecer melhor o país e tecnologia tem aplicação civil


O acidente ocorrido no dia 22, no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no qual morreram 21 técnicos e engenheiros, pôs o programa espacial brasileiro no centro das atenções.


Para parte da sociedade, no entanto, o Brasil faria melhor se usasse os recursos destinados às pesquisas espaciais para sanar carências mais urgentes, como a saúde da população, por exemplo.


Segundo o reitor da Unicamp, Carlos Henrique de Brito Cruz, não é bem assim. 'O Brasil precisa se conhecer para poder traçar suas políticas e estratégias de desenvolvimento', afirma.


'Para isso, precisa de satélites para mapear seu território e seus recursos naturais. O país tem de ter capacidade de construir e lançar satélites. São tecnologias que nenhum país repassa aos outros. É necessário aprender a fazer sozinho.'


Mas satélites e foguetes não são os únicos resultados concretos de um programa de pesquisas espaciais. Por serem de ponta, essas pesquisas dão origem a uma infinidade de tecnologias e produtos. Entre os exemplos mais conhecidos estão o teflon e velcro, resultados do programa espacial americano, hoje de uso comum.


Os exemplo são inúmeros e incluem ainda chips de circuitos integrados, atualmente utilizados em computadores, baterias solares para relógios e calculadoras. Além de materiais compostos ultraleves e revestimentos cerâmicos resistentes à altíssimas temperaturas e à abrasão, empregados em aviões e nos carros modernos.


No Brasil, o programa espacial ainda não deslanchou, mas já tem resultados para mostrar. Entre as suas 'crias' está um aço ultra-resistente, empregado no trem de pouso do Boeing 747.


'O Brasil é único país, além dos Estados Unidos, que fornece este tipo de aço para a Boeing', diz o brigadeiro reformado Hugo Piva, idealizador do projeto do Veículo Lançador de Satélites 1 (VLS-1).


Piva diz que o caminho para chegar ao aço especial foi longo. Mas os produtos derivados do programa espacial surgiram logo. Para ser mais exato, durante o desenvolvimento do primeiro foguete no Centro Técnico Aeroespacial (CTA), que não tinha mais do que 50 centímetros de comprimento.


'Para fazer o tubo deste foguete, tivemos de desenvolver uma máquina especial', afirma o brigadeiro. 'Essa máquina depois passou a ser usada para os tuchos (peça cilíndrica de aço) de válvulas dos motores de nossos automóveis, que eram importados. Só isso gerou uma economia de US$ 1 milhão por mês ao país.'


Todos os produtos resultantes de pesquisas espaciais são de alta tecnologia e por isso tem grande valor agregado. Segundo cálculos da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), citados no documento Diretrizes do Programa de C&T para o Setor Espacial do Ministério da C&T, o valor agregado em reais por quilograma do produto final é de '0,30 para o setor agrícola, 10 para automóveis, 100 para eletrônicos, 1.000 para aviões e 50.000 para satélites'.


Por isso, não é de estranhar o número cada vez maior de países que têm ou estão criando seus programas espaciais. Segundo o documento do ministério, existem no mundo cerca de 30 agências espaciais nacionais.


A Europa tem sua agência e a Ásia também estuda a criação de um órgão regional que coordene esforços dos países do continente. Na América Latina, vários governos pretendem seguir o exemplo de Chile, que recentemente criou a sua agência.


O brigadeiro Piva diz que, levando em conta o retorno que as pesquisas espaciais dão, o dinheiro destinado a elas é bem empregado. O Brasil, no entanto, não tem investido muito no setor.


Desde que começou a bancar estudos na área espacial, há cerca de 40 anos, o país gastou mais de US$ 1,3 bilhão. É pouco, se comparado com o que investem outros países. Só em 2002 os EUA, por exemplo, investiram US$ 14 bilhões na parte civil de seu programa espacial - outros US$ 14 bilhões foram gastos no setor militar.


