SBQ - BIÊNIO (2002/2004) BOLETIM ELETRÔNICO No. 387


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PARABÉNS A SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA PELOS SEUS 25 ANOS.

Veja nesta edição:
  1. 26a Reunião Anual da sociedade Brasileira de Química - SBQ
  2. Workshops durante a 26aRASBQ
  3. Informações Sessão de Painéis
  4. CBAQ se encontra com Vice-Presidente da IUPAC
  5. Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal Fluminense, Niteroi
  6. Curso de ressonância magnética nuclear
  7. IX Encontro de Usuários de RMN
  8. II Encontro Luso Brasileiro de RMN
  9. Ministro de C&T se compromete a dobrar recursos de sua área
  10. MCT quer mais 4 mil doutores a cada ano


1. 26a Reunião Anual da sociedade Brasileira de Química - SBQ

Seguem algumas informações sobre a 26a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ

Tema Central: "A QUÍMICA TORNA SUA VIDA MELHOR"

Data: 26 a 29 de maio de 2003

Poços de Caldas - MG - Brasil

O PRAZO PARA ENVIO DE TRABALHOS É: 03 DE FEVEREIRO DE 2003

O PRAZO PARA PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO É: 10 DE FEVEREIRO DE 2003

Conferência de abertura: Eliezer J. Barreiro
(Faculdade de Farmácia da UFRJ)

Mais informações: http://www.sbq.org.br




2. Workshops durante a 26aRASBQ

A INSCRIÇÃO NOS WORKSHOPS DEVE SER FEITA DIRETAMENTE COM OS COORDENADORES DE CADA WORKSHOP, NOS E-MAILS INDICADOS.

  1. A Química Inorgânica nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação:
    O desafio para este século
    Debatedores/coordenadores de discussão
    Ana Maria da Costa Ferreira (IQ-USP) (amdcferr@iq.usp.br)
    Ícaro de Sousa Moreira (UFC)
    Antonio Sálvio Mangrich (UFPR) (mangrich@quimica.ufpr.br)

  2. Novas substâncias bioativas: da descoberta de novos protótipos ao desenvolvimento de produtos. O papel da rede de laboratórios
    Coordenadores:
    Paulo Roberto Ribeiro Costa - NPPN/UFRJ (prrcosta@ism.com.br)
    Massuo Jorge Kato - IQ/USP (majokato@iq.usp.br)
    Carlos Alberto Manssour Fraga - Faculdade de Farmácia/UFRJ
    (cmfraga@pharma.ufrj.br)

  3. Métodos não destrutivos usados em arte, história e arqueologia
    Coordenadora: Dalva Lúcia Araújo de Faria (IQ-USP)
    (dlafaria@quim.iq.usp.br)

  4. Química e Saúde
    Coordenador: Etelvino Bechara IQ-USP
    (ebechara@iq.usp.br)

  5. A pesquisa em educação química no Brasil: abordagens teóricas e metodológicas
    Coordenador: Eduardo Fleury Mortimer - UFMG
    (mortimer@dedalus.lcc.ufmg.br)

  6. Métodos Modernos em Fotoquímica e Fotofísica
    Coordenadores:
    José Carlos Netto Ferreira - UFRRJ (jcnetto@ufrrj.br)
    Frank H. Quina - IQ/USP (quina@usp.br)

  7. Lab-on-a-chip - A Miniaturização de Laboratórios Químicos
    Coordenadores
    Ivo Milton Raimundo - UNICAMP (ivo@iqm.unicamp.br)
    Mauro Korn - UNEB (mkorn@campus1.uneb.br)
  8. A SBQ e suas Regionais: Situação Atual e Perspectivas
    Coordenadora: Mara Elisa Fortes Braibante - UFSM
    (mara@quimica.ufsm.br)



3. Informações Sessão de Painéis

Serão 2 sessões de discussão (pares e impares) com duração de 1:30 h cada uma.

· 1a Sessão: das 08:00 às 09:30 - Painéis pares

· 2a Sessão: das 09:30 às 11:00 - Painéis impares

TODOS OS PAINÉIS, DE NÚMEROS PARES E ÍMPARES, SEM EXCEÇÃO, DEVEM SER COLOCADOS BEM CEDO OU NA NOITE ANTERIOR, ANTES DO INÍCIO DAS SESSÕES DE PAINÉIS E RETIRADOS SOMENTE NO FINAL DO DIA.

NÃO É PERMITIDA A RETIRADA DOS PAINÉIS LOGO APÓS AS SESSÕES, ASSIM COMO NÃO É PERMITIDA A COLOCAÇÃO DOS PAINÉIS APENAS NO HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO."

