Seleciona-se profissional das áreas de Química ou Engenharia Química, com experiência prévia na área de química de materiais, para trabalho em projeto CT-ENERG. A bolsa DTI-7D CNPq no valor de R$ 1.838,23 poderá ser concedida por 23 meses.
Faz parte do plano de trabalho para a bolsa o desenvolvimento e modificação de materiais a serem utilizados em eletrodos e eletrólitos sólidos poliméricos para células a combustível e teste de protótipos de células utilizando novos componentes.
Maiores informações com Prof. Ana Maria Rocco, tel. (21) 2562-7250 ou via e-mail, amrocco@iq.ufrj.br.
Profa. Ana Maria Rocco
Grupo de Materiais Condutores
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Química - Departamento de Química Inorgânica
Centro de Tecnologia - Bloco A - Sala A-637
Cidade Universitária
21945-970 Rio de Janeiro RJ
BRASIL
Tel.: (0xx21) 2562-7250 (sala), 2562-7146 (secretaria)
Fax: (0xx21) 2562-7559
Caros colegas agraciados: tenho a certeza absoluta que as conquistas são pessoais, baseadas em uma infra-estrutura sólida com o ambiente científico apropriado. Somente com a conjunção entendo ser possível tal recompensa. Na certeza dessa comunhão como engrandecimento da química brasileira, permitam-me parabenizá-los desta forma.
Carlos Montanari.
Nota do Editor: A cerimônia de promoção e admissão na Ordem Nacional do Mérito Científico será realizada hoje, dia 15, quinta-feira, a partir das 15h.
Conheça aqui a lista dos agraciados, segundo informou a Academia Brasileira de Ciências.
Foram promovidos, na Ordem Nacional do Mérito Científico, à classe da Grã-Cruz as seguintes personalidades:
Ciências Químicas
Foram Admitidos na Ordem Nacional do Mérito Científico as
Personalidades Na Classe Comendador:
Ciências Químicas
Prezado(a) Pesquisador(a):
Pelo presente, estamos informando sobre a realizacao do "I Congresso Brasileiro de Carbono: Carbono'2002", de 18 a 20 de novembro de 2002, em Piracicaba - SP
Visite a home page: http://www.unimep.br/carbono2002
Contamos com envio de trabalhos por parte de V.Sa. e com apoio para a divulgacao do evento.
Atenciosamente;
Prof. Dr.A.R.Coutinho
Laboratorio de Materiais Carbonosos - UNIMEP
Fone/Fax: +55(19)3124.1796
Um trabalho de Pesquisa desenvolvido pelo aluno de Doutorado Ademir dos Santos, no Instituto de Química de Araraquara-UNESP, no Grupo de Pesquisa sob a responsabilidade do Prof. Dr. Julio Rocha e em colaboração com o IQ-USP São Carlos na pessoa da Profa. Dra. Maria Olímpia O. Rezende, foi premiado no "11th International Meeting of the International Humic Substances Society - IHSS, ocorrido em Boston - EUA em Agosto de 2002.
Este importante Congresso Científico ocorre a cada dois anos e a IHSS seleciona os 10 melhores trabalhos submetidos por alunos de Pós Graduação para premiação. Os quesitos são originalidade e perspectivas de novas aplicações. Ademir dos Santos, Auxiliar Acadêmico lotado no IQAr-UNESP, utilizou substâncias húmicas (SH) (substâncias orgânicas naturais geralmente encontradas em solos e águas escuras) para comparar o poder de complexação de metais (sequestro) com alguns amino-ácidos contidos em medicamentos utilizados no tratamento de intoxicação aguda por metais pesados.
Como resultados preliminares, feitos em bancadas de laboratório, as substâncias húmicas apresentaram resultados complexantes promissores, chegando a superar o poder de complexação dos amino-ácidos testados. Logo, após estudos futuros, existe possibilidade de aplicação dessas substâncias e/ou seus derivados no tratamento de intoxicações agudas por metais pesados. Estão sendo tomadas prividências para pedido de patente sobre trabalho científico proposto. Ademir recebeu da IHSS U$1,000.00 para as passagens. Demais despesas foram custeadas pela UNESP (PROEX) pelo Curso de Pós Graduação da USP - São Carlos. Este é mais um exemplo concreto de ótimos resultados advindos de investimentos na capacitação de nossos funcionários.