Mas mesmo a Índia, país em desenvolvimento assim como o Brasil, investiu pesado: US$ 453 milhões. Este ano, o Brasil não chegou nem perto desse valor. Estão previstos no orçamento do Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae) R$ 78 milhões, cerca de US$ 26 milhões.


O montante cai para US$ 22,9 milhões se descontados os gastos com a Estação Espacial Internacional - de cuja construção o Brasil participa -, pesquisa e desenvolvimento, formação de recursos humanos e capacitação do setor produtivo.


Mais grave do que a própria escassez é o fato de ela vir aumentando. Em 85, o Brasil investiu US$ 91,8 milhões, valor que foi crescendo até atingir o pico de US$ 129,9 milhões, em 88.


Daí em diante os recursos minguaram ano a ano até chegar a US$ 9,8 milhões, em 99. Houve desde então uma discreta recuperação, mas o dinheiro ainda está longe do que seria necessário.


É muito pouco para as exigências do programa. 'Os satélites de comunicação, por exemplo, custam caro', exemplifica o brigadeiro Piva. 'Um país com a extensão do Brasil não pode ficar sem eles.' Ainda de acordo com Piva, o país também precisa de satélites de observação do solo (sensoriamento remoto). 'Temos de saber o que existe em nosso território', diz.


'Esses artefatos podem 'ver' lugares inacessíveis, prospectar minerais, ajudar a agricultura a fazer previsões de colheita e do clima e observar as florestas. O Brasil não pode pôr informações tão importantes como estas na mão de países estrangeiros, alugando os satélites deles.'


Fonte: O Estado de SP, 31/8


5. Cientistas sob pressão



Agência FAPESP - A última década registrou um grande aumento no número de artigos científicos de brasileiros publicados no exterior. Entretanto, o crescimento foi acompanhado por uma diminuição. Em termos federais, os recursos financeiros para pesquisa estiveram mais escassos no mesmo período.


As afirmações estão no artigo The growing competition in Brazilian science: rites of passage, stress and burnout, de Leopoldo de Meis, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e outros quatro autores, publicado na edição de setembro do Brazilian Journal of Medical and Biological Research.


"A comunidade científica brasileira está sob pressão", disse Meis à Agência FAPESP. Segundo o pesquisador, a competição está maior, entre outros motivos, pelo aumento do número de pesquisadores de boa qualidade. Enquanto o número de mestres e doutores era de 5.579 e 1.410, respectivamente, no início dos anos 90, o salto em dez anos foi bastante expressivo. Em 2000, segundo as estatísticas apresentadas no artigo, os mesmos números estavam em 18.374 e 5.344.


Meis e colegas aplicaram um questionário a integrantes do departamento de Bioquímica da UFRJ. Segundo a metodologia descrita na pesquisa, foram 124 entrevistas semi-estruturadas e 25 diálogos abertos. Pelas respostas, os autores conseguiram identificar a ocorrência de um fenômeno muito semelhante ao que ocorreu com cientistas norte-americanos nos anos 70: o "publicar ou morrer". A diferença é que, nos Estados Unidos naquela época, a ciência já estava estabilizada. Como, no Brasil, a ciência ainda está em desenvolvimento, a conclusão é que a cultura pode ser problemática.


A pressão pela publicação está causando um nível exagerado de estresse no pesquisador brasileiro, com cansaço mental e físico bastante perceptível, afirma o estudo. A continuidade desse quadro, acreditam os autores, poderá levar a um declínio da qualidade da ciência brasileira. Além do risco de os atuais pesquisadores deixarem a academia, novos talentos que chegam ao mercado de trabalho podem nem considerar o ingresso na carreira científica.


