SBQ - BIÊNIO (2002/2004) BOLETIM ELETRÔNICO No. 328




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Veja nesta edição:
  1. Programa da 25aRASBQ disponivel online
  2. International Foundation for Science
  3. Vaga para pós-doutorado no laboratório do Prof. Etelvino Bechara
  4. Concurso para professor substituto em Química Inorgânica
  5. Third International Conference on Supramolecular Science and Technology
  6. Nem só no futebol perdemos para a França
  7. CNPq - Fluxo Contínuo
  8. Curso de Especialização


1. Programa da 25aRASBQ disponivel online

O programa resumido da 25aRASBQ está disponível online no site da 25aRASBQ (www.sbq.org.br). Vá até o link "Programa".

Assim que possível, divulgaremos o programa completo, com as apresentações nas sessões coordenadas.




2. International Foundation for Science

Prezados colegas,

A "International Foundation for Science", sediada em Estocolmo, Suécia, tem proporcionado uma importante ajuda a muitos jovens cientistas em países em desenvolvimento no início de suas carreiras, e o Brasil tem hoje vários pesquisadores que recebem recursos dessa Instituição.

Entretanto, nos últimos anos tem havido um decréscimo no número de novas solicitações a IFS e essas estatísticas também se aplicam ao Brasil. Em vista disso, a IFS está fazendo uma campanha mundial visando aumentar o número de solicitações por jovens cientistas de mérito em países em desenvolvimento e assim cumprir sua missão principal.

Os auxílios da IFS podem chegar a um valor máximo de US$ 12.000 para um período de um a três anos, podendo ser renovado por duas vezes. Esses recursos destinam-se principalmente a aquisição de equipamentos, material de consumo e material bibliográfico.

O pesquisador deve ter idade máxima de 40 anos no momento da solicitação e possuir pelo menos o título de mestre ou equivalente.

Alguns volantes contendo maiores informações sobre a IFS e seus programas estarão disponíveis na XXV RASBQ.

Para outras informações consulte também a homepage da IFS (www.ifs.se).

Prof. Carlos Roque D. Correia (roque@iqm.unicamp.br) IQ/Unicamp

"Scientific Adviser for the IFS"




3. Vaga para pós-doutorado no laboratório do Prof. Etelvino Bechara

Convido jovens doutores em Química ou Farmácia interessados em pós-doutoramento nas áreas de estresse oxidativo e nitrosativo (mecanismos químicos e bioquímicos de radicais livres, peróxidos e peroxinitrito), quimioluminescência de peróxidos e bioluminescência de insetos, a se comunicarem comigo por email (ebechara@iq.usp.br) e enviarem seu currículo. Tenho um laboratório moderno, bem montado, e sou consorciado de laboratórios que abrigam poderosas ferramentas analíticas no IQ-USP. Nosso grupo de pesquisa tem atualmente um posdoc, cinco pós-graduandos, dois graduandos e dois técnicos. Tenho Projeto PRONEX e acabo de assinar contrato com a FAPESP para desenvolver o Projeto Temático "Radicais Livres e Espécies Excitadas em Doenças Metabólicas e Bioluminescêcia". Como sabem, a FAPESP dá cobertura de bolsa por quatro anos a bolsistas de pós-doutoramento de quem possui Projeto Temático. Um resumo de nossos projetos em desenvolvimento e dados de nossa produção científica podem ser obtidos no site "www.iq.usp.br/wwwdocentes/ebechara/

Etelvino Bechara, Professor Titular.
ebechara@iq.usp.br




4. Concurso para professor substituto em Química Inorgânica

Concurso para professor substituto em Química Inorgânica para o Departamento de Química da Universidade Federal de Juiz de Fora.

As inscrições serão do dia 6 ao dia 8 de Maio. As provas(didática, títulos e entrevista) serão realizadas no dia 9 de Maio.

Mais informações no tel. (32)3229-3302 ou www.ufjf.br.

