Assine e divulgue Química Nova na Escola e o Journal of the Brazilian
Chemical Society (www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm) a revista
de Química mais importante e com o maior índice de impacto da América
Latina. Visite a nova página eletrônica do Journal na home-page da
SBQ (http://jbcs.sbq.org.br).
"Hoje, dia 08 de julho a SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA (SBQ)
completa 26 anos de fundação. Os membros de Diretoria e Conselho da
SBQ congratulam-se com todos aqueles que ajudaram e ajudam a construir
e a fazer a história da SBQ.
Parabéns SBQ!!!"
Veja nesta edição:
Hoje, dia 08 de julho a SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA (SBQ) está completando 26 anos de fundação.
A SBQ foi fundada em 1977, durante uma Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Desde a sua criação, a SBQ vem atuando de forma expressiva no desenvolvimento e consolidação da comunidade química brasileira, e na divulgação da Química e de suas importantes relações, aplicações e conseqüências para o desenvolvimento do país e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
Contando com 23 secretarias regionais e com 12 divisões científicas concernentes às principais áreas da Química, a SBQ constitui-se em uma das maiores sociedades científicas brasileiras.
Neste sentido, ao lado da promoção de reuniões anuais que atualmente congregam, a cada evento, a presença de mais de 2000 participantes com uma produção média de 1800 comunicações de pesquisa, a SBQ tem promovido, outros eventos anuais sobre áreas da Química, para os quais converge um expressivo número de participantes e de trabalhos apresentados.
Tal fomento ao desenvolvimento e amadurecimento da comunidade química brasileira pode ser ainda evidenciado pela publicação de três revistas pela SBQ - Química Nova, que é enviada a todos os sócios, Journal of the Brazilian Chemical Society (JBCS) - que divulgam parte substancial da produção da pesquisa brasileira em Química nos contextos nacional e internacional. Além dessas duas revistas a SBQ edita ainda a Química Nova na Escola - especificamente dirigida a professores de que ensinam Química nas escolas brasileiras.
A SBQ está em permanente contato com seus associados através da edição do Boletim Eletrônico SBQ, uma lista eletrônica aberta a toda a comunidade interessada em Química.
É realmente um momento de muita alegria para todos os membros de nossa comunidade.
Os membros de Diretoria e Conselho da SBQ congratulam-se com todos aqueles que ajudaram e ajudam a construir e a fazer a história da SBQ.
Parabéns SBQ!!!
ATA DE FUNDACÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA
Após uma Assembléia que durou duas horas, foi fundada a Sociedade Brasileira de Química - SBQ, na sala 056 da Pontifícia Universidade Católica, na rua Monte Alegre, na cidade de São Paulo, às 19:30hs (dezenove e trinta); para a Diretoria foram eleitos: pres. Simão Mathias, Secret. Geral: Eduardo Motta Alves Peixoto, Tes. Etelvino J. H. Bechara; para o Conselho Consultivo foram eleitos: Jacques Danon, Ricardo C. Ferreira, Antonio C. Pavão, Archimedes P. Guimarães, Ernesto Giesbrecht e David Tabak.
São Paulo, oito de julho de 1977.
Assinaram esta Ata, os membros fundadores da SBQ
Affonso Alles
Albertino F. Nascimento Jr.
Ana Maria Pereira Santos
Ana Maria Pinto dos Santos
Antonio Carlos Pavão
Alcídio Abrão
Archimedes P. Guimarães
Armi Wanderley da Nóbrega
Catharina M. W.Brandi
Claudio Airoldi
David Tabak
Dawson Buim Arena
Diana J. Rosa Guenzburger
Eduardo M. Alves Peixoto
Etelvino J. Henriques Bechara
Fernando Galembeck
Geraldo José da Silva
Guilherme Luiz Indig
Helena M. C. Ferraz
Helena Maria S. Bittencourt
Henrique Manoel Q. Magarão
Hernan C. Guralnik
Hiroshi Aoyama
Iolanda Midea Cuccovia
Ivano Rolf Gutz
Jacques Danon
José Atílio Vanin
José Roberto Ernandes
Keiko Takashima
Letícia Tarquino de S. Parente
Lúcia P. S. Airoldi
Marco Aurélio De Paoli
Maria do Carmo de A.Santos
Maria E. V. Suarez
Maria Lucia Mendes de Carvalho
Maria Olimpia de O. Rezende
Marian Rosaly Davolos
Mariana S. Araújo Viel
Marilda Meirelles Oliveira
Marilene Marcuzzo do Canto
Mário Giambiagi
Mário José Politi
Marisa Helena G. Medeiros
Massami Yonashiro
Marta M. Tanizaki
Maurício G. Constantino
Nídia F. Roque
Osvaldo Antonio Serra
Paulo Tiglea
Pedro Maia de Campos
Regina Lucia de Souza Moura
Regina Maria Valle Aleixo
Renato Vergnhanini Filho
Ricardo Baumhardt Neto
Ricardo Cesar P. Chaim
Ricardo C. Ferreira
Roberto Tokoro
Rosa Maria Scavariello
Sérgio de Souza Funari
Sérgio Emanuel Galembeck
Simão Mathias
Sonia M. H. Salcedo
Victor A. Nehmi
Yassuko Iamamoto
Yoshiyuki Hase
"26o. ANIVERSÁRIO da SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA (SBQ), 08 DE JULHO"
A Regional RS CUMPRIMENTA OS MEMBROS DA DIRETORIA E DO CONSELHO CONSULTIVO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA - SBQ, REPRESENTANTES DE TODOS OS SÓCIOS, PELA PASSAGEM DO 26 ANIVERSÁRIO. PARABÉNS!