O artigo The growing competition in Brazilian science: rites of passage, stress and burnout está disponível na biblioteca científica on-line Scielo.
DE MEIS, L., VELLOSO, A., LANNES, D. et al. The growing competition in Brazilian science: rites of passage, stress and burnout. Braz J Med Biol Res, set. 2003, vol.36, no.9, p.1135-1141. http://www.scielo.br/bjmbr


Fonte: Boletim Agência FAPESP, 28/08/2003


6. O programa espacial após a tragédia: será que decola?


A revista 'Exame' discute o futuro do programa espacial brasileiro


Eis o texto da revista que está circulando esta semana:


Em meio às várias hipóteses sobre o que provocou a explosão do Veículo Lançador de Satélites (VLS) e a morte de 21 técnicos e engenheiros do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), em Alcântara, no Maranhão, surge uma dúvida de outra natureza.


Vale a pena manter o programa espacial de pé? O que o País ganha com um projeto que consumiu R$ 2,3 bilhões nos últimos 22 anos?


Um jeito de responder à pergunta é olhar para o mercado de lançamento de satélites. A cada ano, cerca de 40 deles são lançados em todo o mundo. Em 2008, deverão movimentar US$ 4 bilhões.


Como fazer um lançamento a partir da linha do Equador é 27% mais barato que a partir de outras latitudes, nos EUA ou na Europa, é razoável supor que o Brasil tenha boa chance de prestar serviços nessa área - no mínimo, alugando local e infra-estrutura para lançamentos.


É por isso que o governo vem discutindo a criação de uma empresa em parceria com a Ucrânia, País que domina a tecnologia de lançamento.


Para que a empreitada tenha sucesso, é preciso, antes, enfrentar uma questão. Passadas mais de três décadas desde o desenvolvimento do primeiro foguete Sonda, ainda não está claro o que o País pretende com seu programa espacial.


Numa época prolongada de ajuste das contas públicas, ele é apenas uma das muitas áreas da pesquisa nacional que vêm sofrendo com a escassez de recursos.


'É uma temeridade o governo continuar desenvolvendo o programa espacial desse jeito', diz o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Luiz Bevilacqua.


'Ou o Brasil aposta nesse programa, ou desiste.' O orçamento da AEB para este ano é de R$ 35 milhões, quando o ideal seria algo em torno de 120 milhões. Países como a China e a Índia, por exemplo, gastam

Criado na segunda metade da década de 60, em pleno regime militar,

De lá para cá, ele deixou de ser tratado como prioridade e os recursos minguaram. 'A falta de uma política consistente foi nociva em muitos aspectos', diz o engenheiro Jaime Boscov, de 71 anos, gerente técnico do VLS até se aposentar, em 1995.


Pelo cronograma original, o programa do VLS, lançado em 1989, deveria estar concluído em dez anos. Catorze anos mais tarde, a tragédia de Alcântara deve atrasar ainda mais o seu final.


Um dos dois satélites perdidos no fogo foi desenvolvido pelo engenheiro paranaense Fernando Stancato.


Ao longo de dois anos, junto com 15 estudantes de engenharia e computação da Universidade Norte do Paraná (Unopar), Stancato desenvolveu soluções criativas nas áreas de energia solar, controle remoto e transmissão de voz e dados. Ele e sua turma conseguiram, por exemplo, aumentar 12 vezes a vida útil de baterias solares.


Ao todo, 51 empresas foram mobilizadas no projeto e na construção do VLS, muitas delas com encomendas que desafiaram padrões de qualidade anteriores.


Entre outras coisas, desenvolveram competência para fabricar ligas mais resistentes de aço e alumínio, tintas, colas, fibra de vidro, fibra de carbono e centenas de produtos hoje usados na indústria automobilística, aeronáutica e em outras.


'Programas avançados assim são essenciais para darmos saltos na educação, na formação e na inovação', diz o major-brigadeiro Hugo Piva, que dirigiu o programa espacial de 1969 a 87. O que teria acontecido se o programa tivesse sido cumprido à risca?


'Teríamos hoje uma Embraer do setor espacial', afirma Pedro John Meinrath, consultor da área de tecnologia.


Fonte: JC e-mail 2355, de 02 de Setembro de 2003.
Fonte: JC e-mail 2355, de 02 de Setembro de 2003.





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