Prof. José Eugênio de J.C. Graúdo
Chefe do Departamento de Química




5. Third International Conference on Supramolecular Science and Technology

Buenos Aires, Argentina, 25-29 August 2002 Crowne Plaza Panamericano Hotel, Carlos Pelegrini 525

Organised by The Global Supramolecular Chemistry Network (GSCN) Sponsored by: The National Academy of Sciences of Argentina and The University of Surrey

Scientific Programme covers latest developments in Supramolecular Science & Technology. Synthetic, structural, dynamic, thermodynamic and technological aspects of macrocycles and their complexes.

Announcement of IBC Advanced Technologies Award for Commercial Advances in Supramolecular Technology.

Social Programme will include daily outings for accompanying persons, Gaucho Fiest (half a day), Buenos Aires Night Show Tour (including dinner in a luxurious Tango House).

A pagina web do evento é: www.surrey.ac.uk/Chemistry/webpages/conferences/ticsst.htm

For further information contact: Conference Chairman, Prof. Angela Danil de Namor, Department of Chemistry, School of Physics & Chemistry, University of Surrey, Guildford, Surrey GU2 7XH Tel: +44 (0) 1483 689581 Fax: +44 (0) 1483 686851 e-mail: a.danil-de-namor@surrey.ac.uk

Eduardo Ernesto Castellano
Instituto de Física de São Carlos - USP




6. Nem só no futebol perdemos para a França

A Europa pode ser fascinante para um turista; entretanto, para um cientista o continente oferece muito mais do que fascínio. É a possibilidade de se fazer pesquisa de verdade, de contar com os mais avançados equipamentos e de respirar a atmosfera científica sem se preocupar com orçamentos. É um lugar onde o bom cientista sempre é bem vindo e tratado dignamente, com o devido respeito.

Dignidade. Se as diferenças entre a pesquisa científica na Europa e no Brasil tivessem que ser resumidas em uma única palavra, seria esta a opção mais sensata. Entretanto, uma palavra só não basta: as discrepâncias são infinitamente maiores e, infelizmente, o Brasil é quem sai perdendo.

Historicamente, nosso país nunca foi devotado à exploração científica: fomos nós os "descobertos" e somos nós os deslumbrados com as maravilhas do primeiro mundo. Importado, para nós, é sinônimo de qualidade; somos adestrados a nos acostumar com nossa inferioridade e saudarmos os povos estrangeiros com olhares sorridentes e esperançosos, como os de quem pede uma esmola. Entretanto, mesmo os famintos possuem cérebros. E não são necessários muitos neurônios para perceber que a ciência é a força motriz das nações poderosas. Todavia, no Brasil, a primeira opção sempre é a política: gasta-se dinheiro naquilo que possa render votos. A ciência tem sido sistematicamente posta de lado por todos os nossos governantes. Somos nós e muitas gerações futuras quem pena por esta estúpida e ignorante decisão.

Antes do leitor ficar contagiado com minha desesperança e incredulidade, vamos aos fatos. Vejamos como funciona o mundo científico na Europa. Mais precisamente, na França: um país menor do que a região sul brasileira. Entretanto, uma das oito maiores potências mundiais. E, óbvio, graças à enorme inserção científica e tecnológica deste país no contexto mundial.

Na França, eu trabalho como pesquisador visitante no LCPO - Laboratorie de Chimie des Polyméres Organiques. Este laboratório, embora esteja situado dentro de um dos campi da Université de Bordeaux, não pertence à universidade: é um laboratório do CNRS, o órgão governamental francês de apoio à pesquisa, que fica dentro da ENSCPB - Escola Nacional de Ciência Química e Física de Bordeaux. Está aí, já, uma grande diferença entre a França e o Brasil: aqui, o "CNPq" francês, além de financiar vários grupos de pesquisa pertencentes à universidades, também possui centenas de laboratórios próprios. Entretanto, menos da metade do orçamento do LCPO é fomentado pelo CNRS - boa parte do dinheiro vem de indústrias, que possuem vários projetos de cooperação com o laboratório (mais uma grande diferença em relação à realidade tupiniquim). As indústrias, além de darem milhões de euros anualmente, também pagam alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

