Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian
Chemical Society (www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista
de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América
Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da
SBQ (http://jbcs.sbq.org.br).
Veja nesta edição:
1ª CIRCULAR
A regional de Araraquara / Ribeirão Preto / São Carlos da Sociedade
Brasileira de Química está organizando o XIV Encontro Regional de
Química que se realizará no Campus da USP em São Carlos nos dias 12,
13 e 14 de Novembro de 2003. Tendo em vista a natureza regional o
tema do encontro será "Perspectivas de Desenvolvimento da Química na
Região". Um programa tentativo está sendo elaborado com as seguintes
características:
Descrição Geral:
IQSC/USP e 1º aluno formado pelo Prof. Neves).
Mesas Redondas
Tema 1: Análise do ensino de química e perspectivas futuras
Tema 2: O mercado de trabalho para químicos
Tema 3: Estágio curricular na região: problemas e perspectivas
Tema 4: Perfil das indústrias da região e suas necessidades futuras
Tema 5: Gestão de qualidade em química
Esperamos contar com uma participação expressiva dos sócios e não-sócios da região e, como também, de outras regiões do interior do estado de São Paulo.
Sociedade Brasileira de Química
Regional Araraquara / Ribeirão Preto / São Carlos
Instituto de Química de São Carlos, USP
Av. Trabalhador São Carlense, 400 - Centro - Fone (16) 273 9951
Cx.P.780 - CEP 13566-590 - São Carlos - SP - Brasil
FAX: (16)-273 9952
O Conselho da SBPC, em reunião durante a 55 RA da SBPC, por aclamação,
aprovou homenagear o Professor Ricardo Ferreira, indicando-o
PRESIDENTE DE HONRA DA SBPC.
A homenagem reconhece a grande contribuição do Professor Ricardo a
ciência brasileira e à SBPC. Além de justa, a homenagem também
se
reflete sobre a área de química e sobre a SBQ, da qual o Professor
Ricardo foi Presidente e tem uma longa carreira de relevantes
contribuições.
Fonte: Prof. Dr. Jailson B. de Andrade
Prezados colegas,
É com muito prazer que anunciamos o lançamento do concurso
"Pesquisador em Catálise", promovido pela Sociedade Brasileira de
Catálise e patrocinado pela Petrobras.
O Concurso "Pesquisador em Catálise" tem o objetivo de incentivar o
pesquisador atuante em catálise no nosso país, premiando o candidato
que represente uma das melhores contribuições para o desenvolvimento
dessa área do conhecimento no Brasil.
Os requisitos para a inscrição, a documentação e prazos do
Concurso
estão descritos em:
www.ufscar.br/~sbcat/premiopesquisador.htm
Alem da distinção, representada pelo Diploma alusivo ao prêmio, o
candidato escolhido receberá R$ 2.500 a serem entregues pelo
representante da Petrobras, e serem empregados em suas atividades de
pesquisa em catálise.
O prêmio será entregue em sessão plenária do "12 Congresso
Brasileiro
de Catálise" (12CBCat), a ser realizado em setembro próximo em Angra
dos Reis.
Informações sobre o "12CBCat" podem ser obtidas em:
www.12cbcat.com.br
A Diretoria da SBCat
O Curso de Pós-graduação em Química e Biotecnologia da
Universidade
Federal de Alagoas realizará no período de 28 de julho a 08 de agosto
de 2003 as inscrições de candidatos que pretendem realizar os cursos
de mestrado e doutorado nas seguintes áreas de concentração:
Química Orgânica
Química dos Produtos Naturais
Ecologia Química
Eletroquímica Orgânica
Síntese Orgânica e Organometálica
Química do Petróleo
Físico-química
Cristalografia de Raios X
Eletroquímica Fundamental
Biotecnologia
Fitorremediação e Biorremediação
Enzimologia
Cultura de Tecidos Vegetais
Biologia Molecular
Bioquímica do Parasitismo
A seleção dos candidatos realizar-se-á no período de 11 a 15
de agosto
de 2003 e o semestre letivo terá inicio dia 22 de setembro de 2003.
DOCUMENTOS SOLICITADOS
MESTRADO:
*Formulário de inscrição do CPGQB
Maiores informações pelo telefone/fax (82) 214-1384 ou 2141389 ou ainda pelo e-mail: icll@qui.ufal.br, clp@qui.ufal.br ou mofg@qui.ufal.br.