Regional-RS
O Número 4, Volume 26 (Julho-Agosto 2003) de Quimica Nova está On Line
Visite a página da revista no site da SBQ (www.sbq.org.br) ou clique direto em: www.sbq.org.br/publicacoes/indexpub.htm ou em http://quimicanova.sbq.org.br/quimicanova.htm
Este número contém 12 artigos, 4 revisões, 3 artigos de divulgação,
3 notas técnicas, 3 artigos de educação, 3 artigos em assuntos gerais, além de uma carta ao Editor, Editorial e duas homenagens In Memorian.
Vamos continuar trabalhando juntos para aprimorar nossa revista cada vez mais!
Editores de Química Nova
Química Nova e Journal of the Brazilian Chemical Society, publicadas pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ) com apoio do CNPq, continuam as revistas de maior Fator de Impacto em Química na América Latina.
A última edição do Journal of Citation Reports (referente a 2002) registrou aumentos significativos no fator de impacto de Química Nova
As duas publicações da SBQ mantém a liderança na área como os periódicos de maiores impactos científicos na América Latina. Química Nova (QN) é publicada desde 1977, quando da criação da Sociedade Brasileira de Química, e o Journal of the Brazilian Chemical Society (JBCS) é publicado, em inglês, desde 1990.
Os Fatores de Impacto atingidos por QN e JBCS são muito expressivos e representam um dos grandes marcos da SBQ neste 26 anos de existência.
O fator de impacto de periódicos científicos indexados ao Institute for Scientific Information vem sendo publicados pelo Journal of Citation Reports (JCR) todos os anos, a partir de 1972. O JCR reúne os dados do Science Citation Index (SCI), Social Sciences Citation Index (SSCI) e Arts and Humanities Citation Index (AHCI), todos publicados pelo Institute for Scientific Information. As informações são organizadas no sentido de revelar o número de citações dos artigos publicados nele próprio e nos demais periódicos indexados, naquele ano.
Por exemplo, o fator de impacto (Fi) de uma revista em 2002 é calculado da seguinte maneira: Número de citações no Science Citation Index em 2002 para os artigos publicados em 2000 e em 2001 divididos pelo número de artigos que a revista publicou nestes dois anos.
Veja abaixo o cálculo para Química Nova e JBCS:
Cálculo do Fator de impacto do JBCS:
Citações em 2002 de artigos publicados em: 2001 = 89
Citações em 2002 de artigos publicados em: 2000 = 114
Total de citações 2000 + 2001 = 203
Número de artigos publicados em: 2001 = 100
Número de artigos publicados em: 2000 = 96
Total de artigos publicados 2000 + 2001 = 196
Cálculo índice de impacto:
Citações a artigos de 2000/2001/Número de artigos 2000/2001: 203/196 = 1.036
Cálculo do Fator de impacto de Química Nova:
Citações em 2002 de artigos publicados em: 2001 = 56
Citações em 2002 de artigos publicados em: 2000 = 114
Total de citações 2000 + 2001 = 170
Número de artigos publicados em: 2001 = 134
Número de artigos publicados em: 2000 = 133
Total de artigos publicados 2000 + 2001 = 267
Cálculo índice de impacto:
Citações a artigos 2000/2001/Número de artigos 2000/2001: 170/267 = 0.637
Saiba mais:
http://jbcs.sbq.org.br
http://www.sbq.org.br/quimicanova
16 e 17 de setembro de 2003
Informações:
Embrapa Meio Ambiente
Área de Comunicação Empresarial
Telefone: (19) 3867-8753
Fax: (19) 38678740
sac@cnpma.embrapa.br
http://www.cnpma.embrapa.br/eventos/work_agua/
PROGRAMAÇÃO
16 de setembro de 2003
8h00 Recepção, credenciamento e entrega de material
8h30 Abertura
Dr. Paulo Choji Kitamura - Chefe Geral da Embrapa Meio Ambiente
PALESTRAS
Tema I - Clima, Água e Agricultura
9h00 Variabilidade climática
Dr. Hilton Silveira Pinto
UNICAMP/Centro de Ensino e Pesquisa em Agricultura
10h00 Coffee break
10h15 Condições agrometeorológicas do cafeeeiro: produtividade,
qualidade e meio ambiente
Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo
IAC/Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica
11h15 Zoneamento de riscos climáticos
Dr. Luiz Antonio Rossetti
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/CER/PROAGRO
12h15 Discussão
12h30 Intervalo para o almoço