O LCPO possui cerca de 30 funcionários permanentes: entre eles, quatro diretores de pesquisa, alguns técnicos ou engenheiros e vários pesquisadores. Nenhum deles tem relação alguma com atividades de ensino: no LCPO, 100% do tempo dos pesquisadores é ocupado com pesquisa. No Brasil, o oposto se verifica: os poucos pesquisadores são obrigados pela atual legislação a perder o seu tempo em sala de aula e, como consolo, serem chamados de vagabundos por nosso presidente. Toda a formação dos alunos de pós-graduação que freqüentam o LCPO é feita por professores da universidade que, por sua vez, não são pesquisadores. Há uma clara distinção, como se vê, entre ensino e pesquisa.

Como muitos outros laboratórios na França, o LCPO é interdisciplinar: tem químicos orgânicos, físico-químicos, físicos, engenheiros e biólogos. Seu orçamento anual de longe ultrapassa o do Departamento de Química da UFSC, embora seja muito menor e tenha menos pessoal. Como comparação, tomarei apenas uma pequena seção do LCPO: o grupo de físico-química, do qual eu faço parte. Somente no ano de 2001, foram adquiridos três equipamentos: um Goniômetro DLS/SLS (ALV-5000), um Reômetro (Thermo Haake Rheo Stress 3000) e um SAXS (Bruken NanoStar) que, juntos, chegam ao montante de aproximadamente 1,5 milhão de euros. Só o SAXS custa cerca de US$ 800 mil. Isto parece impensável para nós brasileiros mas, entretanto, são aquisições corriqueiras em um laboratório europeu. Um fato agravante para a comparação é que este grupo de físico-química possui um diretor de pesquisa, dois pesquisadores associados (dentre eles, eu) e meia dúzia de estudantes de doutorado. Pouca gente, muito dinheiro: no Brasil, projetos que envolvem dezenas de pesquisadores não conseguem fundos superiores a 10% deste montante.

Como pesquisador, tenho carta branca para adquirir qualquer reagente ou material de consumo que eu julgar necessário para meu trabalho. Por isso, gasto cerca de US$ 5 mil mensalmente. Com tantas facilidades, o trabalho rende muito: em apenas nove meses já estou escrevendo o sexto artigo. Quando o dinheiro não é um obstáculo, pode- se fazer pesquisa com qualidade e a única preocupação é a interpretação dos resultados. No Brasil, mesmo que houvesse dinheiro para a compra de reagentes, esbarraríamos em outro problema: a burocracia da importação de bens e produtos faz com que cada aquisição leve, em média, seis meses para chegar ao laboratório. Aqui, os produtos chegam sempre em no máximo 48 horas.

Mas nem só o grupo de físico-química existe no LCPO. Há também outros grupos e muitos outros equipamentos que tornam a investigação científica uma atividade simples e prazerosa. Entretanto, como se já não fosse suficiente, na Europa há grandes centros de pesquisa - tal como o ESRF, em Grenoble. ESRF significa European Synchrotron Research Facility - um anel quilométrico, com centenas de laboratórios, à disposição de qualquer cientista da comunidade européia. É o mais potente synchrotron no mundo. Um dia de pesquisa lá custa US$ 25 mil, mas tenho conseguido aprovar todos as propostas já submetidas e, com isso, vários dias de beamline. O ESRF não apenas me concede o espaço e os equipamentos, como também arca com todas as despesas da viagem (passagem aérea, hotel, aluguel de carro, restaurantes, etc.). E esta é apenas uma das várias instalações de pesquisa na Europa. Da mesma forma, já fiz análises com SANS em Sacle, ILL (ambos na França) e Julish (Alemanha). Sempre sem gastar um tostão - minha única preocupação sempre foi a de solubilizar as minhas amostras em tempo!

Algumas vezes precisei utilizar técnicas de imagem (TEM ou AFM) para meu trabalho. Todavia, não há tais aparelhos no LCPO. Nem isto foi um obstáculo: com todas as despesas pagas, fui fazer as análises em outro país (Mons/Bélgica). O financiamento, desta vez, veio do Egide, um órgão francês especializado na colaboração internacional. O Egide tem parceria até com o Brasil, através do Cofecub (Comité Français d’Evaluation de la Coopération Universitaire avec le Brésil). No Brasil, sempre tive que pagar todas as despesas de viagens para pesquisa ou congressos e, obviamente, nunca fui ressarcido. É um paradoxo: sou brasileiro, mas sou mais respeitado pelo governo francês.