EXAME DE SELEÇÃO:
O exame de seleção constará de:
PROGRAMA:
DOUTORADO
Para inscrever-se no doutorado, o portador do título de Mestre, além
dos documentos relacionados (cópia do CPF, RG, título de eleitor,
certificado de reservista, duas fotos 3/4) deverá apresentar:
Para ser admitido como estudante regular do Doutorado, o candidato deverá satisfazer às seguintes exigências:
O aluno de Mestrado do próprio Curso, que já tenha obtido os 20 (vinte) créditos exigidos para obtenção do grau, bem como aprovado no exame de qualificação, poderá candidatar-se ao Doutorado, por seu bom desempenho, no período do 15 o ao 24 o mes de sua admissão, desde que indicado por seu orientador.
POSSIBILIDADES DE BOLSAS: CNPq, CAPES, FAPEAL, entre outros.
fone: (82) 214 1390 (R: 22) ou 214 1380 (secretaria)
fax: (82) 214 1615
O lançamento do Programa Primeiros Projetos é uma das principais ações dentre as novas diretrizes para o fomento à pesquisa no CNPq, defendidas pelo presidente Erney Camargo
Em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos
Estados, serão concedidas bolsas para jovens pesquisadores que não
recebem nenhum benefício do CNPq.
Cada bolsista receberá R$ 26 mil por ano - metade paga pelo CNPq e
metade pelas FAPs. Os recursos são oriundos do Fundo Setorial de
Infra-Estrutura e poderão ser utilizados em qualquer gasto com a
pesquisa.
O CNPq dispõe de R$ 20 milhões para este fim - R$ 6 milhões deles
reservados para pesquisadores das regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste.
'Existe um acentuado descompasso entre o desenvolvimento
científico e tecnológico do sudeste e das demais regiões do
país e
isso dever ser corrigido em benefício de um desenvolvimento
harmônico da C&T nacional que respeite e tire proveito das
especificidades regionais', explicou Erney Camargo.
Com este programa, Erney Camargo cumpre mais uma etapa da
proposta feita no ato de sua posse, de dar ênfase à integração
de
jovens pesquisadores e laboratórios de todas as regiões do país ao
sistema de produtividade científica nacional.
Bolsas Empresariais
Erney Camargo também anunciou a criação de bolsas de
pós-doutorado e doutorado sanduíche empresarial.
Trata-se de uma parceria com empresas que disponham de um setor
de desenvolvimento científico e tecnológico e queiram receber
bolsistas para um estágio e desenvolvimento de projeto na área de
especialização do candidato.
Além disso, estão previstas novas normas para pós-doutorado e
doutorado sanduíche no país, cujas inscrições estarão
abertas por
um mês, encerrando-se em 21/08.
As normas para os candidatos e o cadastramento de empresas já
estão disponíveis no site do CNPq (http://www.cnpq.br)
Fonte: site do CNPq: www.cnpq.br
O presidente do CNPq, Erney Camargo, anunciou o lançamento do novo PRONEX - Programa de apoio a Núcleos de Excelência. Dotado de recursos do Tesouro Nacional, num total de R$ 18 milhões, o programa é destinado às melhorias das condições físicas e laboratoriais dos núcleos de excelência e será desenvolvido em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos Estados. Segundo Erney Camargo, o objetivo é atender todas as regiões do Brasil, na busca de um desenvolvimento de ciência e tecnologia harmônico e descentralizado.
"Com o novo PRONEX e o Programa Primeiros Projetos (lançado nesta
semana) conseguiremos atingir duas metas fundamentais: manter a
excelência e atrair para a produção científica jovens
pesquisadores
que nunca receberam ajuda do CNPq", afirmou o presidente.
Para a operacionalização do programa, o CNPq irá assinar
convênios
com as FAPs interessadas e posteriormente lançar editais conjuntos
para a submissão dos projetos.
As duas marcas foram alcançadas em 10 de julho. Cerca de 40 países já visitaram as páginas do website, que só em junho recebeu 5 mil acessos
Às vésperas de completar quatro anos, a Plataforma Lattes alcança a
marca de 300 mil currículos em sua base de dados e contabiliza nada
menos do que 4 milhões de acessos.
O saldo, registrado nesta primeira semana de julho, é motivo de
destaque e celebração. Afinal, trata-se de um software
genuinamente brasileiro voltado para gestão da informação sobre
C&T
e Inovação.
Além dos currículos, a Plataforma Lattes hospeda mais de 16 mil
grupos de pesquisa e inclui sistemas de informação e conhecimento
tais como o Lattes Egressos e a Demografia Institucional.
Recentemente, o CNPq lançou a versão Linux do Diretório dos Grupos
de Pesquisa no Brasil, o primeiro aplicativo Linux distribuído pelo
Governo Federal para uso dos cidadãos.