Fonte: Prof. Dr. Julio Rocha
Segundo os pesquisadores, a nova política inibiria a publicação de resultados, ameaçando minar a abertura fundamental que faz a ciência progredir.
Enquanto lutam para cumprir o prazo de 10 de setembro para informar às autoridades se possuem material que possa ser usado para fabricar armas biológicas, cientistas e diretores afirmam que as regras indicam nova era de controles mais estritos sobre quem pode trabalhar com esses materiais.
Eles também temem pelo que poderia ou não ser publicado em termos de resultados.
'Isso tem o potencial de mudar a definição de ciência, a maneira como as pessoas conduzem a ciência, inclusive o que queremos dizer quando falamos de ciência', diz Ron Atlas, presidente da Sociedade de Microbiologia dos EUA.
John H. Marbuger III, assessor de ciência do presidente George W. Bush e diretor do Escritório de Política sobre C&T, reconhece que as velhas formas de conduzir trabalhos vão ter de mudar, mas defende que o debate entre a segurança nacional e os interesses científicos é salutar e necessário.
'Temos de prestar atenção nesse tema', disse. 'Não podemos supor que nossa conduta anterior seja a conduta adequada para um tipo de mundo em que é possível o terrorismo que observamos no 11 de setembro.'
Marbuger disse acreditar que a maior parte dos estudos de microbiologia não será afetada pelas novas regras. Somente os que se concentram em pesquisas que poderiam ser utilizadas para construir armas de destruição de massa devem começar a ser controlados com mais rigor. (The New York Times)
Fonte: Folha de SP, 14/8
O site (http://www.prossiga.br/fontesdereferencia/) reúne, no formato de guias, diretórios e listas, as principais fontes de referência para C&T, disponíveis na Internet.
O conteúdo do site está agrupado em categorias como 'Organizações', 'Publicações', 'Bases de Dados', 'Bibliotecas', 'Arquivos' e 'Museus', o que torna mais ágil e eficiente o acesso à informação desejada.
RED LATINOAMERICANA DE CIENCIA QUIMICA - RELACQ
1. La RED LATINOAMERICANA DE CIENCIA QUIMICA (RELACQ), formada en junio de 1995, tiene entre sus objetivos contribuir al mejor desarrollo de la ciencia química regional, a través de becas para investigadores latinoamericanos, que les permitan realizar etapas de perfeccionamiento, facilitando el intercambio de experiencias y la transferencia de los avances logrados en las distintas áreas de nuestra ciencia, mediante el apoyo y su participación activa en reuniones internacionales que se realicen en países miembros (Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cuba, México, Panamá, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela).
2. RELACQ concederá en este llamado hasta 5 (cinco) becas a investigadores residentes en los países incorporados, con excepción del país sede, para su participación activa en Congresos Internacionales a realizarse en los países miembros en el período Setiembre-Diciembre de 2002.
3. El Concurso está abierto para investigadores menores de 35 años al 31 de Diciembre de 2002.
4. El monto máximo de la beca ascenderá a US$ 300 (trescientos dólares americanos), que se entregarán a través de un cheque internacional enviado por correo certificado.
5. El plazo de recepción de las solicitudes vence el viernes 6 de Setiembre de 2002.y el resultado del Concurso se comunicará (vía correo electrónico), a más tardar, el lunes 23 de Setiembre de 2002.
6. El investigador beneficiado con una Beca deberá entregar fotocopias de la carátula del texto del Congreso y de las(s) comunicación(es) presentada(s), en los 15 días siguientes del término del Evento.
7. Los antecedentes del candidato se presentarán en la hoja de identificación que se anexa.
8. La solicitud deberá adjuntar los siguientes documentos:
a) Curriculum Vitae con especial mención a su actual posición de trabajo o estudios, publicaciones y comunicaciones a Congresos en los últimos 5 años.
b) Aceptación de la ponencia al Congreso.
c) Declaración si la solicitado o solicitará financiamiento a otro organismo.