A realidade, no Brasil, é completamente diferente: não existe cooperação com indústrias, os laboratórios estão sucateados e os recursos destinados à pesquisa são míseros. Um excelente resumo sobre a situação brasileira pode ser extraído da entrevista que o Dr. C. Bunton (um dos mais importantes químicos da atualidade e um possível ganhador do Nobel de Química) deu ao QMCWEB, a revista eletrônica de Química da UFSC. Segundo Bunton, "Brazil is like other countries in having many able scholars. However, many departments are ill-equipped and seriously under-funded. Libraries are a major problem, in part because of the high cost of journals". Ou seja, temos bons cientistas, mas não podemos fazer ciência e nem, ao menos, ler jornais.

Não bastasse o desprezo, ainda há falcatrua e sacanagem. Um exemplo recente é o caso do Profix. A idéia era louvável: um programa de fixação de doutores no Brasil, para que os "cérebros" brasileiros não se expatriassem e voltasse à terrinha para compartilhar seus conhecimentos com os demais compatriotas. A divulgação na mídia foi eficaz - a nação inteira ficou sabendo que o governo estaria decididamente empenhado em melhorar a posição científica do nosso país no contexto mundial. Entretanto, os detalhes não foram divulgados. Esqueceram de dizer que apenas 100 pesquisadores seriam contemplados. O desemprego de doutores é tão grande que, só na química, haviam 116 candidatos, mesmo com a parca divulgação na época da inscrição. No total, 1,1 mil candidatos - 1 mil ficaram com as mãos abanando. Para a centena escolhida, um incentivo singelo: no máximo R$ 30 mil para serem gastos em quatro anos! Ou seja, cerca de R$ 600 por mês. Será que um deputado conseguiria ser eleito se tivesse que gastar apenas esta quantia na sua campanha?! Mais absurdo ainda é imaginar um cientista desenvolvendo tecnologia de ponta com esta quantia irrisória.

Qualquer comparação monetária entre a ciência no Brasil e na Europa é ridícula. E as diferenças já começam no berço: a bolsa de doutorado no Brasil não chega a 500 euros. Aqui na França, é de 1,5 mil euros. Na França, além do CNRS e das indústrias, o pesquisador ainda pode contar com apoio financeiro de instituições regionais, departamentais, da comunidade européia e ainda da Otan. O nosso grupo, por exemplo, recebe dinheiro francês também da Aquitaine e de Gironde.

E esta é a regra geral: a ciência nunca foi e não será prioridade no Brasil. Algumas conseqüências são imediatas: temos a dengue, a febre amarela, a desnutrição; a produção científica brasileira é insignificante; qualquer produto tecnológico adquirido no Brasil é feito por alguma indústria estrangeira. Nosso, mesmo, só arroz e feijão - isto enquanto não passarmos a comer versões geneticamente modificadas, obviamente importadas.

A forma coletiva que a humanidade encontrou para expressar valor é o dinheiro. Quanto melhor, mais caro. O dinheiro, então, é uma mensagem: transmite o real apreço que damos para um determinado objeto ou trabalho. Por isso, a única conclusão que se pode chegar ao olharmos para o orçamento de nossos laboratórios é que ciência, no Brasil, é um item supérfluo.

