Classe:Adjunto
Regime de trabalho: DE (dedicação exclusiva)
Número de vagas: 01 (uma)
Requisitos: poderão se inscrever no concurso público os graduados em curso superior que sejam portadores de título de doutorado em química ou áreas afins, com formação comprovada em Química Inorgânica e com experiência em pelo menos um dos tópicos a seguir:
Inscrições: de 05 a 12 de Junho de 2002.
Edital 87/2002.
Mais informações: www.unb.br/iq/concursoinorganica.html
Fonte: Professora Sílvia Cláudia Loureiro Dias
Laboratório de Catálise e Combustíveis
Instituto de Química
Universidade de Brasília
e-mail: scdias@unb.br
Concurso público para contratação de 02 (dois) Professores Substitutos junto ao Departamento de Química Orgânica, do Instituto de Química da UNESP, Câmpus de Araraquara
CAMPUS DE ARARAQUARA
INSTITUTO DE QUÍMICA
EDITAL No 018-2002-STDARH-IQ/CAr.
Acham-se abertas, nos termos do Despacho nº 722/2002-RUNESP de 05-06-2002, publicado em 06-06-2002 e com base no Estatuto e Regimento Geral da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", bem como na legislação em vigor por um período de 07 (sete) dias corridos, contados a partir da publicação deste edital no Diário Oficial do Estado de São Paulo - DOE, de segunda a sexta, das 8:00 às 11:30 horas e das 13:30 às 17:00 horas, na Seção de Comunicações, à Rua Professor Francisco Degni s/nº - Araraquara - SP, as inscrições ao concurso público para contratação de 02 (dois) Professores Substitutos, em regime de 24 horas semanais de trabalho, sob o Regime Jurídico da CLT e Legislação Complementar, junto ao Departamento de Química Orgânica, do Instituto de Química do Câmpus de Araraquara, no conjunto de disciplinas Química Orgânica I, Química Orgânica II e Química Orgânica III, enquanto perdurar o motivo que gerou o concurso.
Publicado no D.O.E. de 07/07/2002.
O 22o EDEQ acontecerá na UNIVATES- Lageado -RS nos dias 17 a 19 de outubro.
Tema: Currículos de Química e a formação do cidadão.
O endereço do evento é e-mail: edeq@univates.br
home page: www.univates.br/edeq
Fonte: Profa. Mara Braibante
Depto de Química-UFSM-Santa Maria-RS
Até 4 de julho, último dia permitido pela lei eleitoral para contratações no funcionalismo, o Ministério do Planejamento vai homologar a contratação de 11.824 funcionários públicos concursados, que serão nomeados até o fim do ano.
Eles vão ocupar cargos das chamadas carreiras exclusivas de Estado, que incluem analistas de finanças e controle, técnicos e auditores da Receita Federal, gestores de políticas públicas do Ministério do Planejamento e analistas e procuradores do Banco Central.
O governo privilegiou as áreas de educação, saúde e segurança para fazer as novas contratações. Entre as quase 12 mil vagas, o Ministério da Educação vai receber o maior contingente: 4.719. Desses, 2.500 vão para os quadros de professores das Universidades federais e 2.200 para os hospitais universitários.
Em seguida vem a área de segurança, para a qual serão contratados 1.500 funcionários, 900 para a Polícia Federal e 600 para a Polícia Rodoviária Federal. As contratações para o Ministério da Fazenda serão 1.245. A maioria será funcionária do Tesouro Nacional e da Receita Federal.
Bem longe do número dos ministérios mais favorecidos, o MCT recebeu 443 vagas. As vagas se dividem entre o próprio MCT, a Comissão de Energia Nuclear e o CNPq.
Veja a tabela:
MCT
Pesquisador | 35 |
Tecnologista | 122 |
Técnico | 58 |
Analista | 56 |
Pesquisador | 14 |
Tecnologista | 50 |
Técnico | 20 |
Analista de C&T | 10 |
Analista | 78 |
Fonte: Dados retirados da matéria de Valderez Caetano para 'O Globo', de 6/6 e do JC e-mail 2048, de 06 de junho de 2002.
'Isso deverá servir como estímulo ao Canadá e à Rússia para que acelerem seus processos de ratificação da proposta formulada em Kyoto', acredita Sardenberg.
Para que o tratado entre em vigor é necessária a adesão de pelo menos 55 países que representem 55% das emissões mundiais de gases poluentes.