9. La presentación a este Concurso considera el cumplimiento de todas las condiciones establecidas.
10. Mayores antecedentes podrán solicitarse al Coordinador de la RELACQ.
Las solicitudes deberán enviarse a las siguientes direcciones electrónicas:
- jubert@arnet.com.ar
- jgarbari@qui.utfsm.cl
- epandolf@bilbo.edu.uy
IDENTIFICACION DEL CANDIDATO
NOMBRE
FECHA NACIMIENTO
LUGAR NACIMIENTO
NUMERO Y DOCUMENTO IDENTIFICACION
INSTITUCION DE ORIGEN
DIRECCION POSTAL
TELEFONO
FAX :
E-MAIL
TITULO PONENCIA
AUTORES
AREA DEL CONGRESO
FECHA
FIRMA
RED LATINOAMERICANA DE QUIMICA - RELACQ
1. La RED LATINOAMERICANA DE CIENCIA QUÍMICA (RELACQ), formada en junio de 1995, tiene entre sus objetivos, contribuir al desarrollo de la ciencia química regional a través de becas para investigadores, que le permitan realizar etapas de proyectos de investigación en ejecución, así como adquirir y experimentar nuevos conocimientos sobre procesos, métodos y técnicas de trabajo. El presente Concurso está dirigido a investigadores de instituciones de educación superior y de los centros de investigación, sin fines de lucro, existentes en los países miembros: Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cuba, México, Panamá, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela.
2. La RELACQ concederá hasta 3 (tres) becas a investigadores de nacionalidad correspondiente a uno de los países miembros y cuya labor se desarrolla en el mismo, para realizar períodos de pasantía de un lapso mínimo de un mes, entre los meses de Setiembre y Diciembre de 2002., en Centros de excelencia de su especialidad en un país miembro diferente de su residencia.
3. El becario adquiere el compromiso de publicar los resultados de su investigación en la cual ha contribuido UNESCO-RELAQ, haciendo mención de este apoyo, y enviar al Coordinador un informe de la labor realizada en los 15 días siguientes del término de la Pasantía.
4. Pueden postular los investigadores latinoamericanos menores de 35 años al 31 de Diciembre de 2002.
5. El monto de la beca ascenderá hasta un máximo de US$ 500 (quinientos dólares americanos), que el becario recibirá a través de un cheque internacional enviado por correo certificado.
6. El Plazo de recepción de las solicitudes vencerá el viernes 6 de Setiembre de 2002., y el resultado del Concurso se comunicará a más tardar, el lunes 23 de Setiembre de 2002 vía correo electrónico.
7. Los antecedentes del candidato se presentarán en la solicitud anexa.
8. La Solicitud deberá adjuntar los documentos siguientes:
a) Curriculum Vitae con los estudios realizados (Institución, Título y/o Grados), posición actual de trabajo y publicaciones en revistas en los últimos 5 años.
b) Estar incorporado a un grupo de trabajo que desarrolla líneas o proyectos de investigación (o estudios), correspondientes al tema de la Pasantía, y pertenecer a una Institución sin fines de lucro.
c) Exposición de la investigación a realizar (1 página).
d) Contar con el patrocinio institucional correspondiente a la Institución en que se desarrolla sus labores académicas.
e) Carta-aceptación original del Tutor de la Pasantía.
f) Declaración si ha solicitado o solicitará financiamiento a otro organismo.
9. La presentación a este Concurso considera el cumplimiento de todas las condiciones establecidas.
10. Mayores antecedentes podrán solicitarse al Coordinador de la RELACQ.
Las Solicitudes deberán enviarse a las siguientes direcciones electrónicas:
- jubert@arnet.com.ar
- jgarbari@qui.utfsm.cl
- epandolf@bilbo.edu.uy
SOLICITUD
NOMBRE:
FECHA NACIMIENTO
LUGAR NACIMIENTO
NUMERO Y DOCUMENTO IDENTIFICACION
INSTITUCION DE ORIGEN
DIRECCION POSTAL
TELEFONO FAX
E-MAIL
TEMA PASANTIA
AREA DE LA QUIMICA
PERIODO
FECHA
FIRMA
Que prioridade devem ter a ciência e a tecnologia em um país como o Brasil, que precisa de investimentos maciços em áreas como a saúde e a educação?
