O abaixo-assinado lançado pela SBPC nessa terça-feira tem apoio de mais de 80 entidades científicas e alerta que a partir de setembro mais de 80 mil pesquisadores terão suas bolsas de estudos cortadas caso o governo não recomponha o orçamento previsto para a agência em 2019 e nem libere crédito suplementar de R$ 330 milhões. Assine e compartilhe!
Um dos setores mais pressionados pelo governo Bolsonaro, o Ensino Superior tem a difícil missão de repensar seu futuro e dialogar com a sociedade.
Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP) desenvolveram um composto extraído do limão siciliano que reduz a glicose (açúcar) no sangue.
Mais de 80 mil pesquisadores em todo o Brasil vão ficar sem bolsa (e sem sustento, em muitos casos) a partir do mês de setembro, caso o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) não consiga sanar, de imediato, um déficit de R$ 330 milhões no seu orçamento.
Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o físico Luiz Davidovich tem assinado cada vez mais cartas de recomendação para pesquisadores que deixam o Brasil. Aves raras na academia, esses doutores não querem salários altos. Procuram, na verdade, insumos e equipamentos para os quais o governo brasileiro tem empenhado cada vez menos recursos nos últimos anos.
A Samsung pode estar trabalhando em uma alternativa às baterias de íons de lítio para seus telefones. De acordo com o repórter Evan Blass, a empresa espera lançar pelo menos um smartphone com bateria de grafeno no próximo ano ou até 2021.
Um polímero poroso fácil de fazer pode absorver 25% mais de metano do que o valor alvo definido pelo departamento de energia dos EUA para materiais de armazenagem de gás natural, de acordo com um estudo (Nat. Energy 2019, DOI: 10.1038/s41560-019-0427-x).