O Protocolo de Kyoto é um tratado internacional, assinado em 97, que objetiva controlar o aquecimento global, e é um passo internacional importante no sentido de diminuir mudanças climáticas bruscas.
Nesta terça-feira, o Japão se comprometeu a reduzir suas emissões de gases poluentes em 6%, entre 2008 e 2012.
'Se Rússia e Canadá ratificarem também o Protocolo de Kyoto, mesmo se os EUA não o fizerem, será possível alcançar essa porcentagem', disse o ministro e frisou que os países desenvolvidos são os que mais aqueceram a atmosfera nos últimos 150 anos.
'Eles aqueceram muito mais do que os países em desenvolvimento, e é preciso sublinhar este fato', alerta Sardenberg, que espera que o Senado aprove o processo brasileiro de ratificação do Protocolo de Kyoto.
O ministro disse, ainda, que, caso Canadá e Rússia também concluam seus processos de ratificação, se poderá chegar à Rio + 10 (a realizar-se em Joanesburgo, África do Sul, em setembro), com o Protocolo de Kyoto ratificado e 'entrando em vigência'.
Para Sardenberg, a opinião pública mundial aguarda a conclusão do processo para que o tratado seja respeitado. 'Do ponto-de-vista mundial, da humanidade, seria realmente um choque, caso não se pudesse concluir este processo até lá (até a Rio +10)', afirmou.
O Protocolo de Kyoto impõe aos países industrializados o corte de 5,2% das emissões de gases que contribuem para o efeito estufa, até 2012, em relação aos níveis de 90.
Gases como o dióxido de carbono e o metano respondem pelo aumento das temperaturas globais e pela mudança dos padrões climáticos.
Outra importante proposta do tratado estabelece que, até 2010, o uso de fontes de energia renováveis alcance 10%.
Os EUA, que são os maiores emissores dos gases que contribuem para o efeito estufa, rejeitam o Protocolo de Kyoto, conforme reiterou, ontem, o presidente George W. Bush
Fonte: Assessoria de Comunicação do MCT
A Austrália, maior exportador mundial de carvão mineral, não irá ratificar o Protocolo de Kyoto, acordo internacional para reduzir as emissões de gases que causam o efeito estufa, disse ontem o primeiro-ministro John Howard.
A rejeição australiana vem um dia depois de o Japão ter ratificado (transformado em lei) o acordo e pedido a países como a Rússia e os EUA, o maior emissor mundial, que fizessem o mesmo.
Até agora, o governo da Austrália, que faz parte do chamado 'umbrella group' -grupo de países aliados dos EUA na questão climática-, não havia decidido se iria se juntar às 73 nações que já ratificaram o acordo.
'Não está nos interesses da Austrália ratificar o Protocolo de Kyoto', disse Howard. 'Para nós, ratificar custaria empregos e prejudicaria a economia', afirmou, ecoando os argumentos usados em 2001 pelo presidente americano, George W. Bush, para abandonar as negociações de Kyoto.
Para que o protocolo entre em vigor, o que estava previsto para acontecer durante a Rio +10 (cúpula da ONU sobre ambiente e desenvolvimento sustentável, que ocorre em agosto na África do Sul), é preciso que 55 nações o ratifiquem. Elas devem somar 55% das emissões de gás carbônico (CO2), o principal gás-estufa (produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão), por parte dos países industrializados.
Pelas regras do protocolo, as nações industriais devem cortar suas emissões em 5,2% em relação aos níveis de 1990 até 2012.
Howard disse que os arranjos de Kyoto não funcionariam enquanto não se impusesse às nações em desenvolvimento -como China e Índia- metas de redução e enquanto os EUA estivessem de fora.
A União Européia, que lidera os esforços pela implantação do protocolo após a desistência dos EUA, ratificou o acordo na última sexta-feira e conseguiu convencer o Japão a fazer o mesmo.
No entanto, até agora o bloco só conseguiu arrebanhar 35,8% das emissões dos países desenvolvidos, algo muito abaixo do limite de 55% necessário para a implementação. A UE espera que até o fim do ano a Rússia também aprove o protocolo, o que faria a soma alcançar 53,2%. A Austrália, que responde por 2,1% das emissões dos países ricos, poderia completar a meta definida pelo acordo após a adesão russa.
Fonte: Folha de SP, 6/6
Secretaria Geral SBQ