Se colocado em perspectiva, o resultado mostra um aumento
expressivo no número de currículos registrados por pesquisadores e
outros atores do segmento. Desde o lançamento, em agosto de 99, a
Plataforma Lattes mantém um crescimento contínuo na base de
dados e comprova, a partir daí, sua maturidade no cenário nacional
de CT&I.
Em junho de 2000, por exemplo, com apenas 10 meses de existência,
ela já acumulava mais de 50 mil currículos, um aumento nem mesmo
esperado pelos mais otimistas.
Afinal, o CNPq, instituição idealizadora do portal, levara sete anos
para armazenar cerca de 40 mil currículos eletrônicos.
Dois anos depois, foram 100 mil currículos a mais na base nacional, a
taxas de crescimento que ficam entre 100 e 1.500 novos currículos
por dia. Diariamente, a Plataforma recebe mais atualizações do que
inclusões, o que mostra seu dinamismo.
Hoje. ela recebe milhares de acessos diários em seu website,
procedentes de cerca de 40 países.
Com certeza, uma façanha a ser comemorada especialmente pelos
seus usuários. São eles, na verdade, os maiores responsáveis pelo
sucesso. Desde sua concepção, em meados de 97, a definição
sobre
quais informações devem fazer parte de um currículo contou com a
participação da comunidade científica brasileira.
Através de várias consultas, ela sugeriu a criação de
módulos e
campos indispensáveis à informação dos interessados.
O desfecho não poderia ser outro. Além de contemplar as
operações
de fomento do CNPq, a Plataforma oferece serviços para uma vasta
gama de usuários. Para o pesquisador, a manutenção de um único
currículo que serve a várias agências.
Funciona ainda como vitrine e instrumento de intercâmbio com seus
pares. Para o gestor do sistema de CT&I, a comparação de
investimento com resultado mediante poucos cliques de mouse
(quanto investiu em tal área, em qual projeto, quem é o coordenador,
onde está o currículo, o que diz a conclusão deste artigo e o que
é
feito do então bolsista).
Para o jornalista, a busca rápida por boas fontes. Para o empresário,
a localização da competência específica que necessita. A lista
é
longa, talvez interminável.
Em constante evolução, a Plataforma Lattes também se transformou
em ferramenta de gestão para instituições de pesquisa e ensino
superior brasileiras.
Foi o início de um processo de abertura cobrado pelas instituições
que queriam, é verdade, o direito ao uso dos dados referentes a seus
pesquisadores e professores incluídos na Plataforma.
Em 2001 desenvolveu-se o conceito de institucionalização com a
introdução de um ambiente para captura, disponibilização e
análise
de informações curriculares das entidades. Nasceu, assim, o Lattes
Institucional, que contempla atualmente 11 universidades do Brasil e
uma do exterior.
Entre os usuários estão a Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos
Sinos), UFPel (Universidade Federal de Pelotas), UEM (Universidade
Estadual de Maringá), USP, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz),
UFRGS, UFSC, PUC-RS e Universidade do Minho, de Portugal.
Com quatro versões e elaborada em conjunto pelo CNPq e Grupo
Stela, laboratório de desenvolvimento de sistemas de Santa Catarina,
Na instituição, além disso, todos conseguem conferir a produção de artigos do corpo docente, número de livros e capítulos publicados, programas desenvolvidos e obras de arte concebidas. É possível ainda localizar, por áreas de conhecimento e até departamentos, os bolsões de maior carência da produção bibliográfica.
'Há universidades que tinham pouco mais de 400 currículos na
plataforma nacional. Após a adoção da Plataforma Lattes
Institucional, passaram da marca dos 1.200 em apenas quatro meses
de uso', analisa o coordenador do grupo catarinense, Roberto
Pacheco.
O processo de abertura não parou por aí. Atendendo antiga
reivindicação dos usuários e desenvolvedores não-adeptos do
ambiente MS-Windows, o CNPq lançou o 'Projeto Lattes para Linux',
que representa a abertura da plataforma de informações sobre CT&I
para este sistema operacional.
Significa dizer que a comunidade de software livre poderá atualizar
informações de grupos de pesquisa, currículos e projetos com
aplicativos em seus computadores, sem estarem conectados à rede.
Antes do lançamento do Diretório dos Grupos de Pesquisa para Linux,
em 30 de maio, os líderes de grupos de pesquisa que usam Linux só
podiam atualizar suas informações no CNPq por meio de sistemas
on-line, disponíveis na página web da Plataforma.
Agora, podem cadastrar pesquisadores-membros e outras
informações usando o sistema operacional do pingüim.