Edson Minatti

Nota do Editor: Minatti é Dr. em Química, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); pesquisador visitante no Laboratorie de Chimie des Polyméres Organiques, Bordeaux (FR)

Texto publicado na Revista Nexus
Exemplar Abril/2002

Editora Azimute/SC (a versao web pode ser lida na url www.revistanexus.com.br)




7. CNPq - Fluxo Contínuo

Senhoras e Senhores Pesquisadores,

A Diretoria Executiva do CNPq comunica que, como mais uma etapa do processo de informatização de seus métodos e processos visando alcançar melhores níveis de eficiência e eficácia no atendimento à comunidade científica e tecnológica brasileira, deliberou que a partir do dia 2 de maio de 2002 o CNPq somente receberá e processará solicitações nas modalidades de FLUXO CONTÍNUO: Bolsas no País (DCR, PV,RD, PD) Eventos (AVG, ARC, APV) e Bolsas no Exterior ( ESN, PDE, SWE), por meio do Formulário Eletrônico de Propostas cujo módulo sobre Fluxo Contínuo estará disponível na página do CNPq a partir daquela data.

Consequentemente, somente serão processadas solicitações enviadas em papel com data de postagem anterior ao dia 2 de maio portanto, a partir dessa data as solicitações em papel serão devolvidas aos remetentes.

Bolsas no País - Fluxo Contínuo:
Desenvolvimento Científico Regional (DCR)
Pesquisador Visitante (PV)
Recém-Doutor (RD)
Pós-Doutorado (PD)

Eventos - Fluxo Contínuo:
Participação em Eventos Científicos (AVG)
Promoção de Eventos Científicos (ARC)
Pesquisador Visitante (APV )

Bolsas no Exterior - Fluxo Contínuo:
Estágio Sênior (ESN)
Pós-Doutorado (PDE)
Doutorado Sandwich (SWE)

Lembramos que o término de inscrição permanece o mesmo: 90 (noventa) dias antes da data de início da atividade.

ERNESTO COSTA DE PAULA
Coordenador-Geral de Execução do Fomento
Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais - DPT
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
SEPN 509, Bloco A, 1º andar, Edifício Nazir I
70750-901 - Brasília - DF
Tel: 61 348-9577/9578
Fax: 61 348-9908
email: ecpaula@cnpq.br

Observação:

Este comunicado foi transmitido através de um processo automatizado




8. Curso de Especialização

A partir de julho o Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos estará oferecendo o Curso de Especialização em Análise Química Instrumental. - Pós-Graduação Lato Sensu. Este curso visa ao atendimento de uma demanda de profissionais da área de química, em especial aqueles do setor produtivo, por um curso de especialização (pós-graduação lato sensu) na área de técnicas instrumentais de análise química, sendo dirigido a profissionais, portadores de diploma de curso superior em área afim, que atuem ou pretendam atuar na área de análises químicas. O curso tem como objetivo habilitar para a utilização e interpretação dos resultados de diferentes técnicas instrumentais de análise química no mais atual estágio da instrumentação envolvida, com abordagem teórica e forte enfoque experimental. O preparo de amostras de interesse agronômico, alimentício, ambiental, biológico, industrial e tecnológico será criticamente tratado.

O curso terá duração de 390 horas-aula incluindo o desenvolvimento de uma monografia e, de acordo com a Resolução CNE/CES n0 1 de 03/04/2001, fornecerá certificado (pelo PPG-Q) com reconhecimento nacional. Todas as disciplinas poderão ser cursadas como Módulos Avulsos permitindo que profissionais interessados em técnicas especificas possam se atualizar. Esta curso de atualização científica está intimamente relacionado às áreas de pesquisa dos docentes do DQ e do PPG-Q que estarão envolvidos na sua oferta; normalmente esses docentes oferecem disciplinas sobre essas técnicas, na pós-graduação stricto sensu avaliada com nota máxima pela CAPES. Maiores informações poderão ser obtidas no site: www.dq.ufscar.br/especializacao

Considerando a importância das publicações desta sociedade junto a empresas e profissionais de química e de áreas afins, consultamos sobre a possibilidade de contar com o especial obséquio na divulgação desta nova atividade do DQ/PPG-Q/UFSCar e de que forma isto poderia se concretizar. Certos de sua atenção, nos colocamos à disposição para informações adicionais.

Atenciosamente,

Rosa Maria Bonfá Rodrigues
Coordenadora do Curso
DQ/UFSCar



Secretaria Geral SBQ


Contribuições devem ser enviadas para: Luizsbq@iqm.unicamp.br
http://www.sbq.org.br