Informações sobre colocação e retirada dos painéis:

  1. Fixar na véspera da apresentação a partir das 19:30h (aqueles com apresentação no 1o dia (27/05) poderão fixá-los até às 07:45h)

  2. Retirar os painéis entre 17:00h e 18:00h.
    • Tamanho: 1.00m x 1.00m
    • Em hipótese alguma a largura pode ultrapassar 1.00m, embora o comprimento possa ser um pouco maior.
    • Conter e-mail do autor principal
    • Usar apenas fita adesiva para colar o painel, pois não é possível usar tachinhas ou percevejos.
    • Um bom painel deve conter:
    • § Objetivo
    • § Descrição muito suscinta do tema
    • § Experimental ilustrativo com esquemas, figuras, gráficos, etc
    • § Conclusão
    • § Poucas referências
    • § Agradecimentos (breve)
    • § Pouco texto e as letras devem ser bem visíveis e bem legíveis a 1.00m de distância
    • § O fundo deve ser claro, sem muitos enfeites

    • Outras informações mais gerais podem ser obtidas em
    • § Química Nova - Janeiro de 1983, página 31-36;
    • § Biochemistry Education 1997, 25(3), 136-137



4. CBAQ se encontra com Vice-Presidente da IUPAC

No dia 21/01/2003, nas dependências do CETEM, Ilha do Fundão, Cidade Universitária, Rio de Janeiro, ocorreu o encontro do Vice-Presidente da União Internacional de Química Pura e Aplicada (International Union of Pure and Applied Chemistry) - IUPAC, Prof. Leiv K. Sydnes, com os representantes das sociedades de química brasileiras, A. Claudio Habert (ABEQ), Paulo Luiz A. Coutinho (ABIQUIM), David Tabak (ABQ e ABPOL), Carlos Alberto L. Filgueiras (SBQ), a Secretária Executiva do Comitê Brasileiro para Assuntos de Química-CBAQ, Carol H. Collins, e os convidados Roberto de B. Faria (Repres. Brasileiro na Divisão de Nomenclatura da IUPAC) e Carmen Lucia Branquinho (Ex-Secretária Executiva do CBAQ). O objetivo desta reunião, convocada pelo Vice-Presidente da IUPAC, foi o de estreitar os laços entre a IUPAC e a comunidade química brasileira, dando seqüência a reuniões semelhantes ocorridas no Chile, Argentina e Uruguai, outros países Latino-Americano membros da IUPAC. Dentre os vários assuntos abordados, vale destacar a intenção do Vice-Presidente em aumentar a participação dos países membros para que tenham representantes nacionais em todas as oito divisões atualmente existentes.

No momento, cada uma das oito divisões conta com apenas seis representantes nacionais, escolhidos entre os países membros de maneira um tanto aleatória. Esta e outras sugestões do Vice-Presidente serão apresentadas para a apreciação do países membros durante a 42a Assembléia Geral da IUPAC, que será realizada em Ottawa, Canadá entre 9 e 17 de agosto deste ano. Nessa Assembléia também se pretende reavaliar o processo de cálculo das anuidades, proposta preparada por um Comitê Especial indicado durante a 41a Assembléia Geral em 2001, que contou com a participação da Profa. Collins. O Brasil tem direto a quatro votos na Assembléia. Durante a discussão sobre a atuação do CBAQ no Brasil, foi sugerido que todas as associações passem a ter um espaço cativo para divulgação de notas relativas a IUPAC em seus respectivos órgãos de divulgação (jornais, revistas, boletins eletrônicos, etc.).

Fonte: Relato produzido pelos Profs. Carlos Alberto Filgueiras e Roberto Faria




5. Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal Fluminense, Niteroi

Estou solicitando aos colegas da SBQ a divulgação do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal Fluminense, Niteroi.

O programa conta com áreas de concentração de Química Inorgânica, Físico-Química e Química Analítica.

Caros Colegas

E com grande satisfação que encaminho informações sobre o processo de seleção de 2003.1 para o curso de Mestrado em Quimica na Universidade Federal Fluminense. As inscrições estarão abertas até o dia 20 de Fevereiro de 2003. Esperamos contar com a inscrição de todos.

Para mais informações, visite nossa homepage oficial: http://www.uff.br/posiq

Fonte: Eduardo Hollauer
Programa de Mestrado em Quimica
Instituto de Quimica
Departamento de Quimica Analitica
Departamento de Quimica Geral e Inorganica
Departamento de Fisico-Quimica
Morro do Valonguinho, s/num
Centro, Niteroi, CEP 24020-150
telefone: (021) 2620-77-69
fax: (021) 2717-83-75
e-mail: posiq@kabir.gqt.uff.br
http: www.uff.br/posiq




6. Curso de ressonância magnética nuclear

CURSO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

MÓDULO I: "INTRODUÇÃO À RMN"

MÓDULO II: "TEORIA BÁSICA DE RMN"

MÓDULO IIIA: "DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL DE PROTEÍNAS E PEPTÍDEOS POR RMN"

MÓDULO IIIB: "RESSONÂNCIA PARAMAGNÉTICA ELETRÔNICA CW E PULSADA,

ENDOR, EFEITO MOSSBAUER"

MÓDULO IIIC: "TEORIA E APLICAÇÕES DA RMN A POLÍMEROS"

10 A 21 DE FEVEREIRO DE 2003, IME, RIO DE JANEIRO,RJ

Informações e Inscrições:
"Dead Line" para Inscrições: 04/02/2003
AUREMN- Associação de Usuários de RMN
www.auremn.org.br clicar em Cursos 2003
ou : d5figuer@epq.ime.eb.br ; 2546 7057 (Figueroa)
sonia@cenpes.petrobras.com.br ; 3865 6171 (Sonia)
rsangil@iq.ufrj.br ; 2562 7737 (Rosane)