A Plataforma Lattes também hospeda outras ferramentas projetadas
para geração de informação e conhecimento.
É o caso do Latttes Egressos, instrumento que permite visualizar a
distribuição pelo país dos pesquisadores formados em cursos de
graduação, mestrado, doutorado, MBA e especialização.
É um verdadeiro censo demográfico de alto nível a cada consulta,
dando condições de se planejar investimento na criação de
cursos
em áreas com déficit em determinado tipo de formação, ou ainda
descobrir qual região apresenta melhor oferta de recursos humanos
qualificados.
O novo instrumento da Plataforma permite ainda outras pesquisas
além do uso gerencial. O usuário pode, por exemplo, descobrir onde
estão seus ex-colegas de curso, o que estão fazendo e onde
encontrá-los para relembrar os velhos tempos.
Desde abril de 2002, o Lattes Egressos está sendo usado para o
preenchimento do Coleta - relatório exigido anualmente pela Capes
aos coordenadores dos programas de pós-graduação com mestrado e
doutorado.
Batizado de Lattes Egressos da Pós-Graduação, ele facilitou a
árdua
tarefa de mapear os titulados nas instituições de ensino superior do
país.
Requerido pela primeira vez em 2002, o cadastro dos egressos é um
item a mais do Coleta e pretende resgatar informações de ex-alunos
no ano base anterior ou até no máximo cinco anos anteriores. O
Egressos, no entanto, só consegue mapear os mestres e doutores
com Currículo Lattes preenchido.
Por isso, o CNPq estimula a cultura do preenchimento do currículo
junto a graduandos e pós-graduandos. A Plataforma Lattes, através
do item Pró-Coleta Professor, já fornecia a produção
intelectual e
cadastro docente ao relatório da Capes.
Tantos recursos e facilidades não poderiam passar em branco. A
brasileira Plataforma Lattes chamou a atenção de outros países e
hoje serve de modelo a uma rede de cooperação internacional.
Trata-se da Rede ScienTI, idealizada para padronizar e compartilhar
informações e metodologias de gestão sobre C&T e
Inovação da
América Latina, Caribe e dos países da Península Ibérica.
A entidade foi criada em dezembro de 2002 em Florianópolis, capital
do estado de Santa Catarina, por ocasião do 1º Workshop da Rede
ScienTI.
Com a participação de 11 países, o encontro marcou o compromisso
de adesão à complexa plataforma que permite a captura e o
gerenciamento de dados para gestão de CT&I de modo similar ao que
faz a Plataforma Lattes.
Oficializada em maio na cidade de Puebla, México, durante o 6º
CRICS (Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde),
seu forte é a democratização, divulgação e
intercâmbio de temas
relacionados ao segmento.
'Em Florianópolis, a Rede ScienTI se constituiu depois de diversos
acordos bilaterais entre seus participantes. Em Puebla, com a
indicação da Bireme (Centro Latino-Americano em Informação da
Saúde) como secretaria executiva, inicia-se sua fase de operação',
esclarece Roberto Pacheco, também integrante do Núcleo de Grupos
Nacionais de Desenvolvimento e Pesquisa da Rede.
Para ele, a iniciativa é um subsídio necessário ao fortalecimento das
relações internacionais e de aproximação de comunidades
científicas
de países que, embora vizinhos ou irmãos de continente, pouco
sabem um do outro no campo da CT&I.
'Quem sabe, em breve, a Rede não terá sido o ponto de partida para
pesquisadores colombianos e brasileiros trabalharem juntos em
processos de melhoria da produtividade de café, ou chilenos e
argentinos formarem uma rede para estudar glaciais, ou cubanos e
brasileiros procurarem novas vacinas para doenças tropicais, ou ainda
venezuelanos e brasileiros trabalharem unidos em pesquisas de
exploração de petróleo. Quem participa da Rede ScienTI vem com o
sentimento de que juntos os latino-americanos poderiam resolver
mais rapidamente seus problemas. Para isso, é preciso informação.
Portanto, é fundamental nos conhecermos e a Rede ScienTI é um
instrumento que pode viabilizar esse autoconhecimento continental',
completa.
Até aqui, formalmente, utilizam os instrumentos de informação da
Rede o Brasil e a Colômbia. Os próximos são Portugal, Chile, Equador,
Panamá, Peru e México (este através do Instituto Nacional de
Saúde
Pública).
Núcleo de Mídia Científica (MIC)/UFSC- http://www.mic.ufsc.br
Fonte: JC e-mail 2325, de 22 de Julho de 2003
Secretaria Geral SBQ
Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br http://www.sbq.org.br
Até nossa próxima edição!!!