Divergências existem, mas, em seus programas de governo, os seis candidatos à Presidência da República concordam que o investimento é necessário para que o Brasil não fique para trás na era da globalização.
Um dos objetivos principais dos candidatos é encontrar, com os investimentos em pesquisas, soluções para problemas crônicos que afligem a população - por exemplo, a desnutrição e doenças como a dengue e a Aids.
Além disso, é praticamente unânime a opinião de que os investimentos em C&T devem ser atrelados a uma política industrial a fim de desenvolver a economia nacional.
Os candidatos ressaltam a necessidade de o Brasil ser capaz de produzir ciência e tecnologia próprias.
'Nós não podemos ser apenas consumidores de produtos tecnológicos vindos de fora. Temos que ser criativos, para dar ao Brasil e aos brasileiros um lugar no século 21', diz o físico Luís Pinguelli Rosa, da UFRJ, assessor de Luiz Inácio Lula da Silva para o setor.
O candidato José Serra, do PSDB, quer que as pesquisas no Brasil sejam mais voltadas para a área da saúde. Ele promete criar uma agência para estimular os estudos no setor.
Serra planeja triplicar os investimentos em ciência e tecnologia nos três primeiros anos de governo, especialmente por meio de parcerias com a iniciativa privada.
Por sua vez, Anthony Garotinho (PDT) defende que os investimentos se concentrem em alguns setores que podem trazer mais benefícios para a sociedade brasileira.
'É preciso fazer uma seleção das tecnologias estratégicas neste país. Não devemos nos iludir e achar que podemos dominar todas as tecnologias', afirma Fernando Pellegrino, analista científico do CNPq e um dos autores do plano de governo de Garotinho.
Pellegrino lista, entre as áreas prioritárias, o desenvolvimento de medicamentos e a biotecnologia.
'Também devemos tirar partido das nossas reservas estratégicas, aproveitando nossa riqueza em minérios em benefício de uma produção mais intensiva de tecnologia.'
Já no PT, Luís Pinguelli Rosa afirma que a idéia de Lula é não deixar as decisões de investimentos para pesquisa nem só nas mãos dos acadêmicos nem só a cargo do Estado.
Segundo ele, há várias áreas importantes, 'mas não é intenção do PT neste momento dar as prioridades, e sim listá-las'.
A definição do destino das verbas, pela proposta petista, ficaria a cargo de 'mecanismos participativos'.
No seu programa de governo, Ciro Gomes (PPS) propõe mais verbas para o que chama de 'entidades técnicas de apoio tecnológico e informativo que identifiquem as melhores práticas e as inovações mais promissoras em cada cadeia produtiva e ajudem a promovê-las e propagá-las'.
Ciro aposta na descentralização das decisões sobre investimentos no setor, com o Estado promovendo projetos-piloto de desenvolvimento científico e tecnológico com a participação da iniciativa privada.
Outra preocupação do candidato é difundir 'as experiências e inovações locais mais bem-sucedidas' desses centros, a fim de que não se criem no Brasil áreas de desenvolvimento desigual.
José Maria de Almeida (PSTU) e Rui Costa (PCO) ressaltam o que consideram ser a função social dos investimentos em C&T.
A psicóloga Lurdes Sarmento, professora da Universidade Federal da Bahia e uma das autoras do programa de governo de Rui Costa, disse que o candidato 'quer usar a ciência para melhorar a situação social, que deve ser voltada para os interesses dos trabalhadores'.
'Pesquisas nas áreas da agricultura e recursos hídricos são prioritárias', afirma Sarmento.
Programas defendem integração com política industrial
A maioria dos candidatos a presidente considera que os investimentos em pesquisas científicas no Brasil devem estar ligados à adoção de uma política industrial.
Eles discordam, porém, quanto à extensão do papel do Estado na promoção da C&T.