7. IX Encontro de Usuários de RMN

05 a 09 de Maio 2003, Hotel do Frade, Rio de Janeiro, RJ

"Dead Line" para apresentação de Trabalhos: 28/02/03
Informações e Inscrições:
AUREMN- Associação de Usuários de RMN
d5figuer@epq.ime.eb.br ; 2546 7057 (Figueroa)
sonia@cenpes.petrobras.com.br ; 3865 6171 (Sonia)
rsangil@iq.ufrj.br ; 2562 7737 (Rosane)




8. II Encontro Luso Brasileiro de RMN

23 a 26 de Setembro de 2003, Sintra, Portugal
"Dead Line" para apresentação de Trabalhos: 18/05/2003
Informações e Inscrições: www.dq.fct.unl.pt/ELBRMN-Portugal
Ou : elbrrmn.2003@dq.fct.unl.pt




9. Ministro de C&T se compromete a dobrar recursos de sua área

O ministro da C&T, Roberto Amaral, prometeu, nesta quinta-feira, em reunião com a presidente da SBPC, Glaci Zancan [e com diretores e conselheiros da entidade], dobrar até o final do atual governo os recursos para ciência e tecnologia e aumentar para 10 mil o número de doutores formados por ano no Brasil - hoje formam-se cerca de 6 mil por ano.

A presidente da SBPC ficou satisfeita com o encontro. 'O fato de ele ter vindo nos visitar em nossa casa é uma demonstração de consideração pela entidade', declarou.

'Tivemos uma conversa franca e vamos manter o diálogo daqui para a frente. Acertamos que vamos lutar juntos para mostrar à sociedade brasileira que a ciência e a tecnologia fazem parte do dia a dia de todo mundo.'

Depois da reunião com Glaci, que durou duas horas, o ministro se encontrou com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e, em seguida, com dirigentes da Fiesp. Nas três reuniões, falou sobre seus planos para a pasta.

Em relação a SP, Amaral disse que é impossível pensar em uma política nacional de C&T sem levar em conta o Estado. 'SP é responsável por 40% da produção científica nacional', disse. 'Por isso, estamos aqui em busca de integração e colaboração.'

Ele acertou com Alckmin a criação de um grupo de trabalho conjunto para estudar formas de parceria entre o Estado e o Ministério da C&T (MCT).

Amaral também comentou sobre o orçamento do MCT para este ano e se disse satisfeito com o que foi destinado pela União. São R$ 3,3 bilhões, um aumento de 28% em relação aos RS$ 2,5 milhões do orçamento de 2002.

Na realidade, se os R$ 3,3 bilhões forem efetivamente gastos, o aumento terá sido maior, pois em 2002 houve retenção de verbas do MCT pela área econômica do governo - apenas R$ 2 bilhões foram efetivamente executados.

O problema é que parte do orçamento deste ano depende ainda de receitas que não são certas, como a dos fundos setoriais. Pelo menos R$ 500 milhões dependem disso.

Fonte: O Estado de SP, 24/1




10. MCT quer mais 4 mil doutores a cada ano

Para o ministro Amaral, enquanto a indústria brasileira não investir em tecnologia, estará condenada a ser de 'segundo nível', que sobreviverá apenas durante algum tempo

O ministro da C&T, Roberto Amaral, disse ontem que o governo Lula pretende aumentar o número de doutores formados por ano no país de 6 mil para 10 mil até 2006.

Amaral esteve em SP para apresentar as novas diretrizes do MCT à SBPC. No final da tarde, reuniu-se com o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de SP), Horácio Lafer Piva, para discutir a colaboração entre governo e indústrias na substituição de importações de tecnologia.

'A proposta é chegar até o final do mandato com pelo menos 10 mil doutores por ano. Vamos tentar inclusive aumentar isso. O Brasil já tem 60 mil doutores, mas precisamos aumentar, para poder manter a política de inovação.'

Ele afirmou, ainda, que o ministério está preparando um estudo para definir o valor do reajuste das bolsas do CNPq.

'Segundo nível'

Segundo o ministro, as indústrias e o MCT estudarão áreas estratégicas em que existe déficit comercial e nas quais é possível desenvolver tecnologia nacional.

Amaral também afirmou ter discutido 'com os companheiros da Fiesp' a facilitação do registro de patentes no país e as dificuldades do Brasil na área de marcas.

'Precisamos agregar valor em todas as nossas exportações. Tem peças que saem de SP valendo US$ 1 e chegam ao mercado consumidor dos EUA valendo US$ 50. Por que não agregamos esse valor?' - questionou.

Segundo Amaral, enquanto a indústria brasileira não investir em tecnologia, ela estará condenada a ser de 'segundo nível', que sobreviverá apenas durante algum tempo. 'É segundo nível. Lamentavelmente eu procurei uma outra expressão, mas é essa.'

Fonte: Folha de SP, 24/1



Secretaria Geral SBQ


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