Tema II -Água Subterrânea, Agricultura e Meio Ambiente
13h30 Ordenamento agroambiental das áreas de recarga do Aqüífero
Guarani
Dr. Marco Antonio Ferreira Gomes
Embrapa Meio Ambiente
14h30 Processos erosivos lineares em áreas de recarga do Aqüífero
Guarani
Dra. Heloisa Ferreira Filizola
Embrapa Meio Ambiente
15h30 Coffee break
16h00 Impactos da aplicação de vinhaça na água
subterrânea
Dra. Sueli Yoshinaga Pereira
UNICAMP/Instituto de Geociências
17h00 Discussão
17h30 Término das atividades do dia
17 de setembro de 2003
9h30 Uso do geoprocessamento na análise de bacias de drenagem
Dra. Maria Victoria Ramos Ballester
USP/Centro de Energia Nuclear na Agricultura
10h30 Coffee break
11h00 Aplicações do sistema de sensoriamento remoto por
satélites
na gestão de recursos hídricos e no monitoramento ambiental
MSc. Weber Pires de Sa Junior
Grupo Imagem/Intersat
12h00 Discussão
12h30 Intervalo para o almoço
Tema IV - Irrigação, Reuso e Usos Múltiplos da Água
13h30 Irrigação: manejo racional da água
Dr. Flávio Bussmeyer Arruda
IAC/Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica"
14h30 Agricultura de precisão e meio ambiente
Dr. Ariovaldo Luchiari
Embrapa Meio Ambiente
15h30 Coffee break
16h00 Tecnologias para tratamento e reuso da água no meio rural
Dr. José Euclides Stipp Paterniani
UNICAMP/Faculdade de Engenharia Agrícola
17h00 Discussão
17h30 Encerramento e entrega dos certificados
No ano passado, enquanto eram registrados cerca de 23 mil pedidos de patentes de produtos ou processos no Brasil (incluindo as solicitações feitas por instituições estrangeiras), esse número superava a casa dos 250 mil nos EUA
Os dados não indicam apenas a baixa capacidade do país para transformar conhecimentos científicos em inovações tecnológicas, mas também a falta de atenção das empresas e Universidades brasileiras com o próprio processo de patenteamento.
Essa foi uma das conclusões da palestra sobre marcas e patentes com Ana Cristina Muller, engenheira química e especialista no assunto, promovida pela Finep na última quinta-feira, 3/7.
'Há casos em que um produto é desenvolvido após anos de pesquisa, para só então se descobrir que já existe uma patente para aquela tecnologia', conta Ana Cristina Muller.
Ela também ressaltou que as patentes são uma importante fonte de informações tecnológicas, ainda muito pouco utilizadas no país.
'As empresas e as Universidades nacionais precisam monitorar as patentes antes de começar a desenvolver um produto ou processo, mas isso é um procedimento que ainda não se tornou rotina no país. Para a indústria farmacêutica, por exemplo, que despende anos em pesquisas, com custos financeiros elevados, é fundamental esse acompanhamento'.
Esse cuidado, lembra ela, também se estende, em alguns casos, às agências de fomento que financiam projetos de inovação tecnológica, como a própria Finep.
Ana Cristina destaca que a patente é um documento que contém a descrição técnica de uma invenção, acessível a terceiros por meio de consulta ao Inpi. Mais especificamente, a patente é composta pelos seguintes itens:
relatório descritivo; reivindicações (nas quais se define o que se pretende proteger); desenhos; resumo.
A partir desse documento é possível obter informações que subsidiem pesquisas e que permitam conhecer a concorrência (e até mesmo reproduzir invenções que tenham patentes no exterior, mas não no Brasil).
'Pesquisando patentes registradas no Brasil e no exterior (o que pode ser feito por meio do banco de patentes do Inpi) pode-se identificar quem são os principais inventores para determinado tipo de tecnologia, quais são as principais empresas atuando num segmento de mercado e quais os países em que as empresas têm interesse em proteger suas tecnologias', explica Ana Cristina.
'É possível, inclusive, deduzir que tipo de investimento uma grande empresa está fazendo, se está mudando seu foco tecnológico e, portanto, seu core business.'
Secretaria Geral SBQ
Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br http://www.sbq.org.br
Até nossa próxima edição!!!