Para alguns, é importante buscar mais associações com as empresas e com instituições de pesquisas de outros países para conseguir as verbas necessárias.
Outros acham que a tecnologia deve ser 'nacionalizada', com o controle das verbas para o setor ficando a cargo dos acadêmicos estabelecidos no país.
Anthony Garotinho (PDT) defende que, para desenvolver novas tecnologias, o Brasil precisa que os investimentos nessa área sejam atrelados à política econômica.
'Hoje a política econômica libera indiscriminadamente as importações de produtos manufaturados e não incentiva as importações de produtos de alto valor agregado. O resultado é o desestímulo à produção tecnológica interna', afirma Fernando Pellegrino, conselheiro de Garotinho no setor.
Para Pellegrino, também é importante criar mecanismos para que as novas tecnologias sejam popularizadas.
'Não basta apenas desenvolver tecnologia, mas a sua absorção pelos setores produtivos demanda recursos', diz ele.
No PT, o físico Luís Pinguelli Rosa destaca que há várias boas iniciativas no Brasil para fomentar a pesquisa científica - e que elas devem ser apoiadas.
'O Estado deve desempenhar papel predominante, por meio de mecanismos como os fundos setoriais - que já existem e que teriam apenas que ser aperfeiçoados para se tornar mais eficazes', diz Pinguelli Rosa, que assessora o candidato Lula na área de ciência e tecnologia.
'Não queremos dar subsídios, e sim fazer investimento direto. Mas não pretendemos promover uma reviravolta no setor.'
O físico da UFRJ destaca também a necessidade de desenvolver uma política industrial, sem a qual, segundo o assessor petista, 'não tem sentido desenvolver uma política tecnológica'.
Ciro Gomes (PPS) também defende em seu programa de governo a integração dos investimentos em ciência e tecnologia a uma política industrial.
O candidato do PPS quer 'formular políticas industriais entendidas como o conjunto de formas de parceria descentralizada entre o governo e as empresas'.
Por essa linha de raciocínio, as verbas públicas seriam destinadas a parcerias com ênfase 'na ampliação do acesso ao crédito, à tecnologia e aos mercados'.
Por sua vez, José Serra (PSDB) é partidário de que o governo procure maior integração com a iniciativa privada, a fim de aumentar os investimentos no setor.
Em recente entrevista, ele disse que o Brasil gasta atualmente apenas 0,6% do seu PIB na área de C&T e prometeu elevar esse porcentual para 2% até 2010.
'Ou seja, (queremos) triplicar, sendo dois terços (das verbas) da iniciativa privada e um terço do governo. Como chamar a iniciativa privada? Estimulando, dando incentivos fiscais', disse Serra.
Os candidatos Rui Costa (PCO) e José Maria de Almeida (PSTU) defendem de forma enfática que o Brasil busque postura 'independente' no setor e rejeitam as parcerias com o setor privado.
'Somos contra o controle pelo setor privado', diz Lurdes Sarmento, que assessorou Rui Costa na redação do programa de governo do PCO nessa área.
'O controle das verbas de pesquisa deve ficar a cargo da própria comunidade unversitária.'
Ela também salienta que Costa é contra as fundações de pesquisa, 'que às vezes funcionam como 'caixa dois' das Universidades'.
O médico Eduardo de Almeida, um dos autores do programa de governo do PSTU, criticou principalmente os planos de outros candidatos de desenvolver parcerias com empresas.
'Isso não é nada de novo, é exatamente o que vem sendo implementado no país. Na prática, isso significa submeter as Universidades aos interesses dessas empresas. Nós defendemos ampliar as pesquisas diretamente pelo financiamento público', disse.
Sites dos candidatos:
Lula - http://www.lula.org.br/
Ciro Gomes - http://www.ciro23.com.br/
Anthony Garotinho - http://www.garotinho40.com.br/
José Serra - http://www.joseserra.org.br/
José Maria de Almeida - http://www.pstu.org.br/
Rui Costa - http://www.pco.org.br/
(BBC/Brasil, Uol.com/Mídia Global, 14/8)
Secretaria Geral SBQ